Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DVG
É oficial, por menos que Renato Portaluppi reconheça aos microfones: o time do Grêmio tem duas posições sem dono neste momento. A lateral-direita ganhou competitividade na evolução de Leonardo Gomes e na dificuldade de Léo Moura em ser intenso o jogo inteiro. Na frente, Jael e André se revezam e nenhum deles toma para si a posição. André voltou a ser titular ontem contra o Cruzeiro, jogou pouco, perdeu chance clara no fim do primeiro tempo e nem voltou para o segundo. Jael entrou com a animação de sempre, mas o resultado final de sua presença em campo restou tímido.
Se o treinador não apelar para Luan adiantado e Douglas no meio-campo contra o Estudiantes terça-feira que vem, ainda vale mais a pena ter Jael entre os onze. Primeiro, porque traz a torcida como aliada do time desde o primeiro minuto, já que o torcedor admira a entrega de Jael. Segundo, porque a combatividade que o centroavante dá ao setor ofensivo ajuda o coletivo. Ele bate de frente com o zagueiro, tenta dificultar sua saída de bola e, aí sim na função específica do centroavante, tem presença de área. Seu último gol foi clássico de camisa nove, cabeceou bola e companheiro para marcar contra o Flamengo três sábados atrás. André, por alguma razão que deve estar sendo investigada dentro do clube, não corresponde, simples assim.
Por boas razões, Renato Portaluppi não gosta de fazer cirurgias no seu time. Sou deste conceito também, o time se mexe só na necessidade, não por experimentação. Para alguém dar certo, precisa de tempo e confiança, Renato dá um e outro a seus jogadores que estejam sob mau tempo. Quem responde, fica. Em algum momento, quem não corresponde, sai. Toda atenção dos gremistas já está na terça-feira que vem. Basta 1x0 sobre o Estudiantes para avançar na Libertadores, mas o desempenho médio do Grêmio desde a volta da parada da Copa não recomenda.
O Estudiantes acaba de vencer o Boca Juniors no Argentino com a mesma escalação que usou para vencer o Grêmio. A confiança cresce, a vantagem é dos argentinos, eles gostam e sabem jogar assim. Se Renato for cirúrgico nas decisões e suas escolhas corresponderem nesta decisão de vaga, será mais uma prova de sua inegável competência. Nada virá com facilidade, a dificuldade cresce justamente porque a performance perdeu qualidade. Ainda vejo o Grêmio favorito à vaga, mas já foi mais.
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Por boas razões, Renato Portaluppi não gosta de fazer cirurgias no seu time. Sou deste conceito também, o time se mexe só na necessidade, não por experimentação. Para alguém dar certo, precisa de tempo e confiança, Renato dá um e outro a seus jogadores que estejam sob mau tempo. Quem responde, fica. Em algum momento, quem não corresponde, sai. Toda atenção dos gremistas já está na terça-feira que vem. Basta 1x0 sobre o Estudiantes para avançar na Libertadores, mas o desempenho médio do Grêmio desde a volta da parada da Copa não recomenda.
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Comentários
Comentários (2)
Não sei se a entrada do Douglas seria benéfics, pois está muito desentrosado fo restante do grupo. Porém e claro e evidente wue Lei Moura, André e Ramiro estão merecendo esquentar o banco de reservas.
Joga sem centroavante poi um a mais no meio que chegue no gol por rsses dois e jogar com 10
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