Foto: Divulgação/River Plate
De maneira cautelosa, o Grêmio realizou consultas nas últimas semanas para saber a situação de Rafael Borré, do River Plate. O Tricolor observa a definição sobre o futuro do jogador no clube argentino e está disposto a entrar em um "leilão" pelo atacante, que ficará sem contrato na metade do ano.
A contratação é considerada viável somente neste cenário, com o jogador livre no mercado. Uma proposta de compra ao River para ter o jogador imediatamente é descartada pelos valores e também pela proximidade do fim do vínculo com o clube argentino. Jornalistas que cobrem o River disseram ao ge que a tendência é que ele não permaneça no clube.
O entendimento do Grêmio é que todas as negociações atuais por reforços de peso são complexas, envolvendo muitas vezes mais de quatro partes. Até por isso, o clube está disposto a esperar por jogadores que cheguem mais tarde, mas para serem titulares.
É o caso de Borré. O Grêmio sabe os valores que seriam necessário em uma negociação para contratar o atacante. O salário em si não é visto como o grande empecilho, mas as demais cifras sim.
O atacante pede aproximadamente US$ 4,5 milhões (R$ 24,8 milhões, na cotação atual) em luvas e US$ 1,5 milhão (R$ 8,2 milhões) de salário por ano.
Ainda teriam valores mais flexíveis, como os de premiações por metas no contrato, e outra cifra a ser negociada como uma espécie de bônus ao River. Assim, o clube argentino seria recompensado mesmo sem uma venda direta, o que é desejo do próprio jogador.
Em entrevista na última segunda-feira, antes do empate do Grêmio com o São José, o presidente Romildo Bolzan Jr. elogiou Borré e negou que o Grêmio tenha feito uma investida por ele. O mandatário ressaltou que a urgência nos reforços passa por um centroavante com faro de gol.
"(O reforço) Pode ser na Argentina, Paraguai, Chile, Colômbia, todos esses são países que o Grêmio acompanha. Vamos combinar, é o óbvio, duvido que o Borré não tenha sido especulado, imaginado, em qualquer clube brasileiro, sul-americano e europeu. Mas não (fizemos investida)", disse.
Borré esteve acertado com o Palmeiras, que de última hora saiu da negociação pela mudança no cenário econômico com a possível paralisação do futebol brasileiro. O São Paulo descartou uma negociação pelo jogador.
#gremio #imortal #tricolor #borre #atacante #argentino #riverplate
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O entendimento do Grêmio é que todas as negociações atuais por reforços de peso são complexas, envolvendo muitas vezes mais de quatro partes. Até por isso, o clube está disposto a esperar por jogadores que cheguem mais tarde, mas para serem titulares.
É o caso de Borré. O Grêmio sabe os valores que seriam necessário em uma negociação para contratar o atacante. O salário em si não é visto como o grande empecilho, mas as demais cifras sim.
O atacante pede aproximadamente US$ 4,5 milhões (R$ 24,8 milhões, na cotação atual) em luvas e US$ 1,5 milhão (R$ 8,2 milhões) de salário por ano.
Ainda teriam valores mais flexíveis, como os de premiações por metas no contrato, e outra cifra a ser negociada como uma espécie de bônus ao River. Assim, o clube argentino seria recompensado mesmo sem uma venda direta, o que é desejo do próprio jogador.
Em entrevista na última segunda-feira, antes do empate do Grêmio com o São José, o presidente Romildo Bolzan Jr. elogiou Borré e negou que o Grêmio tenha feito uma investida por ele. O mandatário ressaltou que a urgência nos reforços passa por um centroavante com faro de gol.
"(O reforço) Pode ser na Argentina, Paraguai, Chile, Colômbia, todos esses são países que o Grêmio acompanha. Vamos combinar, é o óbvio, duvido que o Borré não tenha sido especulado, imaginado, em qualquer clube brasileiro, sul-americano e europeu. Mas não (fizemos investida)", disse.
Borré esteve acertado com o Palmeiras, que de última hora saiu da negociação pela mudança no cenário econômico com a possível paralisação do futebol brasileiro. O São Paulo descartou uma negociação pelo jogador.
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