Foto: Eduardo Moura
Marinho desembarcou na capital gaúcha na noite de quarta-feira e será apresentado oficialmente nesta sexta pelo Grêmio. Destaque do Vitória no Brasileirão de 2016, o meia-atacante de 28 anos deixou o Brasil como um dos mais cobiçados jogadores do país. Chega, com números menores e poucos gols na China, mas com a mesma moral.
Com a camisa rubro-negra, balançou as redes 21 vezes em 43 partidas, média de 0,48 gols por partida. Inclusive, foi o artilheiro da Copa do Brasil de 2016, quando esteve na mira do próprio Grêmio antes de ir para o Changchun Yatai. No Oriente, foram três gols em 22 jogos, uma queda brusca para 0,13 na média.
As mudanças nas regras para estrangeiros complicaram a passagem de Marinho por lá. Ocorreu um revezamento por parte do treinador, com trocas nos estrangeiros utilizados, o que impediu uma sequência maior. Além disso, os números mais modestos na China não diminuíram a procura. Foram quatro outros clubes a tentar a sua contratação.
- A passagem dele pela China foi boa. Sempre que jogou, foi bem, demonstrando as mesmas valências que o levaram a se destacar no Vitória. Acabou sendo prejudicado pela mudança da lei que aconteceu quando ele chegou lá, quando uma vaga para estrangeiro foi diminuída. É um excelente profissional que sempre se dedica muito. Além disso, uma pessoa incrível, alto astral sempre. Os chineses adoravam ele, colegas, comissão técnica e a direção do clube - relata o empresário Ricardo Mello, da Pecbol, representante do Yatai na negociação com o Grêmio.
Outro a acompanhar de perto a passagem pelo futebol chinês é Gabriel Freitas, que presta serviços a atletas, técnicos e empresas de mídia chinesas, além de ter um seminário no Brasil para falar das tendências, mudanças e regras do futebol no país asiático. Para ele, Marinho também teve bom desempenho por lá.
- Vejo a passagem do Marinho como muito positiva. O novo técnico chinês tinha suas particularidades, às vezes colocava o Marinho fora de posição, fazia um rodízio com os estrangeiros. Deixou o jogador um tempo sem jogar e o time foi ladeira abaixo. No final do campeonato do ano passado, com grande risco de rebaixamento, ele lançou novamente o Marinho na posição de origem e o cara jogou muito bem, carregou o time, junto com o nigeriano Odion Ighalo, com boas atuações, gol, assistência e muita aplicação tática, acompanhando lateral, fechando no meio. Ele aprendeu a jogar num time que prezava posicionamento defensivo e poder de marcação. Então, taticamente, cresceu bastante - afirmou Freitas ao GloboEsporte.com.
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Com a camisa rubro-negra, balançou as redes 21 vezes em 43 partidas, média de 0,48 gols por partida. Inclusive, foi o artilheiro da Copa do Brasil de 2016, quando esteve na mira do próprio Grêmio antes de ir para o Changchun Yatai. No Oriente, foram três gols em 22 jogos, uma queda brusca para 0,13 na média.
As mudanças nas regras para estrangeiros complicaram a passagem de Marinho por lá. Ocorreu um revezamento por parte do treinador, com trocas nos estrangeiros utilizados, o que impediu uma sequência maior. Além disso, os números mais modestos na China não diminuíram a procura. Foram quatro outros clubes a tentar a sua contratação.
- A passagem dele pela China foi boa. Sempre que jogou, foi bem, demonstrando as mesmas valências que o levaram a se destacar no Vitória. Acabou sendo prejudicado pela mudança da lei que aconteceu quando ele chegou lá, quando uma vaga para estrangeiro foi diminuída. É um excelente profissional que sempre se dedica muito. Além disso, uma pessoa incrível, alto astral sempre. Os chineses adoravam ele, colegas, comissão técnica e a direção do clube - relata o empresário Ricardo Mello, da Pecbol, representante do Yatai na negociação com o Grêmio.
Outro a acompanhar de perto a passagem pelo futebol chinês é Gabriel Freitas, que presta serviços a atletas, técnicos e empresas de mídia chinesas, além de ter um seminário no Brasil para falar das tendências, mudanças e regras do futebol no país asiático. Para ele, Marinho também teve bom desempenho por lá.
- Vejo a passagem do Marinho como muito positiva. O novo técnico chinês tinha suas particularidades, às vezes colocava o Marinho fora de posição, fazia um rodízio com os estrangeiros. Deixou o jogador um tempo sem jogar e o time foi ladeira abaixo. No final do campeonato do ano passado, com grande risco de rebaixamento, ele lançou novamente o Marinho na posição de origem e o cara jogou muito bem, carregou o time, junto com o nigeriano Odion Ighalo, com boas atuações, gol, assistência e muita aplicação tática, acompanhando lateral, fechando no meio. Ele aprendeu a jogar num time que prezava posicionamento defensivo e poder de marcação. Então, taticamente, cresceu bastante - afirmou Freitas ao GloboEsporte.com.
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Comentários
Comentários (1)
Espero qus nao seja um outro André wue esta chegando.
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