Foto: Anderlecht / Divulgação / Divulgação
O lateral-direito Galhardo, que atuou pelo Grêmio no ano passado, vivenciou de perto o clima tenso na Bélgica após os atentados que deixaram pelo menos 34 mortos em Bruxelas nesta terça-feira.
Em contato com Zero Hora, o jogador, que foi comprado pelo Anderlecht no início do ano, diz que pensa em voltar ao Brasil por temer pela segurança de sua esposa Priscila e sua filha Maria Valentina. E afirma que se sentiria honrado em atuar novamente na Arena.
Veja a entrevista.
Como está o clima em Bruxelas?
Bastante tenso. As pessoas estão muito preocupadas com o que está acontecendo. Passei a tarde toda em casa, acompanhei tudo pela TV. Os policiais estão pedindo para não andar nas ruas. O que vimos aqui foi muito triste, muito impactante.
Onde você estava quando ocorreram os atentados?
Saindo de casa para treinar. No caminho para o Centro de Treinamentos, vi muitos carros de polícia passando. E não sabia o que estava acontecendo. Só quando cheguei ao clube, fui informado do atentado no aeroporto. Depois, fiquei sabendo do segundo, que ocorreu no metrô. Minha esposa e minha filha estavam em casa. Mandei mensagem e pedi para que elas não saíssem, ficassem em segurança lá.
Você pensa em voltar ao Brasil?
A gente fica preocupado, né. Minha esposa ficou bem impressionada, preocupada com tudo isso que aconteceu. Como tudo aconteceu hoje, ainda vou conversar com ela e com meu empresário para definir nosso futuro.
Você cogita um retorno ao Grêmio?
Seria uma honra defender as cores do Grêmio novamente. Fui muito feliz em 2015, o clube me deu total apoio e condição. Uma volta seria muito boa para mim. Mas tenho contrato longo no Anderlecht. Eles me compraram do Santos, temos que conversar para definir.
Tem visto os jogos do Grêmio na Libertadores?
Coloquei uma antena que pega canais do Brasil para assistir aos jogos. Sei da dificuldade que é a competição, já joguei pelo Flamengo. É um campeonato totalmente diferente dos outros. O Grêmio está se remontando, tem jogadores novos. Estou na torcida.
Seu melhor momento na carreira foi no Grêmio?
Foi sim, é claro. O ano em que mais joguei, uma sequência de partidas sem lesões. Foi um ano que me abriu muitas portas. E ao final fui premiado como melhor lateral do Brasileirão.
O que pensa dos teus substitutos na lateral?
Acompanhei a chegada do Wallace Oliveira. Enfrentei ele em Fla-Flu, na época em que eu estava no Flamengo e ele no Fluminense. Ele veio da Europa, estava sem jogar. O começo é um pouco difícil. O Wesley é um menino muito bom, pode passar alguns conselhos a ele. E o Ramiro está improvisado. Ele sabe jogar mais no meio-campo, precisa se readaptar.
Você está adaptado ao Anderlecht?
Quando cheguei, eles já estavam na metade da temporada europeia. Cheguei num nível abaixo dos demais jogadores. Comecei a treinar e fiz algumas partidas. Mas o clube me deu toda a tranquilidade para me adaptar ao país e ao idioma nestes primeiros seis meses.
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Veja a entrevista.
Como está o clima em Bruxelas?
Bastante tenso. As pessoas estão muito preocupadas com o que está acontecendo. Passei a tarde toda em casa, acompanhei tudo pela TV. Os policiais estão pedindo para não andar nas ruas. O que vimos aqui foi muito triste, muito impactante.
Onde você estava quando ocorreram os atentados?
Saindo de casa para treinar. No caminho para o Centro de Treinamentos, vi muitos carros de polícia passando. E não sabia o que estava acontecendo. Só quando cheguei ao clube, fui informado do atentado no aeroporto. Depois, fiquei sabendo do segundo, que ocorreu no metrô. Minha esposa e minha filha estavam em casa. Mandei mensagem e pedi para que elas não saíssem, ficassem em segurança lá.
Você pensa em voltar ao Brasil?
A gente fica preocupado, né. Minha esposa ficou bem impressionada, preocupada com tudo isso que aconteceu. Como tudo aconteceu hoje, ainda vou conversar com ela e com meu empresário para definir nosso futuro.
Você cogita um retorno ao Grêmio?
Seria uma honra defender as cores do Grêmio novamente. Fui muito feliz em 2015, o clube me deu total apoio e condição. Uma volta seria muito boa para mim. Mas tenho contrato longo no Anderlecht. Eles me compraram do Santos, temos que conversar para definir.
Tem visto os jogos do Grêmio na Libertadores?
Coloquei uma antena que pega canais do Brasil para assistir aos jogos. Sei da dificuldade que é a competição, já joguei pelo Flamengo. É um campeonato totalmente diferente dos outros. O Grêmio está se remontando, tem jogadores novos. Estou na torcida.
Seu melhor momento na carreira foi no Grêmio?
Foi sim, é claro. O ano em que mais joguei, uma sequência de partidas sem lesões. Foi um ano que me abriu muitas portas. E ao final fui premiado como melhor lateral do Brasileirão.
O que pensa dos teus substitutos na lateral?
Acompanhei a chegada do Wallace Oliveira. Enfrentei ele em Fla-Flu, na época em que eu estava no Flamengo e ele no Fluminense. Ele veio da Europa, estava sem jogar. O começo é um pouco difícil. O Wesley é um menino muito bom, pode passar alguns conselhos a ele. E o Ramiro está improvisado. Ele sabe jogar mais no meio-campo, precisa se readaptar.
Você está adaptado ao Anderlecht?
Quando cheguei, eles já estavam na metade da temporada europeia. Cheguei num nível abaixo dos demais jogadores. Comecei a treinar e fiz algumas partidas. Mas o clube me deu toda a tranquilidade para me adaptar ao país e ao idioma nestes primeiros seis meses.
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