As previsões iniciais estão sendo todas combalidas pela pandemia de coronavírus. O Grêmio montou um plano de contingência pensando no período sem futebol e na queda drástica de suas receitas – cerca de R$ 30 milhões entre abril e junho.
O clube estipulou o final deste mês como data limite para uma primeira etapa do processo de reorganização financeira em meio à crise. Mas a falta de perspectiva do retorno das competições traz novas consequências. A partir de julho, as medidas adotadas serão mais duras.
“Nós não tivemos perspectiva de organizar as atividades normais, diminuiu o dinheiro”, resume o presidente Romildo Bolzan Júnior. “Vamos repactuar novamente, parcelar contratos, transferir pagamentos para 2021, eliminar serviços”, projeta o mandatário. O segundo momento do plano de contingência se estenderá até setembro, independentemente do reinício do futebol no país. Mas o presidente garante que o clube não fará cortes no quadro de funcionários.
“Não vai ter corte de pessoal, o que vamos fazer é prorrogar medidas que já haviam sido tomadas (diminuição de salários)”, afirma Bolzan. O mesmo não se pode dizer em relação aos vencimentos dos jogadores do grupo profissional. “O Grêmio não está conversando com os atletas sobre isso nesse momento, não há negociação nesse sentido, mas poderá ser necessário”, comentou o presidente.
Quando assumiu o clube em 2015, Romildo Bolzan iniciou um trabalho de austeridade financeira que virou case de sucesso no futebol brasileiro. São anos de reorganização das finanças e que agora sofrem um duro golpe com a crise causada pela pandemia. “Eu não sinto frustração, é um desafio. Não é frustrante porque todo mundo está vivendo isso, não é uma situação particularizada. É desafiador”, afirma o dirigente.
Há uma possibilidade forte de o Grêmio realizar alguma venda na próxima janela de transferências, algo que seria extremamente valioso para ajudar nas questões econômicas. “É necessário vender, precisamos da receita de venda. Mas tem que ser uma boa venda, um bom recurso, não qualquer tipo de negócio, precisamos melhorar o caixa”, finaliza Bolzan.
Grêmio, finanças, quarentena
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“Nós não tivemos perspectiva de organizar as atividades normais, diminuiu o dinheiro”, resume o presidente Romildo Bolzan Júnior. “Vamos repactuar novamente, parcelar contratos, transferir pagamentos para 2021, eliminar serviços”, projeta o mandatário. O segundo momento do plano de contingência se estenderá até setembro, independentemente do reinício do futebol no país. Mas o presidente garante que o clube não fará cortes no quadro de funcionários.
“Não vai ter corte de pessoal, o que vamos fazer é prorrogar medidas que já haviam sido tomadas (diminuição de salários)”, afirma Bolzan. O mesmo não se pode dizer em relação aos vencimentos dos jogadores do grupo profissional. “O Grêmio não está conversando com os atletas sobre isso nesse momento, não há negociação nesse sentido, mas poderá ser necessário”, comentou o presidente.
Quando assumiu o clube em 2015, Romildo Bolzan iniciou um trabalho de austeridade financeira que virou case de sucesso no futebol brasileiro. São anos de reorganização das finanças e que agora sofrem um duro golpe com a crise causada pela pandemia. “Eu não sinto frustração, é um desafio. Não é frustrante porque todo mundo está vivendo isso, não é uma situação particularizada. É desafiador”, afirma o dirigente.
Há uma possibilidade forte de o Grêmio realizar alguma venda na próxima janela de transferências, algo que seria extremamente valioso para ajudar nas questões econômicas. “É necessário vender, precisamos da receita de venda. Mas tem que ser uma boa venda, um bom recurso, não qualquer tipo de negócio, precisamos melhorar o caixa”, finaliza Bolzan.
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