Em meio a uma crise sem certeza de resolução rápida, o Grêmio aguarda as primeiras movimentações do mercado na Europa para ao menos ter receitas extraordinárias. O clube gaúcho monitora negociações de jogadores formados na base por meio de um software para lucrar sem obrigatoriamente vender alguém, como o caso do lateral-esquerdo Alex Telles.
O jogador com passagem pelo Grêmio pode trocar o Porto, de Portugal, pelo PSG, da França. Devido ao Mecanismo de Solidariedade da Fifa, o Tricolor tem direito a 0,57% de cada transferência internacional envolvendo o lateral e dividirá os lucros com o Juventude, onde Telles fez a maior parte da sua formação.
A lista gremista ainda tem nomes como Arthur, Tetê, Jailson e Walace (confira mais abaixo). Os dados foram cedidos pelo portal Rede do Futebol, que tem Palmeiras, São Paulo e Atlético-MG como clientes.
Tetê, por exemplo, tem 15% dos direitos econômicos vinculados ao Grêmio — recentemente, a Roma demonstrou interesse no atacante do Shakhtar Donetsk, assim como Bayern de Munique e Milan. Além disso, mais 2,04% dos valores do negócio vão para os cofres do clube pelo tempo de formação destinado ao atleta.
Cada temporada que o jogador passa nas categorias de base de um clube, entre os 12 e os 23 anos, corresponde a uma porcentagem de negócios futuros. Dos 12 aos 15, 0,25%, enquanto dos 16 aos 23, são 0,5% das transações.
As fatias do Grêmio pelo Mecanismo de Solidariedade da Fifa:
Willian José (atacante): 0,2%
Alex Telles (lateral-esquerdo): 0,57%
Fernando Marçal (lateral-esquerdo): 1,2%
Jaílson (volante): 1,85%
Walace (volante): 2%
Tetê (atacante): 2,04%
Lucas (volante): 2,06%
Douglas Costa (atacante): 2,8%
Fernando (volante): 3,1%
Léo (goleiro): 3,14%
Arthur (volante): 3,51%
* Fonte: Rede do Futebol
Arthur, vendido em 2018 ao Barcelona, é alvo de propostas do mercado, embora o clube espanhol não esteja disposto a negociar o volante, conforme relato do jornal Mundo Deportivo. O meio-campista da Seleção passou dos 14 aos 22 anos no Tricolor. A fatia devida é de 3,51%
O volante Walace vislumbrava uma mudança de ares antes da parada por conta da pandemia do novo coronavírus. Atualmente, defende a Udinese, da Itália, mas havia interessados de Portugal e Espanha no meio-campista. Além, claro, de uma possível volta ao Brasil. O Tricolor tem direito a 2% dos negócios.
Em 2019, Grêmio lucrou R$ 4 milhões
No ano passado, o Grêmio recebeu mais de R$ 4 milhões com as mudanças de clube de jogadores formados na base. O goleiro Léo Jardim trocou o Rio Ave, de Portugal, para o Lille, da França, e deixou R$ 735 mil pelo mecanismo de solidariedade, além dos valores envolvidos na venda, já que o Tricolor tinha um percentual dos direitos econômicos.
O atacante Douglas Costa trocou o Bayern de Munique pela Juventus, da Itália, e rendeu R$ 1 milhão a partir do direito a 2,8% do negócio. O volante Walace, na ida para a Udinese, movimentou R$ 495 mil.
O também volante Fernando fez o Tricolor arrecadar R$ 685 mil ao deixar o Spartak Moscou e seguir para o Beijing Guoan, da China — o Grêmio tem direito a 3,1%. O goleiro Gabriel Pereira, de 17 anos, ao não renovar o contrato e ir para o Monaco, rendeu R$ 1,4 milhão.
Todos estes dados foram publicados pelo Grêmio no seu site no balanço das contas de 2019.
Grêmio, ex-jogadores, base
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A lista gremista ainda tem nomes como Arthur, Tetê, Jailson e Walace (confira mais abaixo). Os dados foram cedidos pelo portal Rede do Futebol, que tem Palmeiras, São Paulo e Atlético-MG como clientes.
Tetê, por exemplo, tem 15% dos direitos econômicos vinculados ao Grêmio — recentemente, a Roma demonstrou interesse no atacante do Shakhtar Donetsk, assim como Bayern de Munique e Milan. Além disso, mais 2,04% dos valores do negócio vão para os cofres do clube pelo tempo de formação destinado ao atleta.
Cada temporada que o jogador passa nas categorias de base de um clube, entre os 12 e os 23 anos, corresponde a uma porcentagem de negócios futuros. Dos 12 aos 15, 0,25%, enquanto dos 16 aos 23, são 0,5% das transações.
As fatias do Grêmio pelo Mecanismo de Solidariedade da Fifa:
Willian José (atacante): 0,2%
Alex Telles (lateral-esquerdo): 0,57%
Fernando Marçal (lateral-esquerdo): 1,2%
Jaílson (volante): 1,85%
Walace (volante): 2%
Tetê (atacante): 2,04%
Lucas (volante): 2,06%
Douglas Costa (atacante): 2,8%
Fernando (volante): 3,1%
Léo (goleiro): 3,14%
Arthur (volante): 3,51%
* Fonte: Rede do Futebol
Arthur, vendido em 2018 ao Barcelona, é alvo de propostas do mercado, embora o clube espanhol não esteja disposto a negociar o volante, conforme relato do jornal Mundo Deportivo. O meio-campista da Seleção passou dos 14 aos 22 anos no Tricolor. A fatia devida é de 3,51%
O volante Walace vislumbrava uma mudança de ares antes da parada por conta da pandemia do novo coronavírus. Atualmente, defende a Udinese, da Itália, mas havia interessados de Portugal e Espanha no meio-campista. Além, claro, de uma possível volta ao Brasil. O Tricolor tem direito a 2% dos negócios.
Em 2019, Grêmio lucrou R$ 4 milhões
No ano passado, o Grêmio recebeu mais de R$ 4 milhões com as mudanças de clube de jogadores formados na base. O goleiro Léo Jardim trocou o Rio Ave, de Portugal, para o Lille, da França, e deixou R$ 735 mil pelo mecanismo de solidariedade, além dos valores envolvidos na venda, já que o Tricolor tinha um percentual dos direitos econômicos.
O atacante Douglas Costa trocou o Bayern de Munique pela Juventus, da Itália, e rendeu R$ 1 milhão a partir do direito a 2,8% do negócio. O volante Walace, na ida para a Udinese, movimentou R$ 495 mil.
O também volante Fernando fez o Tricolor arrecadar R$ 685 mil ao deixar o Spartak Moscou e seguir para o Beijing Guoan, da China — o Grêmio tem direito a 3,1%. O goleiro Gabriel Pereira, de 17 anos, ao não renovar o contrato e ir para o Monaco, rendeu R$ 1,4 milhão.
Todos estes dados foram publicados pelo Grêmio no seu site no balanço das contas de 2019.
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