Bolanõs é estreante acostumado a clássicos | Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP
Rivalidade que se preze tem sempre o seu homem-clássico. Seja em Guayaquil, Porto Alegre, Buenos Aires ou Londres. Para alguns jogadores, as partidas assim são especiais. É onde eles brilham mais do que o normal. Nos tempos de Emelec, Miller Bolaños era um destes. O equatoriano costumava se destacar quando encarava o grande rival do seu último time.
O camisa 23 gremista cravou o seu nome na história do Clássico do Estaleiro, como é chamada a maior rivalidade do país, entre Emelec e Barcelona, por Guayaquil ser uma cidade portuária. Seus números não são tão assombrosos, porém o atacante guardou os melhores momentos para dois enfrentamentos especiais no fim de 2014. Pela primeira vez os dois decidiriam o Campeonato Equatoriano. Na ida, no Monumental Isidro Romero Carbo, casa do Barcelona, empate em 1 a 1, com assistência de Bolaños. Na volta, no George Capwell, ele marcou os dois últimos gols na goleada por 3 a 0, sacramentando a conquista do título e se tornando o personagem principal da final.
“Suas melhores atuações foram contra o Barcelona”, destaca o jornalista equatoriano Esteban Ávila. Desde o seu retorno da passagem pelo futebol dos Estados Unidos, foram dois gols e quatro assistência em oito partidas. No primeiro clássico de 2015, o jogador foi o condutor do Emelec na vitória por 2 a 0 com duas assistências. “Miller Bolaños baila e segue pisando forte no Campeonato”, publicou o jornal El Comercio. No seu último, acabou expulso com apenas dez minutos. Roger já confirmou a sua titularidade. Os gremistas esperam que ele repita a fama de homem-clássico.
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