Julio Cesar, durante treino da Seleção (Foto: Ari Ferreira/LANCE!Press)
Para se tornar o goleiro brasileiro campeão com a menor média de gols sofridos em uma Copa do Mundo, Julio Cesar terá de tomar no máximo três gols. Foi essa a marca de Taffarel, em 1994, nos Estados Unidos, goleiro da equipe menos vazada entre as campeãs.
Defendendo o Reggiana, da Itália, na época, Taffarel sofreu um gol no empate por 1 a 1 com a Suécia, na primeira fase, e dois da Holanda na vitória por 3 a 2, nas quartas de final. A média de 0,42 nos sete jogos é a melhor na história.
O maior campeão, porém, continua sendo Gylmar dos Santos Neves, bicampeão em 1958 e 1962, no time que contava com Pelé e Garrincha. No primeiro título, na Suécia, passou invicto pelos três jogos da primeira fase e pelas quartas de final, até sofrer dois gols na semifinal, goleada por 5 a 2 sobre a França, e mais dois na final contra a Suécia, também vitória por 5 a 2. Terminou com média de 0,66 gol por jogo.
Quatro anos depois, no Chile, Gylmar repetiu a dose, sofrendo de novo quatro gols em seis jogos.
Félix, em 1970, no México, foi o goleiro mais vazado, curiosamente defendendo aquela que é considerada a melhor Seleção de todos os tempos. O time que tinha Pelé, Jairzinho, Rivellino, Gérson e Tostão sofreu sete gols em seis jogos, média superior a um gol por jogo.
Já Marcos, goleiro do penta em 2002, na Copa do Japão e da Coreia do Sul, sofreu apenas quatro gols em sete jogos. Veja a relação de cada campanha dos goleiros campeões.

Marcos
2002 – Japão e Coreia do Sul
Brasil 2x1 Turquia
Brasil 4x0 China
Brasil 5x2 Costa Rica
Brasil 2x0 Bélgica
Brasil 2x1 Inglaterra
Brasil 1x0 Turquia
Brasil 2x0 Alemanha

Taffarel
1994 – Estados Unidos
Brasil 2x0 Rússia
Brasil 3x0 Camarões
Brasil 1x1 Suécia
Brasil 1x0 Estados Unidos
Brasil 3x2 Holanda
Brasil 1x0 Suécia
Brasil 0x0 Itália*
(*3x2 nos pênaltis)

Félix
1970 – México
Brasil 4x2 Tchecoslováquia
Brasil 1x0 Inglaterra
Brasil 3x2 Romênia
Brasil 4x2 Peru
Brasil 3x1 Uruguai
Brasil 4x1 Itália

Gylmar
1962 – Chile
Brasil 2x0 México
Brasil 0x0 Tchecoslováquia
Brasil 2x1 Espanha
Brasil 3x1 Inglaterra
Brasil 4x2 Chile
Brasil 3x1 Tchecoslováquia
Gylmar
1958 – Suécia
Brasil 3x0 Áustria
Brasil 0x0 Inglaterra
Brasil 2x0 União Soviética
Brasil 1x0 País de Gales
Brasil 5x2 França
Brasil 5x2 Suécia
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O maior campeão, porém, continua sendo Gylmar dos Santos Neves, bicampeão em 1958 e 1962, no time que contava com Pelé e Garrincha. No primeiro título, na Suécia, passou invicto pelos três jogos da primeira fase e pelas quartas de final, até sofrer dois gols na semifinal, goleada por 5 a 2 sobre a França, e mais dois na final contra a Suécia, também vitória por 5 a 2. Terminou com média de 0,66 gol por jogo.
Quatro anos depois, no Chile, Gylmar repetiu a dose, sofrendo de novo quatro gols em seis jogos.
Félix, em 1970, no México, foi o goleiro mais vazado, curiosamente defendendo aquela que é considerada a melhor Seleção de todos os tempos. O time que tinha Pelé, Jairzinho, Rivellino, Gérson e Tostão sofreu sete gols em seis jogos, média superior a um gol por jogo.
Já Marcos, goleiro do penta em 2002, na Copa do Japão e da Coreia do Sul, sofreu apenas quatro gols em sete jogos. Veja a relação de cada campanha dos goleiros campeões.

Marcos
2002 – Japão e Coreia do Sul
Brasil 2x1 Turquia
Brasil 4x0 China
Brasil 5x2 Costa Rica
Brasil 2x0 Bélgica
Brasil 2x1 Inglaterra
Brasil 1x0 Turquia
Brasil 2x0 Alemanha

Taffarel
1994 – Estados Unidos
Brasil 2x0 Rússia
Brasil 3x0 Camarões
Brasil 1x1 Suécia
Brasil 1x0 Estados Unidos
Brasil 3x2 Holanda
Brasil 1x0 Suécia
Brasil 0x0 Itália*
(*3x2 nos pênaltis)

Félix
1970 – México
Brasil 4x2 Tchecoslováquia
Brasil 1x0 Inglaterra
Brasil 3x2 Romênia
Brasil 4x2 Peru
Brasil 3x1 Uruguai
Brasil 4x1 Itália

Gylmar
1962 – Chile
Brasil 2x0 México
Brasil 0x0 Tchecoslováquia
Brasil 2x1 Espanha
Brasil 3x1 Inglaterra
Brasil 4x2 Chile
Brasil 3x1 Tchecoslováquia
Gylmar
1958 – Suécia
Brasil 3x0 Áustria
Brasil 0x0 Inglaterra
Brasil 2x0 União Soviética
Brasil 1x0 País de Gales
Brasil 5x2 França
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