Roger Machado admite dificuldade em marcar gols(Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação)
Está difícil para o Grêmio estufar as redes alheias em 2016. Em 96 finalizações à meta adversária em jogos oficiais no início deste ano, o Tricolor converteu-as em gol apenas 11 delas, uma média de 1,37 por confronto. De acordo com as estatísticas do site FootStats, o time de Roger Machado dá quase nove chutes (8,72) para obter um tento. O amistoso contra o Danubio não entra na contagem por falta de dados.
Como é possível notar, o Grêmio até tem criado chances. Nos oito jogos até aqui, entre Gauchão, Primeira Liga e Libertadores, o clube contabiliza 96 finalizações, conforme o FootStats. Destas, 40 acertaram a baliza do rival e 56 foram erradas. Everton, Bobô e Luan são os artilheiros, com dois gols cada. Douglas, Edinho, Bressan, Pedro Rocha e Fernandinho completam a lista.
Everton lidera também as estatísticas de chutes a gol. São 13 em seis partidas. Atrás dele, aparece Luan, com 11 finalizações no mesmo números de duelos. Em entrevista coletiva após a vitória por 1 a 0 sobre o Novo Hamburgo, pela quinta rodada do Gauchão, o técnico Roger Machado salientou a importância de criar as oportunidades e corrigir “detalhes”:

– Prefiro salientar que temos criado bastante, mas as defesas têm sobressaído. Faz parte do jogo. Talvez pensar junto com o companheiro, atacar melhor, não esperar a bola partir do pé do cara que cruzar. Não pode esperar. Eu revi alguns lances após o jogo (contra o Novo Hamburgo) e olhei a arrancada do Everton em que o Fernandinho não conseguiu colocar para dentro. O Fernandinho demorou um segundo para arrancar. Se ele pensa junto com o Bobô, chegaria na melhor condição e obrigaria o Everton empurrar a bola a ele. Talvez seja isso. O mais importante é criar as oportunidades. Os detalhes você corrige.
Alternativas para o ataque, contudo, o treinador tem de sobra. Henrique Almeida participou de seu terceiro jogo com a camisa tricolor – o primeiro como titular. O atacante, porém, admite que não está 100% em termos físicos e ainda sente a falta de ritmo pelo fato de não ter feito uma pré-temporada junto ao restante do grupo. Já Bobô, apesar de não ser cogitado no time titular, mais uma vez decidiu, ao completar de cabeça cruzamento de Luan contra o Novo Hamburgo.
– O Bobô novamente foi decisivo. Ele não passa três jogos sem marcar. Tem nos ajudado bastante. A concorrência no ataque aumentou. No Gauchão e Libertadores, com números restritos, você precisa escolher um jogador com determinada característica. Com apenas 18 jogadores, você precisa ter alguém com múltiplas funções – disse Roger.
Há ainda a expectativa sobre Miller Bolaños, principal contratação gremista para a temporada. Ele depende de condições legais para estrear pelo clube, o que pode ocorrer no próximo fim de semana. Apesar de ter características de lado de campo, o equatoriano pode ser uma alternativa na armação, no lugar de Douglas.
– Conversei com ele. Estava jogando por trás do centroavante, que é onde se sente mais confortável, mas disse que está à disposição de onde for preciso – resumiu o comandante.
A delegação gremista já viajou para Rio Grande, onde enfrenta o São Paulo-RS na quarta-feira pela sexta rodada do Gauchão, às 21h45. Será mais uma chance de diminuir a desconfiança pela falta de gols, mesmo que o time reserva entre em campo.
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Está difícil para o Grêmio estufar as redes alheias em 2016. Em 96 finalizações à meta adversária em jogos oficiais no início deste ano, o Tricolor converteu-as em gol apenas 11 delas, uma média de 1,37 por confronto. De acordo com as estatísticas do site FootStats, o time de Roger Machado dá quase nove chutes (8,72) para obter um tento. O amistoso contra o Danubio não entra na contagem por falta de dados.
Como é possível notar, o Grêmio até tem criado chances. Nos oito jogos até aqui, entre Gauchão, Primeira Liga e Libertadores, o clube contabiliza 96 finalizações, conforme o FootStats. Destas, 40 acertaram a baliza do rival e 56 foram erradas. Everton, Bobô e Luan são os artilheiros, com dois gols cada. Douglas, Edinho, Bressan, Pedro Rocha e Fernandinho completam a lista.
Everton lidera também as estatísticas de chutes a gol. São 13 em seis partidas. Atrás dele, aparece Luan, com 11 finalizações no mesmo números de duelos. Em entrevista coletiva após a vitória por 1 a 0 sobre o Novo Hamburgo, pela quinta rodada do Gauchão, o técnico Roger Machado salientou a importância de criar as oportunidades e corrigir “detalhes”:

– Prefiro salientar que temos criado bastante, mas as defesas têm sobressaído. Faz parte do jogo. Talvez pensar junto com o companheiro, atacar melhor, não esperar a bola partir do pé do cara que cruzar. Não pode esperar. Eu revi alguns lances após o jogo (contra o Novo Hamburgo) e olhei a arrancada do Everton em que o Fernandinho não conseguiu colocar para dentro. O Fernandinho demorou um segundo para arrancar. Se ele pensa junto com o Bobô, chegaria na melhor condição e obrigaria o Everton empurrar a bola a ele. Talvez seja isso. O mais importante é criar as oportunidades. Os detalhes você corrige.
Alternativas para o ataque, contudo, o treinador tem de sobra. Henrique Almeida participou de seu terceiro jogo com a camisa tricolor – o primeiro como titular. O atacante, porém, admite que não está 100% em termos físicos e ainda sente a falta de ritmo pelo fato de não ter feito uma pré-temporada junto ao restante do grupo. Já Bobô, apesar de não ser cogitado no time titular, mais uma vez decidiu, ao completar de cabeça cruzamento de Luan contra o Novo Hamburgo.
– O Bobô novamente foi decisivo. Ele não passa três jogos sem marcar. Tem nos ajudado bastante. A concorrência no ataque aumentou. No Gauchão e Libertadores, com números restritos, você precisa escolher um jogador com determinada característica. Com apenas 18 jogadores, você precisa ter alguém com múltiplas funções – disse Roger.
Há ainda a expectativa sobre Miller Bolaños, principal contratação gremista para a temporada. Ele depende de condições legais para estrear pelo clube, o que pode ocorrer no próximo fim de semana. Apesar de ter características de lado de campo, o equatoriano pode ser uma alternativa na armação, no lugar de Douglas.
– Conversei com ele. Estava jogando por trás do centroavante, que é onde se sente mais confortável, mas disse que está à disposição de onde for preciso – resumiu o comandante.
A delegação gremista já viajou para Rio Grande, onde enfrenta o São Paulo-RS na quarta-feira pela sexta rodada do Gauchão, às 21h45. Será mais uma chance de diminuir a desconfiança pela falta de gols, mesmo que o time reserva entre em campo.
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