Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG
O segundo turno do Brasileirão iniciou nesta semana para o Grêmio, com empate em 1 a 1 com o Cruzeiro, na Arena. Cada rodada, a partir de agora, torna-se mais decisiva até no planejamento para o próximo ano – montar um elenco com Libertadores no horizonte é uma coisa, sem é outra, por exemplo. Com o discurso de busca pelo título, o Tricolor precisa superar Flamengo, Inter e São Paulo, à frente na tabela, se quiser o tri do Brasileiro. Para uma vaga da Libertadores, o cenário é mais favorável para o time de Renato Portaluppi.
Publicamente, o Tricolor não fala em projeção de pontos ou de objetivos para o segundo turno além de se manter na zona de cima do Brasileirão. A administração da competição por parte do Grêmio mudou a partir da eliminação na Copa do Brasil. Os titulares voltaram à cena, embora não atuem contra o Atlético-PR, neste sábado. Na próxima terça, o time define as oitavas da Libertadores contra o Estudiantes e pode, eventualmente, ficar apenas com a disputa do Nacional.
– Sabemos da dificuldade do Brasileiro, é disputado ponto a ponto. Somamos mais um ponto. Temos que somar pontos para no fim do campeonato estar entre os primeiros. Sempre importante estar lutando e estar entre os primeiros, vamos pontuar ao máximo para ficar brigando pelo título, entre os primeiros, nas cabeças – comentou Thaciano, que será titular neste sábado contra o Atlético-PR.
Confira abaixo o que o Grêmio precisa fazer no restante do segundo turno para se manter na briga no Brasileirão.
Para ser campeão
Em busca do tri do Brasileiro, o Grêmio tem, no melhor cenário, que fazer 64% de aproveitamento no segundo turno. Isso ao compararmos a pontuação do campeão de 2017, o Corinthians, com 72 pontos. Claro, sem levar em conta a manutenção do aproveitamento por parte do São Paulo. Se o time de Diego Aguirre mantiver os 70% no segundo turno, a tarefa fica árdua para o Tricolor, com uma necessidade de arrancada de pelo menos 77% de aproveitamento para superar os paulistas.

Na média do Brasileirão desde 2006, o campeão atinge 75 pontos. Para chegar a essa pontuação, o time de Renato precisa subir o aproveitamento atual, de 61,7%, para 70%. No entanto, se utilizarmos apenas os últimos cinco campeonatos como parâmetro, a pontuação média do título sobe para 77 pontos. E o Grêmio precisaria fazer 74% dos seus pontos no segundo turno.
Para estar na fase de grupos da Libertadores
O contexto é um pouco mais favorável se falarmos em estar na fase de grupos da Libertadores de 2019. Para isso, o Grêmio precisa pelo menos manter a quarta colocação. Sendo que o campeão da Copa do Brasil pode ainda sair de dentro dos quatro primeiros, o que diminui a linha de corte. Mas, para ser quarto, na média dos últimos cinco anos ou dos pontos corridos com 20 clubes, o Tricolor tem a mesma meta: 63 pontos. Ou um aproveitamento de 48%, abaixo do atual atingido.

Se compararmos com os números do ano passado, a projeção ainda cai para 46%, já que a quarta colocação foi do próprio Grêmio, com 62 pontos. Se o Tricolor tiver que equiparar o rendimento do atual quarto colocado, ele mesmo, aí a situação fica mais complicada: terá que fazer 70 pontos, ou 61,7% de aproveitamento. Aí seriam necessários mais 33 pontos. Já nas probabilidades do Departamento de Matemática da UFMG, a "pontuação mágica" é de 67 pontos. Portanto, para isso, o Tricolor precisa pelo menos 55,5% nas 18 rodadas restantes.
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Publicamente, o Tricolor não fala em projeção de pontos ou de objetivos para o segundo turno além de se manter na zona de cima do Brasileirão. A administração da competição por parte do Grêmio mudou a partir da eliminação na Copa do Brasil. Os titulares voltaram à cena, embora não atuem contra o Atlético-PR, neste sábado. Na próxima terça, o time define as oitavas da Libertadores contra o Estudiantes e pode, eventualmente, ficar apenas com a disputa do Nacional.
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Confira abaixo o que o Grêmio precisa fazer no restante do segundo turno para se manter na briga no Brasileirão.
Para ser campeão
Em busca do tri do Brasileiro, o Grêmio tem, no melhor cenário, que fazer 64% de aproveitamento no segundo turno. Isso ao compararmos a pontuação do campeão de 2017, o Corinthians, com 72 pontos. Claro, sem levar em conta a manutenção do aproveitamento por parte do São Paulo. Se o time de Diego Aguirre mantiver os 70% no segundo turno, a tarefa fica árdua para o Tricolor, com uma necessidade de arrancada de pelo menos 77% de aproveitamento para superar os paulistas.

Na média do Brasileirão desde 2006, o campeão atinge 75 pontos. Para chegar a essa pontuação, o time de Renato precisa subir o aproveitamento atual, de 61,7%, para 70%. No entanto, se utilizarmos apenas os últimos cinco campeonatos como parâmetro, a pontuação média do título sobe para 77 pontos. E o Grêmio precisaria fazer 74% dos seus pontos no segundo turno.
Para estar na fase de grupos da Libertadores
O contexto é um pouco mais favorável se falarmos em estar na fase de grupos da Libertadores de 2019. Para isso, o Grêmio precisa pelo menos manter a quarta colocação. Sendo que o campeão da Copa do Brasil pode ainda sair de dentro dos quatro primeiros, o que diminui a linha de corte. Mas, para ser quarto, na média dos últimos cinco anos ou dos pontos corridos com 20 clubes, o Tricolor tem a mesma meta: 63 pontos. Ou um aproveitamento de 48%, abaixo do atual atingido.

Se compararmos com os números do ano passado, a projeção ainda cai para 46%, já que a quarta colocação foi do próprio Grêmio, com 62 pontos. Se o Tricolor tiver que equiparar o rendimento do atual quarto colocado, ele mesmo, aí a situação fica mais complicada: terá que fazer 70 pontos, ou 61,7% de aproveitamento. Aí seriam necessários mais 33 pontos. Já nas probabilidades do Departamento de Matemática da UFMG, a "pontuação mágica" é de 67 pontos. Portanto, para isso, o Tricolor precisa pelo menos 55,5% nas 18 rodadas restantes.
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