Eduardo Bandeira de Mello garantiu que o Flamengo vai disputar jogo da Primeira Liga (Foto: Igor Siqueira)
A Primeira Liga se pronunciou sobre a proibição da Ferj a Flamengo e Fluminense de disputarem os jogos da competição nos dias 9 e 10 de março. Em comunicado, os 15 clubes integrantes do torneio classificam a atitude da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro como “lamentável, inadmissível e irresponsável”, e que a entidade tenta “ilegalmente e sorrateiramente criar problemas ao andamento da Primeira Liga”. Segundo a nota, a programação dos jogos da competição não sofrerá nenhuma mudança.
O comunicado diz que as datas dos jogos dos times cariocas são de conhecimento público há meses. Inclusive, que a tabela da competição teve o aval da CBF e da própria Ferj, que autorizou a partição de Flamengo e Fluminense no torneio.
A Primeira Liga diz que com essa atitude a Ferj se contradiz e ainda tenta desobedecer uma resolução da CBF, que é uma orientação superior. A nota termina dizendo que a competição seguirá firme “independentemente dos escusos interesses do Presidente da FERJ”.
Leia o comunicado da Primeira Liga na íntegra:
Os 15 clubes integrantes da Primeira Liga tomaram conhecimento no dia de ontem sobre a posição da FERJ no sentido de proibir que Flamengo e Fluminense participem dos jogos da Primeira Liga previstos para os dias 9 e 10 de março, jogos estes que já eram de conhecimento público há alguns meses.
É lamentável, inadmissível e irresponsável este novo posicionamento do presidente da FERJ que, mais uma vez, tenta ilegalmente e sorrateiramente criar problemas ao andamento da Primeira Liga.
Convém lembrar que no dia 28 de janeiro de 2016, a CBF, mediante a Resolução da Diretoria nº 02, aprovou a realização dos jogos da Primeira Liga em 2016, nos termos da tabela apresentada. A própria FERJ, no mesmo dia, também mediante resolução, aprovou a participação do Flamengo e Fluminense na competição.
Portanto, a proibição da realização dos jogos que a FERJ tenta levar adiante se contrapõe diretamente a sua própria posição anterior e, sobretudo, a uma resolução da CBF, a qual a FERJ deveria cumprir à risca. Ao não cumprir uma norma da CBF, a FERJ desobedece uma orientação superior e fica sujeita a punições disciplinares.
É por fatos como este que precisamos de uma mudança urgente na estrutura do futebol nacional. Não é possível conviver com pessoas cujo único objetivo de vida é o poder pelo poder. O futebol brasileiro paga um preço muito caro por pessoas assim.
A Primeira Liga, como entidade legalista que é, continuará firme na defesa de seus princípios e direitos, independentemente dos escusos interesses do Presidente da FERJ.
A programação dos jogos da competição não sofrerá nenhuma mudança.
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O comunicado diz que as datas dos jogos dos times cariocas são de conhecimento público há meses. Inclusive, que a tabela da competição teve o aval da CBF e da própria Ferj, que autorizou a partição de Flamengo e Fluminense no torneio.
A Primeira Liga diz que com essa atitude a Ferj se contradiz e ainda tenta desobedecer uma resolução da CBF, que é uma orientação superior. A nota termina dizendo que a competição seguirá firme “independentemente dos escusos interesses do Presidente da FERJ”.
Leia o comunicado da Primeira Liga na íntegra:
Os 15 clubes integrantes da Primeira Liga tomaram conhecimento no dia de ontem sobre a posição da FERJ no sentido de proibir que Flamengo e Fluminense participem dos jogos da Primeira Liga previstos para os dias 9 e 10 de março, jogos estes que já eram de conhecimento público há alguns meses.
É lamentável, inadmissível e irresponsável este novo posicionamento do presidente da FERJ que, mais uma vez, tenta ilegalmente e sorrateiramente criar problemas ao andamento da Primeira Liga.
Convém lembrar que no dia 28 de janeiro de 2016, a CBF, mediante a Resolução da Diretoria nº 02, aprovou a realização dos jogos da Primeira Liga em 2016, nos termos da tabela apresentada. A própria FERJ, no mesmo dia, também mediante resolução, aprovou a participação do Flamengo e Fluminense na competição.
Portanto, a proibição da realização dos jogos que a FERJ tenta levar adiante se contrapõe diretamente a sua própria posição anterior e, sobretudo, a uma resolução da CBF, a qual a FERJ deveria cumprir à risca. Ao não cumprir uma norma da CBF, a FERJ desobedece uma orientação superior e fica sujeita a punições disciplinares.
É por fatos como este que precisamos de uma mudança urgente na estrutura do futebol nacional. Não é possível conviver com pessoas cujo único objetivo de vida é o poder pelo poder. O futebol brasileiro paga um preço muito caro por pessoas assim.
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