Renato comandou na terça-feira (3) o primeiro trabalho com bola da intertemporada do Grêmio Mateus Bruxel / Agencia RBS
Por dez dias, a bola foi um mero acessório durante os treinamentos do Grêmio. Serviu de simples complemento aos exercícios com que o preparador Rogério Dias tirava o fôlego dos jogadores, numa tentativa de recuperação dos prejuízos de uma pré-temporada de apenas 17 dias. Na terça-feira (3), ao comandar o primeiro trabalho técnico da intertemporada, o técnico Renato Portaluppi recebeu um grupo, ao menos na teoria, com a musculatura preparada para enfrentar uma sequência de partidas inimaginável em países da Europa. A partir de 20 de julho, o Grêmio disputará um jogo a cada 3,3 dias. Com o agravante de que boa parte deles terá a sobrecarga emocional de ser decisivo.
O período mais crítico irá se estender até 5 de setembro. Marcada para esta data, a partida contra o Santos, na Vila Belmiro, fechará um roteiro de 15 partidas em 50 dias. Serão disputas por três competições simultâneas. Se avançar na Copa do Brasil e Libertadores, o Grêmio enfrentará dificuldades semelhantes a partir de outubro.
—Só disputamos jogos decisivos desde o começo do ano, com muita tensão. Conseguimos duas faixas. Foi importante o descanso para aguentar bem até o final da temporada. Agora, serão 15 jogos em 50 dias. Com vários mata-mata em agosto — destacou o centroavante Jael.
Uma das curiosidades da maratona serão os dois jogos contra o Flamengo em um intervalo de apenas quatro dias. O primeiro, válido pelas quartas de final da Copa do Brasil, será em 1° de agosto. Dia 4, novo confronto, desta vez pelo Brasileirão. E as duas partidas serão na Arena. Apenas 11 dias mais tarde, um terceiro confronto, outra vez pela Copa do Brasil, só que no Maracanã.
O atenuante deste período serão as viagens curtas, diferentemente do que ocorreu no primeiro semestre, com seguidos deslocamentos até estados do Nordeste. Entre 18 de julho e 5 de setembro, o Grêmio só viajará ao Rio, Chapecó, Buenos Aires, São Paulo, Curitiba e Santos.
15 jogos em 50 dias
18/7 - Grêmio x Atlético-MG (Brasileirão)
22/7 - Vasco x Grêmio (Brasileirão)
26/7 - Grêmio x São Paulo (Brasileirão)
29/7 - Chapecoense x Grêmio (Brasileirão)
1/8 - Grêmio x Flamengo (Copa do Brasil)
4/8 - Grêmio x Flamengo (Brasileirão)
7/8 - Estudiantes x Grêmio (Libertadores)
12/8 - Grêmio x Vitória (Brasileirão)
15/8 - Flamengo x Grêmio (Copa do Brasil)
18/8 - Corinthians x Grêmio (Brasileirão)
22/8 - Grêmio x Cruzeiro (Brasileirão)
26/8 - Atlético-PR x Grêmio (Brasileirão)
28/8 - Grêmio x Estudiantes (Libertadores)
2/9 - Grêmio x Botafogo (Brasileirão)
5/9 - Santos x Grêmio (Brasileirão)
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O período mais crítico irá se estender até 5 de setembro. Marcada para esta data, a partida contra o Santos, na Vila Belmiro, fechará um roteiro de 15 partidas em 50 dias. Serão disputas por três competições simultâneas. Se avançar na Copa do Brasil e Libertadores, o Grêmio enfrentará dificuldades semelhantes a partir de outubro.
—Só disputamos jogos decisivos desde o começo do ano, com muita tensão. Conseguimos duas faixas. Foi importante o descanso para aguentar bem até o final da temporada. Agora, serão 15 jogos em 50 dias. Com vários mata-mata em agosto — destacou o centroavante Jael.
Uma das curiosidades da maratona serão os dois jogos contra o Flamengo em um intervalo de apenas quatro dias. O primeiro, válido pelas quartas de final da Copa do Brasil, será em 1° de agosto. Dia 4, novo confronto, desta vez pelo Brasileirão. E as duas partidas serão na Arena. Apenas 11 dias mais tarde, um terceiro confronto, outra vez pela Copa do Brasil, só que no Maracanã.
O atenuante deste período serão as viagens curtas, diferentemente do que ocorreu no primeiro semestre, com seguidos deslocamentos até estados do Nordeste. Entre 18 de julho e 5 de setembro, o Grêmio só viajará ao Rio, Chapecó, Buenos Aires, São Paulo, Curitiba e Santos.
15 jogos em 50 dias
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