Contra o Operário-PR, time modesto, apesar da vitória do Grêmio por 3 a 1, ficou nítida a bagunça e a peneira que é o meio-campo do Tricolor Gaúcho. Se passamos sufoco contra um time modesto (não o desmerecendo, é claro), imagine você contra os clubes da série A. A direção gremista está contratando, e os reforços parecem bons. Só que não vemos nenhum camisa 5, que o time de Renato Portaluppi não tem, que Renato pediu à direção, que não são Villasanti, Carballo, Dodi é para grupo, que não são Ronald, Pepê, Edenílson, que não é ninguém.
Passar da área do goleiro adversário para a área do Grêmio está mais fácil que "roubar doce da boca de criança". É questão de segundos. É um deus-nos-acuda. Os laterais são alas de ofício, o que exige mais da marcação. (Obs.: Renato, não insista com Reinaldo, Mayk fez sua parte, até lá contratem outro.) O futebol moderno tende a jogar com alas, é verdade, e por isso os meio-campistas cada vez mais precisam ter tanto técnica quanto capacidade de marcação e disciplina tática. Isso não existe no Imortal hoje: é uma dança de meias, misturados a zagueiros, laterais e até atacantes. Qualquer time troca passes e faz o Grêmio de "bobinho" no meio. Não há marcadores além de Villasanti. Todos os clubes estão contratando marcadores, vitais no futebol moderno, menos o Grêmio. Até o São Paulo FC, próximo adversário no Brasileirão, contratou dois volantes promissores, que irão estrear contra o time sem um primeiro volante de qualidade de Renato.
Vou continuar insistindo. Não é possível que não percebam. E que não se deem contra de que Mayk é muito melhor que Reinaldo, ao menos não compromete e faz o feijão com arroz (Mayk foi bem contra o Operário, e quase fez gol, não falhou gravemente, falhou Fabio no lugar de João Pedro). Um lateral-esquerdo será bem-vindo, mas a prioridade daqui para a frente, além de um 9, precisa ser um homem à frente dos zagueiros. E, é claro, a preparação física que perde um ou dois jogadores por partida, e ao mesmo tempo o DM que nunca os devolve, e um time que, se correr, sente a coxa.
Que time eufórico está se tornando o Grêmio: aquele que na frente é ótimo, mas atrás (quem liga?) dificilmente passa um jogo sem levar dois gols, com sorte, um, como contra o Operário-RS. Rigo, avise a eles: um homem à frente da zaga. Um carregador de piano que toque piano com um pouco, ao menos um pouco de qualidade.
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Passar da área do goleiro adversário para a área do Grêmio está mais fácil que "roubar doce da boca de criança". É questão de segundos. É um deus-nos-acuda. Os laterais são alas de ofício, o que exige mais da marcação. (Obs.: Renato, não insista com Reinaldo, Mayk fez sua parte, até lá contratem outro.) O futebol moderno tende a jogar com alas, é verdade, e por isso os meio-campistas cada vez mais precisam ter tanto técnica quanto capacidade de marcação e disciplina tática. Isso não existe no Imortal hoje: é uma dança de meias, misturados a zagueiros, laterais e até atacantes. Qualquer time troca passes e faz o Grêmio de "bobinho" no meio. Não há marcadores além de Villasanti. Todos os clubes estão contratando marcadores, vitais no futebol moderno, menos o Grêmio. Até o São Paulo FC, próximo adversário no Brasileirão, contratou dois volantes promissores, que irão estrear contra o time sem um primeiro volante de qualidade de Renato.
Vou continuar insistindo. Não é possível que não percebam. E que não se deem contra de que Mayk é muito melhor que Reinaldo, ao menos não compromete e faz o feijão com arroz (Mayk foi bem contra o Operário, e quase fez gol, não falhou gravemente, falhou Fabio no lugar de João Pedro). Um lateral-esquerdo será bem-vindo, mas a prioridade daqui para a frente, além de um 9, precisa ser um homem à frente dos zagueiros. E, é claro, a preparação física que perde um ou dois jogadores por partida, e ao mesmo tempo o DM que nunca os devolve, e um time que, se correr, sente a coxa.
Que time eufórico está se tornando o Grêmio: aquele que na frente é ótimo, mas atrás (quem liga?) dificilmente passa um jogo sem levar dois gols, com sorte, um, como contra o Operário-RS. Rigo, avise a eles: um homem à frente da zaga. Um carregador de piano que toque piano com um pouco, ao menos um pouco de qualidade.
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