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Velórios e 'mulher fantasma' no Olímpico aterrorizavam jogadores do Grêmio


Fonte: ESPN

Velórios e mulher fantasma no Olímpico aterrorizavam jogadores do Grêmio
Foto: Site Oficial Grêmio

Você acredita em fantasmas? Pode ser que eles não existam, mas as criaturas sobrenaturais foram motivos de muito medo e risada por gerações de jogadores do Grêmio que moraram debaixo das arquibancadas do Estádio Olímpico. Algumas histórias dignas de filmes de terror ficaram tão marcadas que são relembradas até hoje.

A mais famosa de todas era da "mulher fantasma" que perambulava de noite pelas dependências da casa gremista.

"Para todo jogador novato que chegava, os caras contavam que uma torcedora tinha morrido durante um jogo. E de noite, ela ficava passeando. O pior é que todo dia precisávamos atravessar por lá à noite (risos)", contou Léo, ex-defensor do clube gaúcho, atualmente o Cruzeiro, ao ESPN.com.br.

"Era tudo escuro e depois de uma partida tinha muita sujeira, copo e ventania. Com isso, tinha uns barulhos estranhos e ficávamos com muito medo mesmo (risos). Tinha uns meninos que contavam que tinham visto a mulher de branco, outros diziam que as televisões dos camarotes ligavam sozinhas", prosseguiu.

Atravessar o estádio gremista na penumbra era uma tarefa complicada. "Quando tinha que passar por lá, vários iam correndo ou gritando. Alguns se escondiam e esperavam outro passar para dar aquele susto, que ficavam cagados (risos)", recordou.

Uma das vítimas preferidas dos colegas de alojamento era o atual goleiro do Corinthians. "Aprontavam alguma coisa direto com o Cássio, era muito engraçado. Depois, ele ficou malandro e assustava os mais novos", afirmou.


Foto: Site Oficial Grêmio

Além do arqueiro, Léo atuava também com Lucas Leiva (Liverpool), Carlos Eduardo (ex-Flamengo), Aloísio "Boi Bandido" (ex-São Paulo), Éverton Costa (ex-Vasco), William Magrão (ex-Cruzeiro), Marcelo Grohe, entre outros.

"Era bem diferente de hoje, que tem quartos individuais com ar-condicionado. No nosso tempo era uns 36 meninos em um galpão bem grande, que era chamado de Carandiru (risos). Era muito legal e fazíamos a maior farra, foi um tempo maravilhoso", recordou o defensor, que chegou o time gaúcho com 12 anos.

Os colegas de categoria de base têm um grupo de WhatsApp para relembrar os "causos". De todos eles, o que mais deixava os futuros jogadores com os "cabelos em pé" eram os velórios de conselheiros gremistas.

"Tinha uma área lá só para isso e quando tinha algum defunto, os caras ficavam com mais medo ainda. Quando tínhamos que passar lá perto, os seguranças, para botar 'pilha', falavam pra gente: 'Fomos ali nos camarotes e desligamos as luzes, só que na hora em que descemos elas estavam acesas de novo'. E todo mundo morria de medo", afirmou.

Você pode até não acreditar em fantasmas, mas que para os ex-jogadores do Grêmio eles existem, existem...

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