Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
O Grêmio demonstrou estar melhor do que o Inter. Só que ser melhor sem colocar bola na rede não serve para nada. Poderíamos ter vencido o Gre-Nal sem sofrer. Ao final de um clássico que valia por dois torneios, o empate sem gols foi melhor para o rival. E ainda perdemos Bolaños por um mês.
O colorado William pediu desculpas pela pancada no equatoriano, mas é fácil falar depois de entrar com o cotovelo nas alturas em uma dividida. Anderson Daronco estava em alfa, com o olhar em qualquer lugar, menos na Arena.
Acredito que William não entrou para machucar Bolaños, porém foi imprudente demais. E quem é imprudente assume o risco, por sinal, um risco calculado, o risco de lesionar um colega de trabalho. É dose perder o principal reforço do ano por dois jogos da Libertadores em um lance besta, que o árbitro ignora.
Já o resultado em uma Arena lotada classificou o Inter na Primeira Liga e nos deixou com remotas chances de passar. No Gauchão, ficamos um ponto à frente dos vermelhos, que jogam em casa na próxima rodada. No geral, foi um clássico chato de olhar, com poucas chances claras.
O Grêmio tocou a bola com mais desenvoltura, encarou um rival retrancado e esperando o contragolpe. Teve três boas chances. Escapou de levar um, salvo por Geromel, que vai se especializando em salvar bolas que vão entrar. Vitinho bateu, venceu Grohe e Geromito rebateu.
Senti dificuldade na criação diante da retranca. Nossos homens de frente não tiveram chances claras. Bolaños e Henrique Almeida morreram de inanição. O jeito foi bater de longe. A chance mais escancarada saiu de um chute torto e fraco de Giuliano, que serviu Luan sozinho. O guri chutou por cima, digno de Inacreditável Futebol Clube.
Outra chance boa caiu no pé de Giuliano. Luan o pifou e o meia preferiu um corte desnecessário. Giuliano foge do protagonismo, era para chegar enchendo o pé. A defesa tem avanços, o nível de atuação também. Geromito jogou demais de novo. O Grêmio mostra evolução, o que anima o torcedor.
Encerrado o clássico, temos de pensar na Libertadores. Apesar da ausência de Bolaños, o Grêmio tem bola para vencer o San Lorenzo na quarta-feira. Serão dois jogos duros contra os argentinos na sequência, nos quais a superioridade terá de ser materializada em bola na rede.
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O Grêmio tocou a bola com mais desenvoltura, encarou um rival retrancado e esperando o contragolpe. Teve três boas chances. Escapou de levar um, salvo por Geromel, que vai se especializando em salvar bolas que vão entrar. Vitinho bateu, venceu Grohe e Geromito rebateu.
Senti dificuldade na criação diante da retranca. Nossos homens de frente não tiveram chances claras. Bolaños e Henrique Almeida morreram de inanição. O jeito foi bater de longe. A chance mais escancarada saiu de um chute torto e fraco de Giuliano, que serviu Luan sozinho. O guri chutou por cima, digno de Inacreditável Futebol Clube.
Outra chance boa caiu no pé de Giuliano. Luan o pifou e o meia preferiu um corte desnecessário. Giuliano foge do protagonismo, era para chegar enchendo o pé. A defesa tem avanços, o nível de atuação também. Geromito jogou demais de novo. O Grêmio mostra evolução, o que anima o torcedor.
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