Alex dá exemplo no meio do conflito Gre-Nal
Foto: Ricardo Duarte / Inter,Divulgação
Na sanha Gre-Nal, acelerada pela lesão de Miller Bolaños na entrada desleal de William, o gesto de Alex é um belíssimo exemplo. Mostra que nem tudo está perdido. Que um ser sensível superior se ergueu no quase caos, penetrou no mundo passional do clássico e ofereceu uma palavra de razão.
Alex contatou o Grêmio. Pediu pelo colega de trabalho. Mostrou solidariedade. Alex é um jogador acima da média no planeta das chuteiras. Basta ouvi-lo.
O meia colorado falou um pouco por todos os torcedores que estão acima da paranoia Gre-Nal, os que não invadiram as redes sociais alimentando conflitos. Os que gostam de futebol e o cultuam.
Alex mostrou aos dirigentes como se faz, algo que o Inter ainda não fez, Nem William, dois dias depois da partida na Arena, quase 50 mil testemunhas. Não foi capaz de um gesto de solidariedade com o coirmão que, por sua vez, demonizou William. Os dois estão errados na mesma proporção. É a hora da conversa, do diálogo, da reaproximação.
O futebol é mesmo estranho, muito estranho. Quanto mais gremista, quanto mais colorado, o dirigente é, mais recebe espaço no clube e fora dele. Há sempre um microfone e uma caneta por perto. Mas ele não precisa ser o torcedor mais fervoroso, o mais fanático. Não deve. Não pode. Precisa ser um grande gestor e agir como um verdadeiro dirigente nos momentos mais cruciais. Seu papel no esporte pede razão acima de qualquer paixão.
Não é de hoje que eu entendo que os dirigentes amadores, os que não ajudam a garantir lucratividade aos clubes, só prejuízos financeiros, precisam deixar a linha de frente do futebol, cada vez mais profissional nas ligas de maior sucesso na Europa. Oferecer espaço aos executivos qualificados seria um passo sério. Deixar que a paixão inundasse apenas o coração do torcedor.
Os dirigentes devem, tarefa árdua, garantir uma dose gigantesca de sensatez ao fã gremista e colorado. O mar de violência no Brasil não precisa de novas ondas.
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O futebol é mesmo estranho, muito estranho. Quanto mais gremista, quanto mais colorado, o dirigente é, mais recebe espaço no clube e fora dele. Há sempre um microfone e uma caneta por perto. Mas ele não precisa ser o torcedor mais fervoroso, o mais fanático. Não deve. Não pode. Precisa ser um grande gestor e agir como um verdadeiro dirigente nos momentos mais cruciais. Seu papel no esporte pede razão acima de qualquer paixão.
Não é de hoje que eu entendo que os dirigentes amadores, os que não ajudam a garantir lucratividade aos clubes, só prejuízos financeiros, precisam deixar a linha de frente do futebol, cada vez mais profissional nas ligas de maior sucesso na Europa. Oferecer espaço aos executivos qualificados seria um passo sério. Deixar que a paixão inundasse apenas o coração do torcedor.
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