A iniciativa inédita do Internacional de separar um espaço do estádio Beira-Rio para uma torcida mista no clássico contra o Grêmio recebeu muitos elogios durante o programa "Bem, Amigos". O narrador Milton Leite puxou a fila de aplausos para os gaúchos no Gre-Nal e colocou a ação como um exemplo a ser seguido para o combate à violência no futebol. Ele ainda criticou o Corinthians por ter cedido ingressos a membros de torcidas organizadas no clássico contra o Palmeiras do dia 8 de fevereiro, marcado por cenas de violência.
- Quando teve o Corinthians e Palmeiras na arena do Palmeiras, teve aquela discussão se seria torcida única ou não. Acabou que o Corinthians teve 1.800 ingressos, e o que fez? Deu os ingressos para a torcida organizada, que normalmente é quem protagoniza episódios de violência. Cheguei a dizer na época que o Corinthians teria dado um exemplo espetacular para mudar esse cenário se pegasse 1.800 crianças para ver o jogo, ou se desse para os sócios-torcedores, famílias que torcem pelo Corinthians. Mas eles preferem dar os ingressos para a bandidagem. Tanto que teve briga fora do estádio, porque uma torcida tentou ir onde a outra estava no caminho para o estádio. Quando você quer, você combate a violência com demonstração de boa vontade, de amor, de paz. Foi isso que o Inter fez - disse Milton Leite.
O comentarista Caio Ribeiro concordou com o narrador e recordou as ocasiões em que o time turco do Fenerbahçe lotou as arquibancadas com mulheres e crianças - a iniciativa ocorreu em alguns jogos de 2011 e 2012.
- O Fenerbahçe fez isso há uns anos, colocou só mulheres e crianças e lotou o estádio. Conversando com alguns brasileiros que estavam lá na época, eles me disseram que o ambiente era outro. É muito legal ver o ambiente familiar dentro dos estádios. Futebol é essa loucura, porque lida com a paixão das pessoas. O que alimenta a paixão é a rivalidade. Se você consegue conviver saudavelmente, respeitando as suas diferenças no dia-a-dia, por que tem de mudar o comportamento quando vai ao estádio? Infelizmente, o perfil de torcedor foi invadido por marginais, por vândalos, por bandidos que se escondem dentro das organizadas - disse Caio.

O comentarista Bob Faria também viu a ação do Internacional no Gre-Nal como uma saída para diminuir a influência das torcidas organizadas nos clubes.
- Olha que oportunidade que os clubes podem encontrar de se livrar desses gângsteres, fazendo esse tipo de ação, diminuindo essa dependência dos clubes de ter de lidar com esses gângsteres. É uma briga por espaço, não é para o bem do clube, é para ver quem causa mais, quem faz mais bagunça - disse Bob.
- E quase como um refém. Entrega ingresso para as torcidas organizadas por medo - completou o narrador e apresentador Luiz Roberto.
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