Bobô tem ótima média, mas está no fim da fila por chance no time do Grêmio
O Grêmio terminou 2015 decidido a contratar um centroavante. Não via no grupo um atleta que pudesse assumir titularidade. Trouxe Henrique Almeida, que ainda não se firmou, celebrou ao fechar com Bolaños, que acabou se lesionando. E um jogador que já estava no grupo, mesmo com ótima média, parece sequer ser cotado. Bobô, que novamente balançou as redes rivais no sábado, na vitória contra o Cruzeiro-RS, tem quase um gol por partida.
Os números sem interpretação podem não favorecer o ex-corintiano. São 11 partidas e três gols marcados. Mas o que a estatística não contempla são os minutos jogados. Bobô começou como titular apenas o terceiro jogo na temporada neste sábado. Em todos ou entrou no decorrer da partida, ou foi sacado. Nunca jogou os 90 completos.
Bobô tem apenas 390 minutos em campo em 2016. Um total de quatro jogos e 30 minutos. E marcou três gols. Demora, em média, 130 minutos para marcar. Tem quase um por jogo. Insuficiente, aparentemente, para colocá-lo como alternativa desde o início.
Até mesmo no ano passado, quando a análise do departamento de futebol apontava para uma necessidade de adaptação ao futebol brasileiro, os números não são ruins. Bobô, na mesma rotina de entrar durante os jogos ou ser substituído antes do fim, fechou a temporada com 1.038 minutos jogados e seis gols. Ou seja, disputou 11 jogos e 48 minutos. Assim, a média cai para aproximadamente 0,5 por partida.
"O Bobô marcou, novamente. É um jogador que se encaixa no nosso planejamento, como tantos outros", disse o técnico Roger Machado.
Bobô foi uma contratação pouco badalada. Sofreu no início da temporada quando atuou mal diante do Avaí, pela Primeira Liga, perdeu pênalti e viu o time sofrer empate no final. E jamais foi aos microfones pedir para jogar. E nem mesmo os bons números parecem contribuir para uma melhor avaliação.
"Conseguimos ter uma boa atuação. Marquei o gol, que foi bom para o time e bom para mim. Então estou feliz e tentando contribuir sempre que for solicitado", disse depois do jogo.
Suplente, ele estará no elenco que viaja para Argentina neste domingo e na terça-feira terá pela frente o San Lorenzo pela Libertadores. No entanto não está sequer perto de algo melhor.
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Os números sem interpretação podem não favorecer o ex-corintiano. São 11 partidas e três gols marcados. Mas o que a estatística não contempla são os minutos jogados. Bobô começou como titular apenas o terceiro jogo na temporada neste sábado. Em todos ou entrou no decorrer da partida, ou foi sacado. Nunca jogou os 90 completos.
Bobô tem apenas 390 minutos em campo em 2016. Um total de quatro jogos e 30 minutos. E marcou três gols. Demora, em média, 130 minutos para marcar. Tem quase um por jogo. Insuficiente, aparentemente, para colocá-lo como alternativa desde o início.
Até mesmo no ano passado, quando a análise do departamento de futebol apontava para uma necessidade de adaptação ao futebol brasileiro, os números não são ruins. Bobô, na mesma rotina de entrar durante os jogos ou ser substituído antes do fim, fechou a temporada com 1.038 minutos jogados e seis gols. Ou seja, disputou 11 jogos e 48 minutos. Assim, a média cai para aproximadamente 0,5 por partida.
"O Bobô marcou, novamente. É um jogador que se encaixa no nosso planejamento, como tantos outros", disse o técnico Roger Machado.
Bobô foi uma contratação pouco badalada. Sofreu no início da temporada quando atuou mal diante do Avaí, pela Primeira Liga, perdeu pênalti e viu o time sofrer empate no final. E jamais foi aos microfones pedir para jogar. E nem mesmo os bons números parecem contribuir para uma melhor avaliação.
"Conseguimos ter uma boa atuação. Marquei o gol, que foi bom para o time e bom para mim. Então estou feliz e tentando contribuir sempre que for solicitado", disse depois do jogo.
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