
Foto: Diego Vara / Agencia RBS
Um dos pilares do Grêmio de Felipão, Ramiro será um dos trunfos da equipe no jogo decisivo com o Corinthians domingo, 19h30min, no Itaquerão, que poderá devolver o time gaúcho ao G-4. Em sua melhor fase na carreira, foi titular em quase todos os jogos desde a chegada do treinador - só ficou fora de duas partidas por suspensão.
Aos 21 anos de idade, 1m69cm de altura, tem fama de polivalente: joga de volante, meia e lateral. Neste domingo, poderá até ser utilizado como substituto do suspenso Pará, como ocorreu no Gre-Nal do primeiro turno do Brasileirão.
Nos últimos três jogos, marcou gols contra Inter e Criciúma. Firmou-se como uma espécie de motorzinho do time, capaz de avançar com qualidade ao ataque e também compor o trio de marcadores que dá solidez defensiva ao time.
Sua história no futebol iniciou em Gramado, com o incentivo do pai Gilnei Benetti. Desde criança, já se divertia jogando futsal. Com o passar do tempo, a diversão virou carreira. Apoio do pai nas viagens e concentrações nunca faltou.
— Ele é gremista, hoje estou realizando um sonho dele. Ver o filho atuar no clube do coração é uma emoção diferente — comenta Ramiro.
Com 50% de seus direitos vendidos ao empresário Giuliano Bertolucci - o restante está dividido entre Grêmio (20%), Ramiro (20%) e investidores (10%) -, o volante vislumbra carreira no futebol europeu. Mas não agora. Espera, antes, ajudar o Grêmio a conquistar um título de expressão. De preferência, a Libertadores 2015. O que passa por uma vitória neste domingo, no Itaquerão.
— O jogo com o Corinthians será um divisor de águas — avisa o motorzinho de Felipão.
Crescimento com Felipão
Desde que o Felipão assumiu o time, começou uma nova fase para todo o grupo. Todo mundo teve de mostrar trabalho novamente. Foi o momento para readquirir confiança e voltar a atuar bem. É cativar meu nome com o treinador, para que tenha respeito e confiança em mim. Uso essa oportunidade de trabalhar com um grande treinador para me firmar entre os titulares, já venho há um bom tempo buscando meu espaço. O Felipão deu a confiança que todos nós procurávamos. E, aos poucos, o time vem se encaixando e vivendo uma fase boa.
Decisão contra o Corinthians
A gente não tem mais espaço para errar. Se repetirmos os erros que cometemos contra o Cruzeiro no domingo, seremos penalizados. Não teremos tempo para correr atrás. São três jogos, três decisões e nove pontos. Não tem outro caminho. Não adianta ficar secando um ou outro. Temos de fazer por merecer. Então, este confronto direto contra o Corinthians é um jogo-chave. Depois pegamos Bahia, que está numa zona complicada, será um jogo disputado, e depois o Flamengo, que não tem mais muito pelo que brigar. O jogo com o Corinthians será um divisor de águas.
Derrota para o Cruzeiro
Ainda estou tentando entender. Mas acho que a gente manteve um ritmo forte no primeiro tempo, você não consegue manter isso o tempo inteiro. Foram 45 minutos em que deu tudo certo para nós, encurtamos os espaços do Cruzeiro. Mas no segundo tempo a gente não conseguiu manter a intensidade. E eles fizeram dois gols em falhas nossas, erramos onde a gente não podia. E quando criamos as chances, a gente não converteu em gol. É o velho ditado do futebol: quem não faz, leva.
Dois gols nos últimos três jogos
Não é uma coisa comum. Já joguei como meia em outras oportunidades e já tive muitas chances de gol. E jogando de volante é um pouco mais difícil. Agora, quando retornei a função de meia, um meia-volante, digamos assim, quando temos a bola também há liberdade para atacar. E assim as oportunidades aparecem. Cabe a mim conseguir aproveitar da melhor maneira possível.
