Um bom resultado em Buenos Aires passa por uma grande atuação de Luan
Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
A derrota no México, contra o Toluca (sete pontos), o empate no Brasil, com o San Lorenzo (dois pontos), colocaram o Grêmio (quatro pontos) numa armadilha. O próximo jogo da Copa Libertadores da América, terça-feira, em Buenos Aires, valerá uma vida aos gremistas.
Caso não consiga um ponto, um empate mínimo, o futuro na competição internacional estará totalmente comprometido. Uma vitória abre novos caminhos no torneio. O jogo mais decisivo do ano surge logo em março e num momento instabilidade.
O ponto dará outra vida aos gremistas, gás para seguir adiante, enfrentar a LDU (três pontos) na sempre mortal altitude de Quito. Esperar os mexicanos em Porto Alegre.
O 1 a 1 na Arena, na quarta-feira passada, reanimou o San Lorenzo. Com dois pontos, alcançará cinco se superar os gaúchos. Aguardará ainda os equatorianos, time mais frágil do torneio, em casa. Pegará o Toluca já classificado no México.
Caso o Grêmio repita as últimas atuações - e o San Lorenzo jogue com a mesma disposição e organização que mostrou na Arena - o Grêmio não terá a mínima chance de sorrir na capital argentina. O time necessitará das suas melhores individualidades, como Luan, especialmente ele, Douglas, que anda sumido, e Giuliano, outro que vive fase discretíssima. Não poderá descartar também a força do coletivo, que mostrou competência no Brasileirão de 2015.
Quem acompanha o Grêmio sabe que o desempenho da equipe não é mais o mesmo desde a metade do segundo turno do Brasileirão 2015. O grande reforço, Miller Bolaños, está machucado. Walace, um dos melhores, recupera-se de uma lesão. Os reforços para a defesa decepcionaram. A única esperança, por uma magia qualquer - há quem acredite –, é que o Grêmio possar recuperar a intensidade, a força coletiva especialmente, algo que ficou trancada na fronteira entre 2015 e 2016.
A Libertadores exige times qualificados. O Grêmio, por enquanto, é uma decepção. De nove pontos possíveis, ganhou quatro. É pouco, muito pouco, para quem sonha com novas conquistas.
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Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
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Caso o Grêmio repita as últimas atuações - e o San Lorenzo jogue com a mesma disposição e organização que mostrou na Arena - o Grêmio não terá a mínima chance de sorrir na capital argentina. O time necessitará das suas melhores individualidades, como Luan, especialmente ele, Douglas, que anda sumido, e Giuliano, outro que vive fase discretíssima. Não poderá descartar também a força do coletivo, que mostrou competência no Brasileirão de 2015.
Quem acompanha o Grêmio sabe que o desempenho da equipe não é mais o mesmo desde a metade do segundo turno do Brasileirão 2015. O grande reforço, Miller Bolaños, está machucado. Walace, um dos melhores, recupera-se de uma lesão. Os reforços para a defesa decepcionaram. A única esperança, por uma magia qualquer - há quem acredite –, é que o Grêmio possar recuperar a intensidade, a força coletiva especialmente, algo que ficou trancada na fronteira entre 2015 e 2016.
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