Foto: Ricardo Giusti
O Grêmio voltou a mostrar completo controle, mas com pouquíssima inspiração sofreu demais contra o Estudiantes nesta terça-feira. A vitória por 2 a 1 no tempo normal veio apenas no fim e aí foi hora de testar o coração com as penalidades. Renato chegou a empilhar atacantes no fim e Alisson foi o nome do gol da esperança. Era tudo o que a gremistada precisava e foi buscar o lugar nas quartas de final com X a X nos pênaltis.
O Tricolor começou em cima e parecia apontar para a classificação logo cedo. Viu, entretanto, uma sequência de erros colocar tudo a perder no primeiro tempo de partida.
Depois de uma pressão intensa na arrancada, Everton brilhou aos seis minutos. Jael recebeu na frente da área e serviu o Cebolinha pelo alto. Everton conseguiu chutar num giro acrobático e encobriu o goleiro Andujar para um golaço. A Arena enxergava um lugar nas quartas de final com confiança.
O sentimento durou apenas dois minutos, pois o setor defensivo gremista apagou. Jailson foi prensado no meio e recuou apertado para Geromel. O zagueiro, ao invés de tentar afastar, tentou tocar de chapa para Maicon. Um erro fatal, pois com o pé mole foi desarmado por Lucas Rodrigues. O atacante seguiu livre para a área e tocou na saída de Marcelo Grohe para anotar 1 a 1 e tornar a situação dramática.
A partir daí, uma história que o torcedor já conhece. A posse de bola foi toda gremista, mas com pouquíssima objetividade. Conclusões a gol foram esparsas, enquanto as jogadas giravam de um lado a outro do campo dos argentinos.
Aos 28 minutos, Jael tentou cobrar falta de longe com força, a bola rebateu e ele conseguiu passar para Maicon. O capitão mandou a bomba, mas foi desviada pela zaga. Aos 34, ninguém chutou numa jogada que foi de Luan, para Maicon, para Geromel, que ajeitou de cabeça para Jailson, que não se decidiu para chutar e mandou errado para tiro de meta.
A última oportunidade veio aos 41, numa inversão de papéis tricolor. Everton cobrou o escanteio no segundo poste e Luan dominou. No papel de nove, ajeitou e chutou forte, mas com pouco ângulo parou na defesa de Andujar. Igualdade preocupante antes do intervalo.
A segunda etapa começou com um susto do Estudiantes. Erquiaga recebeu na esquerda e levantou com perigo na área. Apaolazza desviou de cabeça, mas Marcelo Grohe conseguiu se antecipar.
Depois disso, voltou a programação normal, mesmo com Alisson no lugar de Ramiro. O Grêmio circulava a bola, dono do jogo, mas sem conseguir ser incisivo. Aos 6, Jailson tocou para Luan, que ao invés de chutar lançou para Jael que estava marcado e perdeu a bola.
Aos 9, Jael causou frisson. Everton jogou com Leo Moura, que cruzou na confusão. Jael puxou a bicicleta e bateu com força, mas passou à esquerda do gol. Três minutos depois, finalmente Andujar trabalhou. Jailson tentou o chute do meio da rua, ia no ângulo, mas o goleirão espalmou.
Depois disso, um grande hiato em que o Tricolor buscava espaço, mas mostrava pouca inspiração. Renato lançou André no lugar de Léo Moura, passando a contar com quatro atacantes. E um deles perdeu a grande chance da partida. André serviu na frente do gol e Jael teve tempo para pensar e chutar, mas chutou em cima do marcador. Luan desperdiçou da mesma forma, no lance seguinte. Recebeu de frente para a meta, com espaço, mas bateu fraquinho em cima do goleiro.
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O Tricolor começou em cima e parecia apontar para a classificação logo cedo. Viu, entretanto, uma sequência de erros colocar tudo a perder no primeiro tempo de partida.
Depois de uma pressão intensa na arrancada, Everton brilhou aos seis minutos. Jael recebeu na frente da área e serviu o Cebolinha pelo alto. Everton conseguiu chutar num giro acrobático e encobriu o goleiro Andujar para um golaço. A Arena enxergava um lugar nas quartas de final com confiança.
O sentimento durou apenas dois minutos, pois o setor defensivo gremista apagou. Jailson foi prensado no meio e recuou apertado para Geromel. O zagueiro, ao invés de tentar afastar, tentou tocar de chapa para Maicon. Um erro fatal, pois com o pé mole foi desarmado por Lucas Rodrigues. O atacante seguiu livre para a área e tocou na saída de Marcelo Grohe para anotar 1 a 1 e tornar a situação dramática.
A partir daí, uma história que o torcedor já conhece. A posse de bola foi toda gremista, mas com pouquíssima objetividade. Conclusões a gol foram esparsas, enquanto as jogadas giravam de um lado a outro do campo dos argentinos.
Aos 28 minutos, Jael tentou cobrar falta de longe com força, a bola rebateu e ele conseguiu passar para Maicon. O capitão mandou a bomba, mas foi desviada pela zaga. Aos 34, ninguém chutou numa jogada que foi de Luan, para Maicon, para Geromel, que ajeitou de cabeça para Jailson, que não se decidiu para chutar e mandou errado para tiro de meta.
A última oportunidade veio aos 41, numa inversão de papéis tricolor. Everton cobrou o escanteio no segundo poste e Luan dominou. No papel de nove, ajeitou e chutou forte, mas com pouco ângulo parou na defesa de Andujar. Igualdade preocupante antes do intervalo.
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Aos 9, Jael causou frisson. Everton jogou com Leo Moura, que cruzou na confusão. Jael puxou a bicicleta e bateu com força, mas passou à esquerda do gol. Três minutos depois, finalmente Andujar trabalhou. Jailson tentou o chute do meio da rua, ia no ângulo, mas o goleirão espalmou.
Depois disso, um grande hiato em que o Tricolor buscava espaço, mas mostrava pouca inspiração. Renato lançou André no lugar de Léo Moura, passando a contar com quatro atacantes. E um deles perdeu a grande chance da partida. André serviu na frente do gol e Jael teve tempo para pensar e chutar, mas chutou em cima do marcador. Luan desperdiçou da mesma forma, no lance seguinte. Recebeu de frente para a meta, com espaço, mas bateu fraquinho em cima do goleiro.
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