Função mais ofensiva
Eu vinha jogando em algumas partidas como primeiro volante, como homem de contenção. Onde ele (Felipão) pedia que eu não ultrapassasse a linha dos meias. Minha função era roubar a bola e tocar. Então, não tinha esta liberdade para atacar. Fazia o que o chefe mandava, né. Agora, jogando um pouco mais avançado, tenho essa liberdade de, com a bola, ser um jogador móvel, ser atacante e meia, me movimentar e ocupar os espaços. E, sem a bola, ser um terceiro volante e ajudar o sistema defensivo.
Altura faz a diferença?
É um pouco mais difícil, o volante é um jogador de combate e contato físico. Mas levo como inspiração diversos volantes com uma estatura semelhante a minha. No Atlético-MG tem o Josué, o Leandro Donizete. No Fluminense, o Diguinho e o Jean. Exemplos de que a falta de estatura é superada com outros fatores, outras valências dentro do futebol. Jogador mais baixo geralmente é mais intenso, com maior intensidade física. Isso é um fator que ajuda.
Experiência como lateral
Como profissional, atuei meio ano de meia e depois só de lateral no Juventude, quase um ano e meio. Eu jogava mais por carência, não era minha posição de fato. Faltou lateral, eu fui, fui bem, e acabei seguindo. Mas aqui no Grêmio, com a suspensão do Pará, tem o Matías, um excelente lateral, que nos ajuda muito. No Gre-Nal da estreia do Felipão, ele já sabia que eu tinha feito esta função e conversou comigo antes da partida. Eu quero é ajudar o time, não importa se tiver de jogar como meia, volante ou lateral. Só zagueiro acho que não daria certo, pela altura (risos).
Decisão entre tênis e futebol
Eu jogava futsal em Gramado. E participei de um torneio de futebol de campo em Três Coroas. Foi ali que o Juventude me observou e fez o convite para eu ir a Caxias. Fiquei um ano indo e voltando. Eu jogava tênis também, por influência da minha mãe. E o meu pai era do futebol. No segundo ano, eu tinha de ir morar em Caxias. Ou eu ia para o futebol ou ficava em Gramado jogando tênis e meu futsalzinho. Resolvi abrir mão do esporte da mãe e ir para o que o pai queria. Foi o que eu escolhi, me deram total liberdade para isso. Fui em busca de meus objetivos.
Carreira na Europa?
Tirei passaporte europeu há uns três anos já. Minha mãe tirou. Encaminhei minha cidadania através da dela. Mas até agora não veio nenhuma proposta. O Giuliano Bertolucci (empresário que comprou 50% de seus direitos econômicos) tem um histórico de muitas transferências para a Europa. Na última Copa, ele tinha sete jogadores na Seleção. É um cara que tem um mercado muito grande, pode abrir algo para mim. Mas eu não estou preocupado com isso agora. Penso só no Grêmio. Se fizer por merecer estar no Grêmio, posso receber uma oportunidade fora do país.
Preparo físico do Grêmio
A gente vem muito bem fisicamente, o grupo está muito inteiro. Talvez por ter menos jogos, ter caído fora da Copa do Brasil e não disputado a Sul-Americana, a gente teve jogos a menos do que algumas equipes que estão brigando conosco. Talvez isso faça um pouco de diferença. É uma briga que o Bom Senso F.C. tem, a quantidade de jogos no ano. Quando joga quarta e domingo muito seguido, jogador cansa, tem lesão e se prejudica. Cai o nível do jogo, do campeonato. E aí as pessoas criticam. Ano passado, fizemos 72 partidas. Agora, estamos com 65. É jogo pra caramba.
Seca de títulos do clube
Por onde eu passar, quero ser lembrado de positivamente. E a melhor forma disso acontecer é ganhando títulos. O segundo colocado pouco é lembrado. As pessoas só lembram de quem ganhou. No Grêmio também é assim, o clube já vem há algum tempo carente de conquistas. A gente sabe a responsabilidade que tem. Ao mesmo tempo que é uma pressão, também é uma oportunidade de ganhar um título e entrar para a história do clube. Procuro ver pelo lado positivo da situação.
