Foto: Mateus Bruxel / Agencia RBS
O futebol brasileiro não tem dono. O Grêmio não está só, nem pense. Outro três clubes, competitivos e com qualificados jogadores, como Palmeiras, Flamengo e Corinthians, nesta mesma ordem, disputarão todos os títulos do segundo semestre: Copa do Brasil, Libertadores e Brasileirão. Os outros serão coadjuvantes.
Seria "Insensatez" – ouça Tom Jobim (sempre ele) – apontar um favorito entre os quatros times em pleno mês de maio, semanas antes do começo da Copa do Mundo da Rússia. O futebol brasileiro será dividido: antes e depois do Mundial de 2018. Tudo ficará estático durante longos 32 dias. Recomeçar na segunda de julho será tarefa/missão comum.
Ao observar Palmeiras, Flamengo e Corinthians, não tenho dúvida, o futebol que mais encanta é o do Grêmio. O toque de bola é precioso e único. Aperfeiçoado por um trabalho, uma sequência de treinos que começou em 2016, obras de Roger Machado, primeiro, e Renato Portaluppi.
Renato aprimorou, deu o toque final. Ninguém joga assim no Brasil.
O Grêmio acostuma mal o seu torcedor do final da segunda década do século 21. Joga como nunca jogou.
O toque de bola não representa velha a escola gremista. Impossível comparar o time de Renato com o de Felipão, ou o de Ênio Andrade com de Valdir Espinosa, todos campeões e definitivos nos seus anos de glória. Cada time joga no seu tempo determinado, navega em uma época diferente e pratica um futebol de acordo com a sua realidade e a dos adversários. Tudo muda, troca de lugar com o correr dos anos.
As análises que tentam aproximar os times de épocas diferentes são válidas. Jornais, jornalistas, sites, internautas e torcedores adoram.
Seria o mesmo que comparar Pelé e Messi. Como? Imagina se o Rei contasse com o mesmo equipamento esportivo do genial argentino, cercado por preparadores físicos, nutricionistas e fisioterapeutas exclusivos e e suportado pela inacreditável infraestrutura do Barcelona? Talvez voasse mais alto. Ou não.
Foto: Lucas Uebel / Grêmio, Divulgação
Todos os times são únicos. O Grêmio atual segue em busca de um lugar na história de mais de cem anos do clube. Sorte de quem pode vê-lo agora. Não entendo os lugares vazios na Arena a cada jogo. Você vai lembrar deste time com saudade em alguns anos. Neste domingo (06), o Santos visita a casa gremista.
O futebol, como os mais experientes sabem e divulgam, é cíclico. Aproveite. O atual time gremista merece todos os olhos e aplausos. É exemplar único nestes duros tempos.
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Renato aprimorou, deu o toque final. Ninguém joga assim no Brasil.
O Grêmio acostuma mal o seu torcedor do final da segunda década do século 21. Joga como nunca jogou.
O toque de bola não representa velha a escola gremista. Impossível comparar o time de Renato com o de Felipão, ou o de Ênio Andrade com de Valdir Espinosa, todos campeões e definitivos nos seus anos de glória. Cada time joga no seu tempo determinado, navega em uma época diferente e pratica um futebol de acordo com a sua realidade e a dos adversários. Tudo muda, troca de lugar com o correr dos anos.
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Seria o mesmo que comparar Pelé e Messi. Como? Imagina se o Rei contasse com o mesmo equipamento esportivo do genial argentino, cercado por preparadores físicos, nutricionistas e fisioterapeutas exclusivos e e suportado pela inacreditável infraestrutura do Barcelona? Talvez voasse mais alto. Ou não.
Foto: Lucas Uebel / Grêmio, DivulgaçãoTodos os times são únicos. O Grêmio atual segue em busca de um lugar na história de mais de cem anos do clube. Sorte de quem pode vê-lo agora. Não entendo os lugares vazios na Arena a cada jogo. Você vai lembrar deste time com saudade em alguns anos. Neste domingo (06), o Santos visita a casa gremista.
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