Foto: Divulgação/ Esporte Interativo
Marcelo Grohe é sinônimo de milagres. Pedro Geromel teve confirmada sua qualidade com uma vaga a Copa do Mundo. Kannemann completa com raça um sistema defensivo quase intransponível. Arthur e Maicon são um híbrido de força na marcação e qualidade na saída de bola. Luan dá o toque diferente, enquanto Everton desequilibra com seus dribles. Porém, esta gama se completa com um coadjuvante pra lá de importante: Jael. O centroavante não só faz gols como dá assistências aos companheiros e auxilia ao segurar defensivo adversário, ao qual permite o surgimento de espaços. E, justamente sua ausência tem quebrado esta mecânica de jogo.
Quem diria... o jogador que ficou uma temporada sem marcar um gol sequer e era alvo de piadas hoje virou peça fundamental na engrenagem do Grêmio. O time, outrora uma máquina de balançar as redes rivais, vê sua média despencar consideravelmente quando Jael não está em campo. Mais especificamente pela metade. E, atualmente, Renato Gaúcho não o tem à disposição, em razão de uma lesão muscular na coxa direita.
É verdade que o Tricolor não perdeu desde que ficou de combate, mas a equipe anotou poucos gols. São apenas sete em sete partidas, o que dá uma média de um por jogo. Idêntica ao total da temporada. São 11 compromissos aos quais Renato não o teve à disposição, com 11 gols, com seis vitórias, três empates e duas derrotas, o que dá um aproveitamento de 63,63%.
O rendimento se apresenta inferior ao quando participou dos duelos. Quando Jael começa ou entra no decorrer da partida, o Grêmio ostenta um cartel de 70% de rendimento, com 12 triunfos, seis igualdades e dois revezes em 20 partidas. E com uma substancial diferença. Nelas, o Tricolor marcou 41 gols, o que dá uma média de 2,05 por jogo. O atacante tem participação direta em 29,26%, com cinco gols e sete assistências.
Esta situação chama ainda mais atenção neste momento ao qual os comandados de Renato Gaúcho têm penado para marcar no Brasileirão. Após oito rodadas, a equipe empatou quatro em 0 a 0 (Atlético-PR, Inter, Paraná e Fluminense). Com oito gols, só anotou mais que Bahia e Santos (ambos por seis), Cruzeiro (cinco), Ceará (quatro) e Paraná (três).
Além dos números, o estilo de Jael também favorece ao time do Grêmio. Forte, gosta de trombar com os zagueiros. O fato de atuar mais posicionado, obriga um defensor a vigiá-lo, ao qual deixa mais espaços no campo para os comandados de Renato trocarem passes até invadir a área.
Neste final de semana, mais uma vez, o treinador precisará se virar sem Jael. O centroavante sequer viajou com a delegação a Salvador. A tendência é que André permaneça no comando do ataque. Só que a tarefa de balançar as redes dos adversários recai a todos. Para Ramiro, o time precisará jogar com calma até encontrar espaço para arriscar.
- Na realidade, precisamos ter paciência com verticalidade e objetividade. É um pouco estranha a frase, mas é isso. Não podemos sair de forma desordenada e fugir às nossas características. Temos que encontrar soluções da nossa forma e paciência. Precisamos saber o momento certo de agredir o adversário e ter tranquiliade para chegar ao 1 a 0. Aí fica mais fácil - analisa.
O confronto com o Bahia será disputado às 16h deste domingo na Fonte Nova. Atualmente, os gaúchos estão em nono com 13, enquanto os comandados de Guto Ferreira abrem a zona de rebaixamento, na 17ª posição, com oito.
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É verdade que o Tricolor não perdeu desde que ficou de combate, mas a equipe anotou poucos gols. São apenas sete em sete partidas, o que dá uma média de um por jogo. Idêntica ao total da temporada. São 11 compromissos aos quais Renato não o teve à disposição, com 11 gols, com seis vitórias, três empates e duas derrotas, o que dá um aproveitamento de 63,63%.
O rendimento se apresenta inferior ao quando participou dos duelos. Quando Jael começa ou entra no decorrer da partida, o Grêmio ostenta um cartel de 70% de rendimento, com 12 triunfos, seis igualdades e dois revezes em 20 partidas. E com uma substancial diferença. Nelas, o Tricolor marcou 41 gols, o que dá uma média de 2,05 por jogo. O atacante tem participação direta em 29,26%, com cinco gols e sete assistências.
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Além dos números, o estilo de Jael também favorece ao time do Grêmio. Forte, gosta de trombar com os zagueiros. O fato de atuar mais posicionado, obriga um defensor a vigiá-lo, ao qual deixa mais espaços no campo para os comandados de Renato trocarem passes até invadir a área.
Neste final de semana, mais uma vez, o treinador precisará se virar sem Jael. O centroavante sequer viajou com a delegação a Salvador. A tendência é que André permaneça no comando do ataque. Só que a tarefa de balançar as redes dos adversários recai a todos. Para Ramiro, o time precisará jogar com calma até encontrar espaço para arriscar.
- Na realidade, precisamos ter paciência com verticalidade e objetividade. É um pouco estranha a frase, mas é isso. Não podemos sair de forma desordenada e fugir às nossas características. Temos que encontrar soluções da nossa forma e paciência. Precisamos saber o momento certo de agredir o adversário e ter tranquiliade para chegar ao 1 a 0. Aí fica mais fácil - analisa.
O confronto com o Bahia será disputado às 16h deste domingo na Fonte Nova. Atualmente, os gaúchos estão em nono com 13, enquanto os comandados de Guto Ferreira abrem a zona de rebaixamento, na 17ª posição, com oito.
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Comentários
Comentários (1)
Jael faz falta, por incrível que pareça.
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