Foto: Gilvan de Souza / Flamengo
Uma amostragem de como o poder econômico pode desequilibrar o cenário técnico de uma liga ao ponto de torná-la um porre de chatice vem da França. Depois que o árabe Nasser Al-Khelaif, do Catar, comprou 70% do PSG, despejando centenas de milhões de euros em reforços (Ibra, Di Maria, David Luiz, Lucas, Cavani, entre outros), o futebol francês ficou insípido e inodoro. A vantagem para o vice-líder Monaco, na 23ª rodada (são 38 ao todo), bateu nos 24 pontos. Sem adversários, o PSG será matematicamente tetracampeão com oito, talvez 10 rodadas de antecipação. Qual é a graça?
É neste sentido que os clubes, Inter e Grêmio incluídos, buscam não deixar Corinthians e Flamengo receberem R$ 110 milhões a mais, conforme as divisões das cotas de TV (R$ 170 a 60 milhões). As conversas com Globo e suas concorrentes acontecem nos bastidores, ainda que a primeira tenha contratos em vigor. No primeiro ano a diferença pode não significar algo prático, mas em meia década o prejuízo, nos casos de Grêmio e Inter, passará de meio bilhão.
É muito dinheiro. É injusto. O mercado está percebendo isso e começando a abrir alternativas de negociação. Não há com fazer um Brasileirão só com Flamengo e Corinthians. Que merecem mais, pela audiência produzida por suas enormes torcidas, mas é preciso perseguir o bom senso. Parece-me que, sentando e conversando, dá para chegar a uma divisão de cotas que satisfaça a todos, evitando abismos entre uns e outros e mantendo o campeonato atraente, com até 10 candidatos a título.
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