Às vésperas do início dos principais Estaduais do País, clubes e federações têm corrido para tentar levar público aos estádios. As promoções, no entanto, não têm agradado a todos e os preços dos ingressos viraram motivo de polêmica.
No Rio, por exemplo, Fluminense, Flamengo e a concessionária responsável pelo Maracanã declararam guerra à Ferj (a federação do estado). Em São Paulo, a Federação Paulista estipulou o mínimo de R$ 40 por bilhete - o que torna o Paulistão o campeonato estadual mais caro do Brasil -, mas muitos clubes resolveram fixar preços bem abaixo desse valor.
O Bragantino radicalizou e não vai cobrar entradas de seus torcedores neste sábado contra o São Bernardo. Somente a torcida do time do ABC terá de comprar ingressos para ver o jogo.
Enquanto o Bragantino terá prejuízo - afinal, o clube vai ter de pagar as taxas cobradas pela federação -, o Audax planeja lucrar alto. O clube vai mandar o seu jogo contra o Palmeiras no Allianz Parque, casa do adversário, com ingressos que custarão até R$ 350.
Já o Corinthians fez uma promoção para os membros do seu programa de sócio-torcedor na qual cada bilhete sairá por R$ 25 se for adquirido em um pacote com 10 partidas, que inclui o confronto contra o Once Caldas, pela fase preliminar da Copa Libertadores.
O Santos, que teve troca de diretoria neste mês, ainda não decidiu se será mantida a política da administração anterior de aumentar o valor dos ingressos em clássicos e de acordo com o desempenho do time. Uma das ideias para o aumento de público é levar jogos ao interior paulista.
Embora o regulamento do Paulistão determine que o valor mínimo do ingresso é de R$ 40, os clubes podem fazer promoções, desde que sejam autorizados pela federação.
No Rio, os preços dos ingressos opõem gigantes. De um lado, Ferj, Vasco e Botafogo - além dos 12 clubes pequenos do Estadual - defendem a manutenção do tabelamento de preços com bilhetes a partir de R$ 5. Do outro, Flamengo, Fluminense e Consórcio Maracanã querem derrubar a medida.

O argumento dos que se opõem à tabela de preços é que ela provocará prejuízo em praticamente todos os jogos. "Nas condições que estão agora, o Flamengo calcula que terá em torno de R$ 3 milhões de prejuízo", afirmou o presidente do clube rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello.
O Conselho Arbitral estabeleceu teto de R$ 100 para ingressos nos clássicos no Maracanã, mas instituiu a "meia-entrada universal", o que na prática fará com que os bilhetes mais caros sejam comercializados por R$ 50.
O clima esquentou quando o Fluminense publicou manifesto ironizando a federação e comparando a entidade à ditadura militar. Uma reunião entre a Ferj e os principais clubes do Rio está marcada para esta sexta-feira.
MINAS GERAIS
O Cruzeiro vai estrear oficialmente na temporada com preços de entradas que variam de acordo com o horário em que o torcedor comprar o ingresso.
O time enfrentará o Democrata, neste domingo, no estádio Mammoud Abbas, em Governador Valadares, e os bilhetes custarão entre R$ 50 e R$ 200 até o meio-dia de domingo. Depois disso, os valores passam a ser entre R$ 80 e R$ 300. (colaborou Marcelo Portella, de Belo Horizonte)
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No Rio, por exemplo, Fluminense, Flamengo e a concessionária responsável pelo Maracanã declararam guerra à Ferj (a federação do estado). Em São Paulo, a Federação Paulista estipulou o mínimo de R$ 40 por bilhete - o que torna o Paulistão o campeonato estadual mais caro do Brasil -, mas muitos clubes resolveram fixar preços bem abaixo desse valor.
O Bragantino radicalizou e não vai cobrar entradas de seus torcedores neste sábado contra o São Bernardo. Somente a torcida do time do ABC terá de comprar ingressos para ver o jogo.
Enquanto o Bragantino terá prejuízo - afinal, o clube vai ter de pagar as taxas cobradas pela federação -, o Audax planeja lucrar alto. O clube vai mandar o seu jogo contra o Palmeiras no Allianz Parque, casa do adversário, com ingressos que custarão até R$ 350.
Já o Corinthians fez uma promoção para os membros do seu programa de sócio-torcedor na qual cada bilhete sairá por R$ 25 se for adquirido em um pacote com 10 partidas, que inclui o confronto contra o Once Caldas, pela fase preliminar da Copa Libertadores.
O Santos, que teve troca de diretoria neste mês, ainda não decidiu se será mantida a política da administração anterior de aumentar o valor dos ingressos em clássicos e de acordo com o desempenho do time. Uma das ideias para o aumento de público é levar jogos ao interior paulista.
Embora o regulamento do Paulistão determine que o valor mínimo do ingresso é de R$ 40, os clubes podem fazer promoções, desde que sejam autorizados pela federação.
No Rio, os preços dos ingressos opõem gigantes. De um lado, Ferj, Vasco e Botafogo - além dos 12 clubes pequenos do Estadual - defendem a manutenção do tabelamento de preços com bilhetes a partir de R$ 5. Do outro, Flamengo, Fluminense e Consórcio Maracanã querem derrubar a medida.
O argumento dos que se opõem à tabela de preços é que ela provocará prejuízo em praticamente todos os jogos. "Nas condições que estão agora, o Flamengo calcula que terá em torno de R$ 3 milhões de prejuízo", afirmou o presidente do clube rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello.
O Conselho Arbitral estabeleceu teto de R$ 100 para ingressos nos clássicos no Maracanã, mas instituiu a "meia-entrada universal", o que na prática fará com que os bilhetes mais caros sejam comercializados por R$ 50.
O clima esquentou quando o Fluminense publicou manifesto ironizando a federação e comparando a entidade à ditadura militar. Uma reunião entre a Ferj e os principais clubes do Rio está marcada para esta sexta-feira.
MINAS GERAIS
O Cruzeiro vai estrear oficialmente na temporada com preços de entradas que variam de acordo com o horário em que o torcedor comprar o ingresso.
O time enfrentará o Democrata, neste domingo, no estádio Mammoud Abbas, em Governador Valadares, e os bilhetes custarão entre R$ 50 e R$ 200 até o meio-dia de domingo. Depois disso, os valores passam a ser entre R$ 80 e R$ 300. (colaborou Marcelo Portella, de Belo Horizonte)
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