Já está decidido: o Grêmio vai com o que tem de melhor contra o Caxias, no jogo de volta das semifinais do Gauchão 2024 na Arena, nesta terça-feira, 21h. O Hepta, só conquistado uma vez na história do Imortal, é a “obsessão” da direção gremista. Sem deixar de lado, é claro, o “sonho da glória eterna da Libertadores 2024”.
Na ida das semifinais, o Caxias perdeu por 2 a 1 - vale lembrar o gol irregular do Caxias, que o VAR chamou para anular, já que o atleta caxiense impedido participou diretamente da jogada em que falharam o goleiro Caíque e Du Queiroz, este fez gol contra. Sem falar que o árbitro amarelou os jogadores do Grêmio de maneira desmedida e até irresponsável, o que chamou a atenção até do narrador da TV. Enfim, é só a ponta do iceberg de um problema que vem se arrastando há anos, mas se agudizou em 2024: os constantes “erros” do apito (VAR) contra o Grêmio.
Como disse o presidente do Maior do Sul, Alberto Guerra, em entrevista coletiva recente: “Eu acho que os juízes erraram contra os quatro times, contra o Inter, contra o Caxias, contra o Juventude também, mas nem se compara o que erraram contra o Grêmio nesses jogos, não é? Não só da semifinal, como, enfim, desde o GRE-Nal". Criticado formalmente na FGF pela direção gremista, o diretor de arbitragem, Vuaden, respondeu de forma ofensiva, não admitindo questionamentos. Ele, que é conhecido por ter sido um árbitro clubista, tendo prejudicado o Tricolor em inúmeras ocasiões, no Gauchão e no Brasileirão, nos últimos anos, ao mesmo tempo favorecendo seu time do coração, sabidamente o Inter. Pergunto-me como um “profissional” com tantas polêmicas pode assumir o cargo de diretor da arbitragem da FGF: já vimos que não deu certo, o número de erros só aumenta e os mesmos árbitros que cometeram erros crassos, são escalados contra os mesmos times que favoreceram ou prejudicaram várias vezes. É proposital? É uma provocação? Falta punição e critério.
Não é mimimi falar em apito: por causa dele, o Grêmio perdeu o Brasileirão 2008, possivelmente a Libertadores 2018 e o Brasileirão 2023, sem falar nos repetidos “erros” de apitadores como Luiz Flávio de Oliveira, Flávio de Souza e Wilton Pereira Sampaio nos Brasileirões e nas Copas do Brasil, desfavorecendo o Clube de Todos - e favorecendo, adivinhem… Chama a atenção o fato de um dos vices da CBF ser conselheiro do Inter, réu já condenado e ainda investigado por improbidade administrativa, acusado pelo jornalista paulista Jorge Nicola, no Yahoo!, em reportagem investigativa apagada em 2023 - estava no ar desde 2018 -, de interferir diretamente na arbitragem a favor do seu clube do coração.
Chama a atenção a escalação do árbitro Jean Pyerre Gonçalves Lima, que já tantas vezes prejudicou o Grêmio, assim como, no VAR, Nobre Bins. Por que os mesmos que erraram tantas vezes contra o clube da maior torcida fora de Rio-SP são sempre escalados novamente? Qual o critério?
Mas, esperamos uma arbitragem justa e sem polêmicas. A situação do apito na FGF e CBF já está passando dos limites, para vários clubes, colocando os campeonatos estadual e nacional sob suspeita, a meu ver. De investigação de árbitros, nada se fala. Por que não?
Por fim, como dito, o Grêmio está na maior competição do continente, onde os grandes estão: a Libertadores da América. O jogo de estreia foi colocado, desorganizadamente pela FGF, entre as finais: a quase 4.000 metros de altitude, em La Paz, contra o The Strongest. O plano da direção e de Renato Portaluppi é enviar um time reserva para La Paz, em desgastante viagem, e preservar os titulares para a decisão do Gauchão 2024, caso passem pelo Caxias na Arena, em que o clube azul, preto e branco joga por qualquer empate.
Dá-lhe Grêmio, vamos em busca do Hepta e do Octa.
