Lincoln e Douglas disputam posição no time titular (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
Pedro Rocha surge pela direita e arranca rumo à linha de fundo. Decidido, ganha do marcador e cruza para o meio da área. Ali, a bola encontra o calcanhar de Lincoln, num toque de arte marcial para anotar o segundo gol da vitória do Grêmio por 2 a 1 sobre o Ypiranga, no Colosso da Lagoa. A combinação é frutífera e rende mais do que a pintura do jovem de 17 anos. A dupla é responsável por cerca de 40% dos gols do Tricolor em 2016. Número capaz de pressionar os experientes Douglas e Giuliano na equipe de Roger Machado.
Pedro Rocha surge pela direita e arranca rumo à linha de fundo. Decidido, ganha do marcador e cruza para o meio da área. Ali, a bola encontra o calcanhar de Lincoln, num toque de arte marcial para anotar o segundo gol da vitória do Grêmio por 2 a 1 sobre o Ypiranga, no Colosso da Lagoa. A combinação é frutífera e rende mais do que a pintura do jovem de 17 anos. A dupla é responsável por cerca de 40% dos gols do Tricolor em 2016. Número capaz de pressionar os experientes Douglas e Giuliano na equipe de Roger Machado.

Lincoln e Pedro Rocha ameaçam setores de Douglas e Giuliano (Foto: Reprodução)
Aos 34 anos, Douglas, por sua vez, dá sinais de que sente o peso da idade. Titular em 11 partidas até aqui, o meia foi substituído em oito oportunidades. Só completou três jogos. O próprio, em entrevista coletiva de "reapresentação" no clube, após renovar seu contrato por mais uma temporada, afirmou que o Tricolor precisava buscar um jogador para a posição, já que "não era garoto".
– (Os experientes) Passam muita coisa. O Douglas, o Giuliano, até mesmo o Maicon, Edinho. Vocês percebem que estamos sempre brincando com eles, sempre abraçados. Nos ajudam, dão conselhos. Eles já tiveram a nossa idade, sabem o que pode estar se passando. São caras fenomenais – comenta Lincoln, um dos postulantes ao espaço.
Taticamente, Pedro Rocha faria a função pelos lados do campo. Poderia desbancar Giuliano pela ponta direita ou o próprio Everton, também jovem, que retomou a posição após a lesão de Bolaños. Lincoln faz sombra ao camisa 10 e diz preferir atuar centralizado. Se diz, inclusive, parecido com Douglas em termos de características.
– Não muda nada meu estilo de jogar, o professor Roger sabe das minhas qualidades e onde pode me colocar para jogar. Independentemente se jogar com Douglas e Giuliano, importante é fazer parte do plantel. Acho que sou mais parecido com o Douglas mesmo, tanto que às vezes nos jogos eu entro no lugar dele – analisa.

Pedro Rocha tem se destacado no Grêmio (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
Há de se levar em conta ainda a dificuldade dos duelos. Enquanto o camisa 10 e Giuliano atuaram em todos os quatro compromissos da Libertadores, Lincoln só participou de dois – contra Toluca e San Lorenzo, entrando no segundo tempo. Pedro Rocha esteve em campo no último. Do quarteto, apenas o garoto de 17 anos balançou as redes, com tento salvador diante do Ciclón, na Argentina.
Douglas e Giuliano foram essenciais na engrenagem montada por Roger em 2015. No entanto, como todo o time, ainda não mostraram o mesmo desempenho neste início de temporada. Em alguns momentos, a dupla também tinha a companhia de Pedro Rocha, hoje opção, que completava o setor ofensivo com Luan.
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Pedro Rocha surge pela direita e arranca rumo à linha de fundo. Decidido, ganha do marcador e cruza para o meio da área. Ali, a bola encontra o calcanhar de Lincoln, num toque de arte marcial para anotar o segundo gol da vitória do Grêmio por 2 a 1 sobre o Ypiranga, no Colosso da Lagoa. A combinação é frutífera e rende mais do que a pintura do jovem de 17 anos. A dupla é responsável por cerca de 40% dos gols do Tricolor em 2016. Número capaz de pressionar os experientes Douglas e Giuliano na equipe de Roger Machado.

Lincoln e Pedro Rocha ameaçam setores de Douglas e Giuliano (Foto: Reprodução)
Aos 34 anos, Douglas, por sua vez, dá sinais de que sente o peso da idade. Titular em 11 partidas até aqui, o meia foi substituído em oito oportunidades. Só completou três jogos. O próprio, em entrevista coletiva de "reapresentação" no clube, após renovar seu contrato por mais uma temporada, afirmou que o Tricolor precisava buscar um jogador para a posição, já que "não era garoto".
– (Os experientes) Passam muita coisa. O Douglas, o Giuliano, até mesmo o Maicon, Edinho. Vocês percebem que estamos sempre brincando com eles, sempre abraçados. Nos ajudam, dão conselhos. Eles já tiveram a nossa idade, sabem o que pode estar se passando. São caras fenomenais – comenta Lincoln, um dos postulantes ao espaço.
Taticamente, Pedro Rocha faria a função pelos lados do campo. Poderia desbancar Giuliano pela ponta direita ou o próprio Everton, também jovem, que retomou a posição após a lesão de Bolaños. Lincoln faz sombra ao camisa 10 e diz preferir atuar centralizado. Se diz, inclusive, parecido com Douglas em termos de características.
– Não muda nada meu estilo de jogar, o professor Roger sabe das minhas qualidades e onde pode me colocar para jogar. Independentemente se jogar com Douglas e Giuliano, importante é fazer parte do plantel. Acho que sou mais parecido com o Douglas mesmo, tanto que às vezes nos jogos eu entro no lugar dele – analisa.

Pedro Rocha tem se destacado no Grêmio (Foto: Eduardo Deconto/GloboEsporte.com)
Há de se levar em conta ainda a dificuldade dos duelos. Enquanto o camisa 10 e Giuliano atuaram em todos os quatro compromissos da Libertadores, Lincoln só participou de dois – contra Toluca e San Lorenzo, entrando no segundo tempo. Pedro Rocha esteve em campo no último. Do quarteto, apenas o garoto de 17 anos balançou as redes, com tento salvador diante do Ciclón, na Argentina.
Douglas e Giuliano foram essenciais na engrenagem montada por Roger em 2015. No entanto, como todo o time, ainda não mostraram o mesmo desempenho neste início de temporada. Em alguns momentos, a dupla também tinha a companhia de Pedro Rocha, hoje opção, que completava o setor ofensivo com Luan.
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