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Um dos pilares do Grêmio de Felipão, Ramiro será um dos trunfos da equipe no jogo decisivo com o Corinthians domingo, 19h30min, no Itaquerão, que poderá devolver o time gaúcho ao G-4. Em sua melhor fase na carreira, foi titular em quase todos os jogos desde a chegada do treinador - só ficou fora de duas partidas por suspensão.
Aos 21 anos de idade, 1m69cm de altura, tem fama de polivalente: joga de volante, meia e lateral. Neste domingo, poderá até ser utilizado como substituto do suspenso Pará, como ocorreu no Gre-Nal do primeiro turno do Brasileirão.
Nos últimos três jogos, marcou gols contra Inter e Criciúma. Firmou-se como uma espécie de motorzinho do time, capaz de avançar com qualidade ao ataque e também compor o trio de marcadores que dá solidez defensiva ao time.
Sua história no futebol iniciou em Gramado, com o incentivo do pai Gilnei Benetti. Desde criança, já se divertia jogando futsal. Com o passar do tempo, a diversão virou carreira. Apoio do pai nas viagens e concentrações nunca faltou.
— Ele é gremista, hoje estou realizando um sonho dele. Ver o filho atuar no clube do coração é uma emoção diferente — comenta Ramiro.
Com 50% de seus direitos vendidos ao empresário Giuliano Bertolucci - o restante está dividido entre Grêmio (20%), Ramiro (20%) e investidores (10%) -, o volante vislumbra carreira no futebol europeu. Mas não agora. Espera, antes, ajudar o Grêmio a conquistar um título de expressão. De preferência, a Libertadores 2015. O que passa por uma vitória neste domingo, no Itaquerão.
— O jogo com o Corinthians será um divisor de águas — avisa o motorzinho de Felipão.
Crescimento com Felipão
Desde que o Felipão assumiu o time, começou uma nova fase para todo o grupo. Todo mundo teve de mostrar trabalho novamente. Foi o momento para readquirir confiança e voltar a atuar bem. É cativar meu nome com o treinador, para que tenha respeito e confiança em mim. Uso essa oportunidade de trabalhar com um grande treinador para me firmar entre os titulares, já venho há um bom tempo buscando meu espaço. O Felipão deu a confiança que todos nós procurávamos. E, aos poucos, o time vem se encaixando e vivendo uma fase boa.
Decisão contra o Corinthians
A gente não tem mais espaço para errar. Se repetirmos os erros que cometemos contra o Cruzeiro no domingo, seremos penalizados. Não teremos tempo para correr atrás. São três jogos, três decisões e nove pontos. Não tem outro caminho. Não adianta ficar secando um ou outro. Temos de fazer por merecer. Então, este confronto direto contra o Corinthians é um jogo-chave. Depois pegamos Bahia, que está numa zona complicada, será um jogo disputado, e depois o Flamengo, que não tem mais muito pelo que brigar. O jogo com o Corinthians será um divisor de águas.
Derrota para o Cruzeiro
Ainda estou tentando entender. Mas acho que a gente manteve um ritmo forte no primeiro tempo, você não consegue manter isso o tempo inteiro. Foram 45 minutos em que deu tudo certo para nós, encurtamos os espaços do Cruzeiro. Mas no segundo tempo a gente não conseguiu manter a intensidade. E eles fizeram dois gols em falhas nossas, erramos onde a gente não podia. E quando criamos as chances, a gente não converteu em gol. É o velho ditado do futebol: quem não faz, leva.
Dois gols nos últimos três jogos
Não é uma coisa comum. Já joguei como meia em outras oportunidades e já tive muitas chances de gol. E jogando de volante é um pouco mais difícil. Agora, quando retornei a função de meia, um meia-volante, digamos assim, quando temos a bola também há liberdade para atacar. E assim as oportunidades aparecem. Cabe a mim conseguir aproveitar da melhor maneira possível.
