Foto: André Ávila / Agência RBS
Douglas foi o alvo principal de reclamações dos gremistas após o primeiro teste do ano, diante do Danubio. Há uma onda de insatisfação com o meia desde o ano passado. Ela cresce a qualquer sinal de queda de rendimento.
Fui um crítico da contratação de Douglas, mas me surpreendi positivamente com suas atuações. O problema que o envolve não está, necessariamente, em seu rendimento, e sim no que se espera dele. Há um espaço gigante entre o que entrega e o que o torcedor quer de um camisa 10. A noção, já ultrapassada, de que o articulador tem de ser o protagonista a cadenciar o jogo e "pifar" o centroavante a todo momento, ainda encontra eco.
Na estrutura de Roger, Douglas é um coadjuvante útil, que cumpre função tática e pode ser importante, com sua qualidade técnica, para manter o jogo de longas trocas de passe.
Não é, porém, o "maestro" que rege a orquestra. Nem sequer é o jogador que dita o ritmo do meio-campo, papel que Maicon assumiu com algum brilho, mesmo em posição recuada.
O experiente meia do Grêmio foi mal contra o Danubio, mas tem crédito pelo 2015 de entrega em nome do conjunto e algumas atuações destacadas. Só não esperem de Douglas algo que não tem mais condições de fazer: ser a estrela do meio-campo tricolor.
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Não é, porém, o "maestro" que rege a orquestra. Nem sequer é o jogador que dita o ritmo do meio-campo, papel que Maicon assumiu com algum brilho, mesmo em posição recuada.
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