Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA, Divulgação / Grêmio FBPA, Divulgação
Com drama, o Grêmio manteve-se na vice-liderança do grupo 6 da Libertadores. Depois de resistir à pressão do San Lorenzo, com defesas providenciais de Marcelo Grohe, obteve no final da partida o empate por 1 a 1, com o garoto Lincoln, nesta terça-feira. Agora, a sorte poderá ser decidida dia 13 de abril, na altitude de Quito, contra a LDU.
Um erro de Marcelo Oliveira permitiu que o San Lorenzo saltasse à frente com o jogo recém iniciado. Estabanado, o lateral derrubou Belluschi dentro da área e o árbitro uruguaio Andres Cunha assinalou pênalti. A cobrança de Ortigoza, muito forte e alta, deslocou Marcelo Grohe: 1 a 0, a três minutos.
Os minutos seguintes foram os melhores do Grêmio na partida. Com calma, apesar da desvantagem, a equipe avançou ao seu estilo, com uma eficiente troca de passes. E quase empatou em bom cruzamento de Ramiro, improvisado como lateral direito, desperdiçado por Giuliano, que atrapalhou-se na conclusão. Chance mais clara ainda foi a de Geromel, que surgiu atrás dos zagueiros após cobrança de escanteio, e chutou com perigo, com Torrico já batido.
Com o resultado a seu favor, o San Lorenzo não tinha pressa para atacar. Administrava a partida com a classe de Ortigoza e seus passes precisos e avançava pelos lados com os qualificados laterais Buffarini e Más. Parecia querer atrair o adversário para tirar proveito de contra-ataques, mesmo sendo o mandante do jogo. Já o Grêmio era traído por falhas individuais. Aos 19 minutos, Maicon foi frouxo na marcação e permitiu a arrancada de Belluschi desde a metade do gramado. Na sequência, a bola foi lançada por Cauteruccio, que só não marcou pela competência de Grohe, que jogou-se aos seus pés e defendeu.
Faltava reação ao time de Roger Machado. Douglas e Giuliano estavam apáticos e Luan tinha seus avanços contidos pela eficiente marcação argentina. O panorama, portanto, era desanimador.
Os minutos finais do primeiro tempo foram de total pânico. Com inteligência, o San Lorenzo passou a atuar às costas dos dois laterais e esteve perto de marcar outras duas vezes. A 42 minutos, Grohe salvou com um tapa para trás em chute de Blanco. A 43, o chute de Más acertou o travessão e, na volta, foi a vez de Blanco concluir para a intervenção salvadora de Geromel.
Roger apostou na reação no segundo tempo com as mesmas peças. Só que o resultado continuou sendo pífio. Ao notar a queda de ritmo do San Lorenzo, Pabol Guede trocou Blanco pelo cascudo Romagnoli. Com alguma demora, Roger percebeu que precisaria de novas soluções para superar o marasmo de seu time. Apostou em Lincoln e Bobô, mas a resposta não veio pela total falta de coordenação do time. Exposto, o Grêmio quase sofreu o segundo gol a 25 minutos, em cruzamento de Más, concluído com muita elevação por Romagnoli.
A queda de rendimento do time era evidente. Tanto que somente a 33 minutos houve espaço para uma nova investida, por Everton, que chutou torto. A essa altura, Roger já havia trocado Luan por Pedro Rocha, na tentativa de superar o absolutou controle das ações exercido pelo adversário.
Até que, a 44 minutos, tudo mudou. Bobô embolou-se com a marcação e o predestinado Lincoln aproveitou o rebote para empatar um jogo dramático.
Com o terceiro cartão amarelo recebido ontem, Marcelo Oliveira e Maicon ficarão fora da decisão em Quito. Um agravante para uma equipe ameaçada na principal competição do ano.
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Um erro de Marcelo Oliveira permitiu que o San Lorenzo saltasse à frente com o jogo recém iniciado. Estabanado, o lateral derrubou Belluschi dentro da área e o árbitro uruguaio Andres Cunha assinalou pênalti. A cobrança de Ortigoza, muito forte e alta, deslocou Marcelo Grohe: 1 a 0, a três minutos.
Os minutos seguintes foram os melhores do Grêmio na partida. Com calma, apesar da desvantagem, a equipe avançou ao seu estilo, com uma eficiente troca de passes. E quase empatou em bom cruzamento de Ramiro, improvisado como lateral direito, desperdiçado por Giuliano, que atrapalhou-se na conclusão. Chance mais clara ainda foi a de Geromel, que surgiu atrás dos zagueiros após cobrança de escanteio, e chutou com perigo, com Torrico já batido.
Com o resultado a seu favor, o San Lorenzo não tinha pressa para atacar. Administrava a partida com a classe de Ortigoza e seus passes precisos e avançava pelos lados com os qualificados laterais Buffarini e Más. Parecia querer atrair o adversário para tirar proveito de contra-ataques, mesmo sendo o mandante do jogo. Já o Grêmio era traído por falhas individuais. Aos 19 minutos, Maicon foi frouxo na marcação e permitiu a arrancada de Belluschi desde a metade do gramado. Na sequência, a bola foi lançada por Cauteruccio, que só não marcou pela competência de Grohe, que jogou-se aos seus pés e defendeu.
Faltava reação ao time de Roger Machado. Douglas e Giuliano estavam apáticos e Luan tinha seus avanços contidos pela eficiente marcação argentina. O panorama, portanto, era desanimador.
Os minutos finais do primeiro tempo foram de total pânico. Com inteligência, o San Lorenzo passou a atuar às costas dos dois laterais e esteve perto de marcar outras duas vezes. A 42 minutos, Grohe salvou com um tapa para trás em chute de Blanco. A 43, o chute de Más acertou o travessão e, na volta, foi a vez de Blanco concluir para a intervenção salvadora de Geromel.
Roger apostou na reação no segundo tempo com as mesmas peças. Só que o resultado continuou sendo pífio. Ao notar a queda de ritmo do San Lorenzo, Pabol Guede trocou Blanco pelo cascudo Romagnoli. Com alguma demora, Roger percebeu que precisaria de novas soluções para superar o marasmo de seu time. Apostou em Lincoln e Bobô, mas a resposta não veio pela total falta de coordenação do time. Exposto, o Grêmio quase sofreu o segundo gol a 25 minutos, em cruzamento de Más, concluído com muita elevação por Romagnoli.
A queda de rendimento do time era evidente. Tanto que somente a 33 minutos houve espaço para uma nova investida, por Everton, que chutou torto. A essa altura, Roger já havia trocado Luan por Pedro Rocha, na tentativa de superar o absolutou controle das ações exercido pelo adversário.
Até que, a 44 minutos, tudo mudou. Bobô embolou-se com a marcação e o predestinado Lincoln aproveitou o rebote para empatar um jogo dramático.
Com o terceiro cartão amarelo recebido ontem, Marcelo Oliveira e Maicon ficarão fora da decisão em Quito. Um agravante para uma equipe ameaçada na principal competição do ano.
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