Mesmo já prejudicados pelo apito, inclusive - e muito - no GREnal e contra o Caxias no jogo de ida. Ao passo que o Juventude, que fez reclamação formal com vídeo de 6 minutos à FGF, foi solapado contra o Inter no primeiro jogo, na Serra.
Boas notícias: o Grêmio contará com Villasanti, uma vez que o amistoso do Paraguai foi cancelado, e com Soteldo provavelmente relacionado contra o Caxias. Mas fica o alerta, além da arbitragem duvidosa (não é condicionamento, mas busca pela justiça e transparência desportiva): o Imortal necessita de um 1o volante urgentemente, um marcador raiz, que não é Dodi nem Du Queiroz. Pepê não marca nem ataca, sobrecarregando Villasanti. O time de Renato Portaluppi, o homem que tem estrela, está em formação, aguardamos contratações como prometeu o presidente Guerra.
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Como disse o presidente do Maior do Sul, Alberto Guerra, em entrevista coletiva recente: “Eu acho que os juízes erraram contra os quatro times, contra o Inter, contra o Caxias, contra o Juventude também, mas nem se compara o que erraram contra o Grêmio nesses jogos, não é? Não só da semifinal, como, enfim, desde o GRE-Nal". Criticado formalmente na FGF pela direção gremista, o diretor de arbitragem, Vuaden, respondeu de forma ofensiva, não admitindo questionamentos. Ele, que é conhecido por ter sido um árbitro clubista, tendo prejudicado o Tricolor em inúmeras ocasiões, no Gauchão e no Brasileirão, nos últimos anos, ao mesmo tempo favorecendo seu time do coração, sabidamente o Inter. Pergunto-me como um “profissional” com tantas polêmicas pode assumir o cargo de diretor da arbitragem da FGF: já vimos que não deu certo, o número de erros só aumenta e os mesmos árbitros que cometeram erros crassos, são escalados contra os mesmos times que favoreceram ou prejudicaram várias vezes. É proposital? É uma provocação? Falta punição e critério.
Não é mimimi falar em apito: por causa dele, o Grêmio perdeu o Brasileirão 2008, possivelmente a Libertadores 2018 e o Brasileirão 2023, sem falar nos repetidos “erros” de apitadores como Luiz Flávio de Oliveira, Flávio de Souza e Wilton Pereira Sampaio nos Brasileirões e nas Copas do Brasil, desfavorecendo o Clube de Todos - e favorecendo, adivinhem… Chama a atenção o fato de um dos vices da CBF ser conselheiro do Inter, réu já condenado e ainda investigado por improbidade administrativa, acusado pelo jornalista paulista Jorge Nicola, no Yahoo!, em reportagem investigativa apagada em 2023 - estava no ar desde 2018 -, de interferir diretamente na arbitragem a favor do seu clube do coração.
Chama a atenção a escalação do árbitro Jean Pyerre Gonçalves Lima, que já tantas vezes prejudicou o Grêmio, assim como, no VAR, Nobre Bins. Por que os mesmos que erraram tantas vezes contra o clube da maior torcida fora de Rio-SP são sempre escalados novamente? Qual o critério?
Mas, esperamos uma arbitragem justa e sem polêmicas. A situação do apito na FGF e CBF já está passando dos limites, para vários clubes, colocando os campeonatos estadual e nacional sob suspeita, a meu ver. De investigação de árbitros, nada se fala. Por que não?
Por fim, como dito, o Grêmio está na maior competição do continente, onde os grandes estão: a Libertadores da América. O jogo de estreia foi colocado, desorganizadamente pela FGF, entre as finais: a quase 4.000 metros de altitude, em La Paz, contra o The Strongest. O plano da direção e de Renato Portaluppi é enviar um time reserva para La Paz, em desgastante viagem, e preservar os titulares para a decisão do Gauchão 2024, caso passem pelo Caxias na Arena, em que o clube azul, preto e branco joga por qualquer empate.
Dá-lhe Grêmio, vamos em busca do Hepta e do Octa.
Mesmo já prejudicados pelo apito, inclusive - e muito - no GREnal e contra o Caxias no jogo de ida. Ao passo que o Juventude, que fez reclamação formal com vídeo de 6 minutos à FGF, foi solapado contra o Inter no primeiro jogo, na Serra.
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