Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Após duas derrotas seguidas, vencer era mais importante do que retomar aquele nível de atuação de 2015, projetando Libertadores. O Novo Hamburgo é só o 8º do Gauchão, mas ainda assim o 1 a 0 tem de ser lido neste contexto.
As vaias esparsas na Arena, antes do gol de Bobô, indicam que o resultado era essencial para devolver a confiança. Que só voltará, de fato, com recuperação diante da LDU, no dia 2 de março. O fato é que a vitória providencial não foi com aquele futebol já produzido, embora a insistência ofensiva da equipe de Roger, inclusive nas substituições, justifique os três pontos.
A circulação da bola não aconteceu com a mesma velocidade e qualidade. Wallace Oliveira ainda não se encaixou no estilo proposto pelo técnico, prejudicando a dinâmica do lado direito. Giuliano já jogou – e bem – como volante (Maicon estava fora), mas é inegável que rende mais um tanto à frente.
Sobraram espaços por onde o Novo Hamburgo trocou passes, progrediu e obrigou Marcelo Grohe a trabalhar. A marcação nem sempre esteve curta, ajustada. Em finalizações certas, cinco do Grêmio contra quatro do Noia. A vitória não veio em obra de arte coletiva, como naquele gol sobre o Galo, e sim de uma conservadora bola aérea, no desafogo.
Mas veio, após duas derrotas.
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Sobraram espaços por onde o Novo Hamburgo trocou passes, progrediu e obrigou Marcelo Grohe a trabalhar. A marcação nem sempre esteve curta, ajustada. Em finalizações certas, cinco do Grêmio contra quatro do Noia. A vitória não veio em obra de arte coletiva, como naquele gol sobre o Galo, e sim de uma conservadora bola aérea, no desafogo.
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