Há exatos 18 anos, na tarde quente de domingo, dia 15 de dezembro de 1996, o Grêmio conquistava o Bicampeonato Brasileiro, no Estádio Olímpico, com 43 mil torcedores. Na grande decisão, o adversário era a Portuguesa, de São Paulo, que contava com jogadores de qualidade e experiência como Clemer, Zé Roberto, Gallo, Capitão, Rodrigo Fabri e Alex Alves.
Na primeira partida, três dias antes, no Morumbi, vitória dos paulistas por 2 a 0. Para chegar ao título, o Tricolor precisaria devolver o mesmo placar, pois tinha a vantagem da melhor campanha. E foi exatamente o que aconteceu.
No apito inicial do árbitro Márcio Resende de Freitas, o Tricolor partiu pra cima empurrado pela sua torcida. A estratégia do técnico Luiz Felipe Scolari era marcar o primeiro gol cedo para dar mais tranquilidade em busca do segundo.
E não demorou muito para o Grêmio abrir o marcador: Paulo Nunes recebeu dentro da área, pela esquerda, e chutou cruzado, no canto oposto de Clemer.
Grêmio 1 a 0!
Faltava 85 minutos para marcar mais um gol e comemorar o título.
A Portuguesa, que contava com a torcida do resto do Brasil, se fechou ainda mais na defesa explorando os contra-ataques na velocidade de Alex Alves.
O Grêmio martelava, martelava, mas não conseguia criar as oportunidades.
O tempo passava em uma velocidade assustadora e a Portuguesa se aproveitava do desespero gremista para segurar o resultava que lhe dava o campeonato.
Aos 18 minutos, Felipão colocou Zé Afonso no lugar de Émerson. Uma referência dentro da área da equipe paulista.
Conforme o tempo corria, o Tricolor ia perdendo a força. A Portuguesa buscava manter a posse de bola.
No minuto 34, Dinho olhou para o banco de reservas e pediu para que Felipão colocasse Ailton o seu lugar. Para o capitão gremista, era hora de arriscar. Atendendo à solicitação, o treinador fez a última alteração. Na saída de campo, Dinho entregou a faixa de capitão para Mauro Galvão e, ainda na pista atlética, pediu para que o torcedor voltasse a gritar e empurrar o time.
O relógio se aproximava dos 40 minutos quando Carlos Miguel avançou com a bola dominada. Sem muitas alternativas, fez o levantamento no interior da área buscando a cabeça de Afonsão. Dividindo no alto com o zagueiro, a bola acabou sendo rebatida para a entrada da área, onde estava Aílton. De perna esquerda, ele pegou de primeira, no canto esquerdo de Clemer.
Grêmio 2 a 0!
Era o gol do título que fez explodir o Estádio Olímpico.
O campeão da Libertadores do ano anterior, voltava a conquistar o Brasil.
Uma festa inesquecível, há 18 anos.
Relembre abaixo como foi o jogo.
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Na primeira partida, três dias antes, no Morumbi, vitória dos paulistas por 2 a 0. Para chegar ao título, o Tricolor precisaria devolver o mesmo placar, pois tinha a vantagem da melhor campanha. E foi exatamente o que aconteceu.
No apito inicial do árbitro Márcio Resende de Freitas, o Tricolor partiu pra cima empurrado pela sua torcida. A estratégia do técnico Luiz Felipe Scolari era marcar o primeiro gol cedo para dar mais tranquilidade em busca do segundo.
E não demorou muito para o Grêmio abrir o marcador: Paulo Nunes recebeu dentro da área, pela esquerda, e chutou cruzado, no canto oposto de Clemer.
Grêmio 1 a 0!
Faltava 85 minutos para marcar mais um gol e comemorar o título.
A Portuguesa, que contava com a torcida do resto do Brasil, se fechou ainda mais na defesa explorando os contra-ataques na velocidade de Alex Alves.
O Grêmio martelava, martelava, mas não conseguia criar as oportunidades.
O tempo passava em uma velocidade assustadora e a Portuguesa se aproveitava do desespero gremista para segurar o resultava que lhe dava o campeonato.
Aos 18 minutos, Felipão colocou Zé Afonso no lugar de Émerson. Uma referência dentro da área da equipe paulista.
Conforme o tempo corria, o Tricolor ia perdendo a força. A Portuguesa buscava manter a posse de bola.
No minuto 34, Dinho olhou para o banco de reservas e pediu para que Felipão colocasse Ailton o seu lugar. Para o capitão gremista, era hora de arriscar. Atendendo à solicitação, o treinador fez a última alteração. Na saída de campo, Dinho entregou a faixa de capitão para Mauro Galvão e, ainda na pista atlética, pediu para que o torcedor voltasse a gritar e empurrar o time.
O relógio se aproximava dos 40 minutos quando Carlos Miguel avançou com a bola dominada. Sem muitas alternativas, fez o levantamento no interior da área buscando a cabeça de Afonsão. Dividindo no alto com o zagueiro, a bola acabou sendo rebatida para a entrada da área, onde estava Aílton. De perna esquerda, ele pegou de primeira, no canto esquerdo de Clemer.
Grêmio 2 a 0!
Era o gol do título que fez explodir o Estádio Olímpico.
O campeão da Libertadores do ano anterior, voltava a conquistar o Brasil.
Uma festa inesquecível, há 18 anos.
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