Enquanto boa parte dos clubes penam com falta de recursos, a CBF tem sobra de dinheiro em meio à crise no país: a entidade fechou 2015 com R$ 227,2 milhões em caixa. As reservas da entidade aumentaram em mais de R$ 100 milhões em um ano. Os números estão registrados no balanço da confederação apresentado às federações nesta segunda-feira.
Como mostrado no blog, a entidade teve uma queda na receita de patrocínio, mas um aumento na sua renda total graças à variação cambial. Atingiu um total de R$ 584 milhões em receitas, sendo R$ 518 milhões operacionais e o restante de resultado financeiro. Com isso, obteve um superávit de R$ 72 milhões.
Ora, isso gerou um aumento de 82,5% no item “Caixa, banco e equivalentes de caixa'', isto é, dinheiro em forma de investimentos no banco. Esse montante, teoricamente, deveria ser investido no desenvolvimento do futebol, atividade fim da CBF.
A entidade registra um custo de mais de R$ 226 milhões com futebol, mas só as seleções consomem R$ 100 milhões. E as mesadas das federações também estão incluídas neste investimento: são mais de R$ 20 milhões para essas entidades.
Apesar de ter aumentado seu dinheiro em caixa, a CBF também permitiu o crescimento da sua dívida em tributos e encargos sociais. Neste item, o valor saltou de R$ 35 milhões para R$ 78 milhões. Ou seja, apesar de cheia de dinheiro, a entidade deve mais ao governo do que alguns clubes.
O balancete da confederação apresentado às federações contém poucas informações detalhadas, apenas números brutos. Não há discriminação sobre quanto é ganho com cada patrocinador, nem quais são os gastos com despesas administrativas que somam mais de R$ 100 milhões.
“Quando divulgarmos o balanço, vocês ficarão impressionados com o nível de detalhes e transparência'', prometeu o secretário-geral da CBF, Walter Feldman. “Todo mundo que quis teve acesso aos documentos de receitas e despesas da CBF'', afirmou o presidente da Federação Bahiana, Ednaldo Rodrigues.
O balanço não pode ser votado porque o presidente da Federação Catarinense, Delfim Peixoto, conseguiu liminar na Justiça para impedir a sua aprovação alegando falta de acesso a documentos. A CBF informou ter lhe permitido consultar os dados, embora não tenha aceitado que fossem feitas cópias. A sessão para aprovação de contas continua aberta nesta terça-feira e será realizada caso a confederação casse a liminar obtida por Delfim.
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O balanço não pode ser votado porque o presidente da Federação Catarinense, Delfim Peixoto, conseguiu liminar na Justiça para impedir a sua aprovação alegando falta de acesso a documentos. A CBF informou ter lhe permitido consultar os dados, embora não tenha aceitado que fossem feitas cópias. A sessão para aprovação de contas continua aberta nesta terça-feira e será realizada caso a confederação casse a liminar obtida por Delfim.
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