Foto: Montagem sobre fotos de Ronaldo Bernardi, Lauro Alves e Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação
Pouco tenho me manifestado neste espaço sobre a Primeira Liga. Há muito tempo tenho a opinião de que existe um equívoco histórico no ordenamento jurídico do futebol brasileiro. Mesmo reconhecendo a legalidade de tal ordenamento.
A questão me parece que não é legal, mas, sim, ética e moral, além de profissional. Sou um defensor dos clubes, pois, entendo que são o verdadeiro núcleo do futebol. Em torno deles deveriam girar todos os setores que participam desse ordenamento jurídico, inclusive federações e confederações.
Não quero extinguir as federações nem a confederação, mas quero que tais entidades trabalhem em benefício dos clubes. Elas não têm torcedores, ainda mais considerando os brasileiros que são apaixonados por seus clubes.
A situação vigente chegou a tal ponto de arbitrariedade que os clubes não são ouvidos. Quero dizer que os interesses maiores numa competição, como o Brasileirão, por exemplo, enriquecem as entidades que cobram taxas e tarifas de toda ordem. Adotam decisões impostas de cima para baixo, e a reciprocidade é praticamente mínima. Não fossem os direitos televisivos, os clubes estariam na penúria. Só existem tais direitos porque os clubes arregimentam milhões de pessoas.
Alforria
Assim, ainda sem maior profundidade, penso que a Primeira Liga pode ser o pontapé para uma carta de alforria dos clubes.Sem brigas e com harmonia, devem buscar uma conciliação.
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Não quero extinguir as federações nem a confederação, mas quero que tais entidades trabalhem em benefício dos clubes. Elas não têm torcedores, ainda mais considerando os brasileiros que são apaixonados por seus clubes.
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Alforria
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