Essa história de dizer que todos os jogos na Libertadores são dureza, que não tem mais adversário fácil, é verdadeira.
Porque a verdade mesmo é que o futebol brasileiro não impõe mais respeito, ninguém mais o teme, nem na Alemanha nem na Venezuela.

E o resultado está aí: nos cinco jogos de brasileiros na primeira rodada da Libertadores, rigoroso equilíbrio: duas vitórias, de Corinthians e Galo, um empate, do Palmeiras, e duas derrotas, do São Paulo e do Grêmio.
Imperdoável mesmo foi a derrota do São Paulo, porque em casa e contra os bolivianos do The Strongest que há mais de 30 anos não venciam um jogo fora da altitude desumana de La Paz. Contando que farão os 12 pontos a disputar lá, o Strongest pôs a classificação do São Paulo em risco.
Como o empate do Palmeiras, embora no Uruguai, complica a vida dele, pois o River Plate oriental tem cara de ser o frágil fiel da balança no grupo.
O Grêmio perdeu no México, está no grupo mais equibrado da Libertadores e de antemão sabia-se das dificuldades que enfrentaria. Mas em sua chave deve ocorrer um perde e ganha sem fim.
Sobram os vitoriosos Corinthians e Atlético Mineiro.
O Galo venceu e convenceu no Peru.
O Corinthians ganhou nos acréscimos, com gol contra e num jogo abaixo da crítica, embora em péssimas condições ambientais.
Não é só que a Libertadores é mesmo dura.
É o futebol brasileiro que nos últimos anos se nivelou por baixo.

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Porque a verdade mesmo é que o futebol brasileiro não impõe mais respeito, ninguém mais o teme, nem na Alemanha nem na Venezuela.

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