Foto: Lucas Uebel/Grêmio
Grêmio chegou à Arena no último domingo para encarar o América-MG, pela 11ª rodada do Brasileirão, combalido pela baixa de seu capitão, Maicon. Seria preciso superar um rival compactado em seu sistema defensivo sem o responsável por orquestrar o toque de bola envolvente no meio-campo. E coube a Cícero cumprir a função com maestria, ao comandar a equipe para sair com uma valiosa vitória por 1 a 0, após três jogos de seca dentro de casa.
Com a camisa 10 às costas e de cabeça erguida, o meia brilhou ao dar um lançamento milimétrico, de trás do meio-campo, para Everton marcar o gol da vitória. A assistência foi a sua quarta no ano e a terceira nos últimos 10 tentos anotados pelo Tricolor em 2018. E surgiu justamente por seu posicionamento mais recuado, na primeira linha do meio-campo, local em que se sente mais à vontade em campo.
Os números estão aí para provar, além do protagonismo. Na função "preferida", o jogador viveu uma partida impecável. Não é exagero. Cícero tentou 59 passes ao longo de 90 minutos. Acertou todos.
– É a posição onde me sinto melhor, como volante, mais de trás. Tem vários jogos que temos jogado, a perna vai pesando no final. Foi um belo passe. Eu procuro dar passes para os meninos que são mais rápidos na frente. Até falo com Everton e Alisson, os meninos que fazem a diagonal. Eles são muito rápidos. Eu fui feliz no passe, e ele foi feliz na conclusão. Nada melhor para coroar (a jogada) do que uma vitória – afirma o meia.
O encaixe na posição favorita surge no momento apropriado para o Tricolor nesta reta final antes da parada para a Copa do Mundo. Após se "sacrificar" e render abaixo do esperado como referência do ataque no começo do ano e como meia mais adiantado na ausência de Luan em partidas recentes, o camisa 10 assume a vaga do capitão para dar característica diferente à posição. Mas com resposta satisfatória. Como volante, Cícero se notabiliza por passes mais verticais, com menos circulação da bola por seu pé.
O lançamento para o gol de Everton é exemplo disso e rendeu reconhecimento imediato da comissão técnica. Enquanto o camisa 11 vibrava com os companheiros, o meia recebia orientações de Renato Portaluppi e cumprimentos do auxiliar Alexandre Mendes. Não à toa. Antes da assistência deste domingo, Cícero já havia brilhado com passes semelhantes para Alisson marcar duas vezes na vitória por 3 a 1 sobre o Goiás, pela Copa do Brasil.
–Lançamentos longos... Eles têm essa liberdade para fazer, até porque a gente estuda os adversários. Vimos que o América joga com a última linha deles muito alta e muitos times fizeram gols neles dessa forma. Não vou proibir meu time de fazer esses lançamentos. Sabíamos que poderíamos fazer isso – ressalta Renato.
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Com a camisa 10 às costas e de cabeça erguida, o meia brilhou ao dar um lançamento milimétrico, de trás do meio-campo, para Everton marcar o gol da vitória. A assistência foi a sua quarta no ano e a terceira nos últimos 10 tentos anotados pelo Tricolor em 2018. E surgiu justamente por seu posicionamento mais recuado, na primeira linha do meio-campo, local em que se sente mais à vontade em campo.
Os números estão aí para provar, além do protagonismo. Na função "preferida", o jogador viveu uma partida impecável. Não é exagero. Cícero tentou 59 passes ao longo de 90 minutos. Acertou todos.
– É a posição onde me sinto melhor, como volante, mais de trás. Tem vários jogos que temos jogado, a perna vai pesando no final. Foi um belo passe. Eu procuro dar passes para os meninos que são mais rápidos na frente. Até falo com Everton e Alisson, os meninos que fazem a diagonal. Eles são muito rápidos. Eu fui feliz no passe, e ele foi feliz na conclusão. Nada melhor para coroar (a jogada) do que uma vitória – afirma o meia.
O encaixe na posição favorita surge no momento apropriado para o Tricolor nesta reta final antes da parada para a Copa do Mundo. Após se "sacrificar" e render abaixo do esperado como referência do ataque no começo do ano e como meia mais adiantado na ausência de Luan em partidas recentes, o camisa 10 assume a vaga do capitão para dar característica diferente à posição. Mas com resposta satisfatória. Como volante, Cícero se notabiliza por passes mais verticais, com menos circulação da bola por seu pé.
O lançamento para o gol de Everton é exemplo disso e rendeu reconhecimento imediato da comissão técnica. Enquanto o camisa 11 vibrava com os companheiros, o meia recebia orientações de Renato Portaluppi e cumprimentos do auxiliar Alexandre Mendes. Não à toa. Antes da assistência deste domingo, Cícero já havia brilhado com passes semelhantes para Alisson marcar duas vezes na vitória por 3 a 1 sobre o Goiás, pela Copa do Brasil.
–Lançamentos longos... Eles têm essa liberdade para fazer, até porque a gente estuda os adversários. Vimos que o América joga com a última linha deles muito alta e muitos times fizeram gols neles dessa forma. Não vou proibir meu time de fazer esses lançamentos. Sabíamos que poderíamos fazer isso – ressalta Renato.
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