De tudo que ficou resolvido ontem na reunião do Conselho Arbitral da CBF para definir o Brasileirão deste ano, a melhor proposta veio do secretário menor da entidade, Walter Feldman.
Ele propôs, e foi aprovado, que no segundo semestre seja lançado um campeonato de videogame só com clubes brasileiros da Série A, para evitar que nossos jovens continuem a jogar com times estrangeiros melhores que os brasileiros.
O campeonato obedecerá a tabela do Brasileirão e cada clube terá um time de jogadores/torcedores.
Para tanto ele garantiu já ter fechado com a Konami, a grande concorrente da EA Sports que faz o jogo do Fifa.
O secretário menor aposta que os jovens brasileiros vão preferir jogar com os jogadores de nossos times a se divertir com Neymar, Messi, Cristiano Ronaldo.
De resto, por incrível que pareça, não obstante os diversos protestos do presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, os clubes engoliram tudo que a CBF queria, dos horários dos jogos, embora muitos fossem contra o horário das 18h30, ao veto para o Flamengo fazer do Mané Garrincha sua casa, apesar de contar com o apoio unânime dos demais 19 clubes.
E por quê?
Porque a CBF teme a reação da Ferj.
O Flamengo terá de aprovar o seu mando em Brasília jogo a jogo.
Até a tabela, contestada por alguns clubes, acabou digerida tal e qual a CBF fez.
Todas as propostas dos clubes foram deixadas para serem discutidas até o ano que vem.
Mas nada disso tem importância diante da revolucionária ideia do secretário menor.
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