Função mais ofensiva
Eu vinha jogando em algumas partidas como primeiro volante, como homem de contenção. Onde ele (Felipão) pedia que eu não ultrapassasse a linha dos meias. Minha função era roubar a bola e tocar. Então, não tinha esta liberdade para atacar. Fazia o que o chefe mandava, né. Agora, jogando um pouco mais avançado, tenho essa liberdade de, com a bola, ser um jogador móvel, ser atacante e meia, me movimentar e ocupar os espaços. E, sem a bola, ser um terceiro volante e ajudar o sistema defensivo.
Altura faz a diferença?
É um pouco mais difícil, o volante é um jogador de combate e contato físico. Mas levo como inspiração diversos volantes com uma estatura semelhante a minha. No Atlético-MG tem o Josué, o Leandro Donizete. No Fluminense, o Diguinho e o Jean. Exemplos de que a falta de estatura é superada com outros fatores, outras valências dentro do futebol. Jogador mais baixo geralmente é mais intenso, com maior intensidade física. Isso é um fator que ajuda.
Experiência como lateral
Como profissional, atuei meio ano de meia e depois só de lateral no Juventude, quase um ano e meio. Eu jogava mais por carência, não era minha posição de fato. Faltou lateral, eu fui, fui bem, e acabei seguindo. Mas aqui no Grêmio, com a suspensão do Pará, tem o Matías, um excelente lateral, que nos ajuda muito. No Gre-Nal da estreia do Felipão, ele já sabia que eu tinha feito esta função e conversou comigo antes da partida. Eu quero é ajudar o time, não importa se tiver de jogar como meia, volante ou lateral. Só zagueiro acho que não daria certo, pela altura (risos).
Decisão entre tênis e futebol
Eu jogava futsal em Gramado. E participei de um torneio de futebol de campo em Três Coroas. Foi ali que o Juventude me observou e fez o convite para eu ir a Caxias. Fiquei um ano indo e voltando. Eu jogava tênis também, por influência da minha mãe. E o meu pai era do futebol. No segundo ano, eu tinha de ir morar em Caxias. Ou eu ia para o futebol ou ficava em Gramado jogando tênis e meu futsalzinho. Resolvi abrir mão do esporte da mãe e ir para o que o pai queria. Foi o que eu escolhi, me deram total liberdade para isso. Fui em busca de meus objetivos.
Carreira na Europa?
Tirei passaporte europeu há uns três anos já. Minha mãe tirou. Encaminhei minha cidadania através da dela. Mas até agora não veio nenhuma proposta. O Giuliano Bertolucci (empresário que comprou 50% de seus direitos econômicos) tem um histórico de muitas transferências para a Europa. Na última Copa, ele tinha sete jogadores na Seleção. É um cara que tem um mercado muito grande, pode abrir algo para mim. Mas eu não estou preocupado com isso agora. Penso só no Grêmio. Se fizer por merecer estar no Grêmio, posso receber uma oportunidade fora do país.
Preparo físico do Grêmio
A gente vem muito bem fisicamente, o grupo está muito inteiro. Talvez por ter menos jogos, ter caído fora da Copa do Brasil e não disputado a Sul-Americana, a gente teve jogos a menos do que algumas equipes que estão brigando conosco. Talvez isso faça um pouco de diferença. É uma briga que o Bom Senso F.C. tem, a quantidade de jogos no ano. Quando joga quarta e domingo muito seguido, jogador cansa, tem lesão e se prejudica. Cai o nível do jogo, do campeonato. E aí as pessoas criticam. Ano passado, fizemos 72 partidas. Agora, estamos com 65. É jogo pra caramba.
Seca de títulos do clube
Por onde eu passar, quero ser lembrado de positivamente. E a melhor forma disso acontecer é ganhando títulos. O segundo colocado pouco é lembrado. As pessoas só lembram de quem ganhou. No Grêmio também é assim, o clube já vem há algum tempo carente de conquistas. A gente sabe a responsabilidade que tem. Ao mesmo tempo que é uma pressão, também é uma oportunidade de ganhar um título e entrar para a história do clube. Procuro ver pelo lado positivo da situação.
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