Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
Um Gre-Nal nunca acaba no domingo. E esse, o de número 409, ainda vai invadir a semana. A fratura na mandíbula sofrida pelo equatoriano Bolaños, resultado do cotovelaço do colorado William, esquenta a pauta do clássico. O que é compreensível. Bolaños foi a maior contratação gremista, veio para ser o acabamento de qualidade na caminhada do tri da América.
Só acho que o tom da discussão se elevou demais. Fugiu do controle, ensurdeceu e fez perder a razão. Vamos combinar que rivlidade tem limite. E nós estamos indo longe demais dele. Ainda no domingo à noite e em toda essa segunda-feira, o que se viu nos debates entre colorados e gremistas foi uma disputa de pancadas. As redes sociiais ficaram inundadas de imagens. O lado azul repetia o cotovelaço de William em Bolaños. O lado vermelho, a entrada por cima de Maicon em Dourado. Uma chatice só. Uma discussão sem sentido.
Pessoas vinculadas ao Grêmio, ao clube, enviaram para programa de TV um vídeo de William em lance semelhante no último Brasileirão, quando atingiu Barbio, da Chapecoense. Uma tentativa de decretar que o lateral é violento, tem histórico de agressões.
William errou domingo. Deve ser punido por isso. Tenho certeza de que jamais imaginou que sua ação seria tão destrutiva no queixo do equatoriano. Assim como Maicon não ergueu o pé com a intenção de provocar uma fratura em Dourado. Foi punido com cartão amarelo — e acho que merecia o vermelho.
É preciso refletir a fundo sobre os episódios deste Gre-Nal 409. A começar pelos dirigentes dos dois lados. Eles se esqueceram que suas manifestações nervosas e agressivas nada acrescentam. Servem apenas para acirrar os ânimos já exaltados pela rivalidade exacerbada.
Dirigente, como representante do clubes e comandante do vestiários, precisa estar consciente da influência que exerce sobre jogadores e torcedores. Começa por eles a retomada da civilidade nas relações entre gremistas e colorados. Não leva a nada discutir e acusar. Quando todos gritam ao mesmo tempo, ninguém ouve. E, se ninguém ouve, também ninguém reflete.
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