Grêmio e Inter voltam a se enfrentar na Arena após 5 a 0 (Foto: Diego Guichard/GloboEsporte.com)
Há elementos que são corriqueiros para gremistas e colorados a cada Gre-Nal travado em solo gaúcho. Provocações, divididas ferrenhas e suor até o último instante de partida para garantir uma vitória ou evitar um dolorido tropeço. Todos ingredientes de uma rivalidade que será exacerbada neste domingo, a partir das 18h30, na Arena, em um clássico válido por Gauchão e Primeira Liga. E que promete. Levará Argel pela primeira vez ao estádio gremista, no retorno de Grêmio e Inter ao palco do histórico 5 a 0 aplicado pelo Tricolor em 9 de agosto de 2015.
O reencontro de Tricolor e Colorado na Arena ocorre exatos 210 dias após o triunfo gremista. Quase sete meses se passaram desde o confronto emblemático. Parece pouco perto da revolução vivida por Grêmio e Inter no período.
Pelo lado vermelho, a chegada do novo comandante resultou em "revanche" e boa campanha no Brasileirão, com direito a pré-temporada na Flórida, nos Estados Unidos. A equipe de Roger Machado consolidou a vaga na Libertadores e se reforçou com o equatoriano Miller Bolaños, mas teve começo de ano oscilante.
Os dois rivais, inclusive, chegam ao duelo com campanhas semelhantes, tanto no Gauchão e na Primeira Liga. No estadual, o Grêmio figura em terceiro, com 15 pontos. O Inter é quinto, com 14. No Grupo B da nova competição, ambos têm quatro pontos somados, mas o Colorado leva vantagem no saldo de gols (3 a 1).
Após aplicar 5 a 0 no maior rival, o Tricolor seguiu embalado no Brasileirão. Destronou o então líder Atlético-MG com uma atuação de gala e vitória por 2 a 0 no Mineirão, na rodada seguinte. Mesmo com campanha oscilante e a derrota na revanche para o maior rival no Beira-Rio, se consolidou na terceira colocação da tabela. Tanto que assegurou a vaga direta na fase de grupos da Libertadores com uma rodada de antecedência.

Ao término do Brasileirão, os gremistas se mobilizaram com todos seus esforços para garantir a manutenção de seu elenco e asseguraram o "fico" de Maicon e Pedro Geromel. Além disso, encontrou reposições para as saídas de Erazo e Galhardo, com as chegadas de Kadu, Fred e Wallace Oliveira. A diretoria prometeu reforços de peso. E buscou: Henrique Almeida e Miller Bolaños, principal reforço da temporada, desembarcaram na Arena.
A campanha em 2016, porém, iniciou oscilante, a exemplo do que ocorreu no segundo semestre passado. Sem apresentar a intensidade, marca registrada de Roger Machado, e com muitas falhas no sistema defensivo, o Tricolor patinou no Gauchão e na estreia da Libertadores. Chegou à marca de três derrotas em quatro jogos. Apesar disso, chega ao clássico embalado pela goleada sobre a LDU.
Do lado colorado, a primeira alteração surtiu resultados cinco dias após o doloroso 5 a 0 sofrido no Gre-Nal, com a chegada de Argel para comandar a equipe e "blindar o vestiário". E com efeito ao longo do Brasileirão. Mesmo sem conseguir levar o Inter à sonhada vaga na Libertadores, o comandante remobilizou o elenco. Dono da segunda melhor campanha do segundo turno do Nacional, conduziu o Colorado à sexta colocação na tabela e "pagou a fatura" para o clube com a revanche no Gre-Nal do Beira-Rio.
Sem a competição continental, o Inter iniciou 2016 em solo norte-americano, com o Torneio da Flórida na pré-temporada, já reforçado por Fernando Bob, Paulo Cezar, Marquinhos e Fabinho – ainda conseguiu a renovação com Vitinho, até o final do ano. Foi em Porto Alegre, porém, que a equipe sentiu um "baque": D'Alessandro deixou o clube rumo ao River Plate, por empréstimo de uma temporada.
O gringo ainda conseguiu erguer a última taça, a Recopa Gaúcha, nos pênaltis, contra o São José. Título à parte, o começo de ano colorado também é oscilante. Sem D'Ale, Argel aposta nos jovens para compor a equipe no Gauchão. E com resultados. Após o triunfo por 1 a 0 sobre o então invicto Juventude, no último domingo, o treinador vê os garotos como "homens", já prontos para encarar grandes jogos. Como o Gre-Nal 409, às 18h30, na Arena.
