A manhã desta quinta-feira certamente não será esquecida por Aranha. No Palácio do Itamaraty, em Brasília, o goleiro santista foi homenageado na 20ª edição do Prêmio Direitos Humanos, que é oferecido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR). A solenidade em Brasília tem objetivo de fazer um balanço das ações do governo no setor e premiar as personalidades ativas na defesa dos direitos.
Aranha recebeu o tributo por ter denunciado e lutado contra o racismo que sofreu de parte da torcida do Grêmio, em agosto. Ele foi hostilizado durante um jogo da Copa do Brasil em caso que culminou na exclusão do time gaúcho do torneio. “Xingar, pegar no pé é normal. Mas me chamaram de ‘preto fedido, seu preto’ não dá”, reclamou o goleiro na ocasião.
O incidente gerou discussões sobre a presença frequente de manifestações racistas no futebol. Daí a homenagem a Aranha nesta quinta-feira, oferecida diretamente das mãos de Dilma Rousseff. “A luta de vocês é de fundamental importância”, pontuou a presidenta da República ao dirigir-se para os 21 premiados. Ela admite, porém, que ainda há muito pelo que lutar. “Houve avanços, mas falta muito, é preciso buscar avançar cada vez mais.”
As ofensas a Aranha foram ponto de partida para debates sobre o racismo, mas não tiveram consequências tão sérias. A punição maior foi para o Grêmio, que foi excluído da Copa do Brasil. Flagrada xingando o goleiro de “macaco” por câmeras de TV, a gremista Patrícia Moreira está proibida de frequentar a Arena nos próximos dez meses. Esta é a única sanção imposta à ela e aos outros três torcedores identificados como autores das ofensas.
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