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Há elementos que são corriqueiros para gremistas e colorados a cada Gre-Nal travado em solo gaúcho. Provocações, divididas ferrenhas e suor até o último instante de partida para garantir uma vitória ou evitar um dolorido tropeço. Todos ingredientes de uma rivalidade que será exacerbada neste domingo, a partir das 18h30, na Arena, em um clássico válido por Gauchão e Primeira Liga. E que promete. Levará Argel pela primeira vez ao estádio gremista, no retorno de Grêmio e Inter ao palco do histórico 5 a 0 aplicado pelo Tricolor em 9 de agosto de 2015.
O reencontro de Tricolor e Colorado na Arena ocorre exatos 210 dias após o triunfo gremista. Quase sete meses se passaram desde o confronto emblemático. Parece pouco perto da revolução vivida por Grêmio e Inter no período.
Pelo lado vermelho, a chegada do novo comandante resultou em "revanche" e boa campanha no Brasileirão, com direito a pré-temporada na Flórida, nos Estados Unidos. A equipe de Roger Machado consolidou a vaga na Libertadores e se reforçou com o equatoriano Miller Bolaños, mas teve começo de ano oscilante.
Os dois rivais, inclusive, chegam ao duelo com campanhas semelhantes, tanto no Gauchão e na Primeira Liga. No estadual, o Grêmio figura em terceiro, com 15 pontos. O Inter é quinto, com 14. No Grupo B da nova competição, ambos têm quatro pontos somados, mas o Colorado leva vantagem no saldo de gols (3 a 1).
Após aplicar 5 a 0 no maior rival, o Tricolor seguiu embalado no Brasileirão. Destronou o então líder Atlético-MG com uma atuação de gala e vitória por 2 a 0 no Mineirão, na rodada seguinte. Mesmo com campanha oscilante e a derrota na revanche para o maior rival no Beira-Rio, se consolidou na terceira colocação da tabela. Tanto que assegurou a vaga direta na fase de grupos da Libertadores com uma rodada de antecedência.

Ao término do Brasileirão, os gremistas se mobilizaram com todos seus esforços para garantir a manutenção de seu elenco e asseguraram o "fico" de Maicon e Pedro Geromel. Além disso, encontrou reposições para as saídas de Erazo e Galhardo, com as chegadas de Kadu, Fred e Wallace Oliveira. A diretoria prometeu reforços de peso. E buscou: Henrique Almeida e Miller Bolaños, principal reforço da temporada, desembarcaram na Arena.
A campanha em 2016, porém, iniciou oscilante, a exemplo do que ocorreu no segundo semestre passado. Sem apresentar a intensidade, marca registrada de Roger Machado, e com muitas falhas no sistema defensivo, o Tricolor patinou no Gauchão e na estreia da Libertadores. Chegou à marca de três derrotas em quatro jogos. Apesar disso, chega ao clássico embalado pela goleada sobre a LDU.
Do lado colorado, a primeira alteração surtiu resultados cinco dias após o doloroso 5 a 0 sofrido no Gre-Nal, com a chegada de Argel para comandar a equipe e "blindar o vestiário". E com efeito ao longo do Brasileirão. Mesmo sem conseguir levar o Inter à sonhada vaga na Libertadores, o comandante remobilizou o elenco. Dono da segunda melhor campanha do segundo turno do Nacional, conduziu o Colorado à sexta colocação na tabela e "pagou a fatura" para o clube com a revanche no Gre-Nal do Beira-Rio.
Sem a competição continental, o Inter iniciou 2016 em solo norte-americano, com o Torneio da Flórida na pré-temporada, já reforçado por Fernando Bob, Paulo Cezar, Marquinhos e Fabinho – ainda conseguiu a renovação com Vitinho, até o final do ano. Foi em Porto Alegre, porém, que a equipe sentiu um "baque": D'Alessandro deixou o clube rumo ao River Plate, por empréstimo de uma temporada.
O gringo ainda conseguiu erguer a última taça, a Recopa Gaúcha, nos pênaltis, contra o São José. Título à parte, o começo de ano colorado também é oscilante. Sem D'Ale, Argel aposta nos jovens para compor a equipe no Gauchão. E com resultados. Após o triunfo por 1 a 0 sobre o então invicto Juventude, no último domingo, o treinador vê os garotos como "homens", já prontos para encarar grandes jogos. Como o Gre-Nal 409, às 18h30, na Arena.
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