Foto: Lucas Uebel / Grêmio
O torcedor gremista talvez tenha na memória um chute certeiro de Lucas Leiva, no canto esquerdo do gol, para dar a vitória sobre o Cerro Porteño no começo da campanha que quase culminou no título da Libertadores de 2007. Ou lembre da cabeçada de Everton, para assegurar o time no mata-mata, no triunfo sobre o mesmo Cerro, no Olímpico, na rodada final da fase de grupos do mesmo ano.
O Cerro Porteño, adversário do Grêmio nesta terça, às 21h30 (de Brasília), em confronto direto pela liderança do grupo 1 da Libertadores, é um clube de boas memórias para o torcedor tricolor. São quatro jogos na história do torneio continental entre eles, e o Grêmio perdeu apenas um, no distante 1990. Aliás, o retrospecto contra times paraguaios também é bastante favorável ao time gaúcho.
No total, foram 21 jogos entre Grêmio e times do Paraguai na Libertadores. O Tricolor venceu 11, empatou quatro e perdeu apenas seis. O último revés faz tempo, mas foi dolorido: nas semifinais de 2002, o Olimpia venceu o Grêmio em Assunção, perdeu no Olímpico e triunfou nos pênaltis de forma polêmica (confira no vídeo abaixo).
Especificamente contra o Cerro, o Tricolor fez quatro partidas. Na edição de 1990, não venceu nenhum dos jogos: 3 a 1 para o Ciclón em sua casa e 0 a 0 em Porto Alegre. Naquela edição, os gaúchos encararam o Olimpia também, e igualmente não venceram (derrota de 1 a 0 e empate em 2 a 2).
Em 2007, a estreia gremista foi no estádio Defensores del Chaco, em Assunção. Uma verdadeira "fumaceira", diga-se. Houve briga "a distância" entre as torcidas, que atiraram objetos uma na outra. Com bola rolando, jogo tenso, brigado, e decidido com um gol só: Lucas Leiva, então capitão da seleção brasileira sub-20 campeã da categoria poucos dias antes, no Paraguai, marcou o tento decisivo para o 1 a 0.
Grêmio e Cerro voltaram a se enfrentar no Olímpico, na última rodada da fase de grupos daquela temporada. Os gremistas precisavam ganhar para confirmarem a passagem às oitavas de final, e não foi nada fácil. De novo, um gol só, e no segundo tempo: Everton, que entrara no lugar do volante Nunes, aproveitou um levantamento de Sandro Goiano e, de cabeça, assegurou o Tricolor na primeira posição - para, depois, eliminar São Paulo, Defensor, Santos e só cair para o Boca Juniors na final.
Na campanha do tricampeonato, ano passado, mais dois confrontos para a história de Grêmio e clubes paraguaios. O rival da vez foi o Guaraní, campeão nacional de 2016. No Paraguai, o time de Renato Portaluppi, em meio às semifinais do Gauchão contra o Novo Hamburgo, escalou equipe mista para encarar os Aurinegros. Chance para Pedro Rocha, que ainda não havia se firmado entre os titulares, mostrar seu valor e marcar o gol tricolor no empate por 1 a 1.
Barrios marcou três vezes no 4 a 1 do Grêmio sobre o Guaraní (Foto: Wesley Santos/Agência PressDigital)
Na Arena, com titulares, foi mais fácil para o Grêmio. O argentino naturalizado paraguaio Lucas Barrios desencantou, marcou três vezes e ajudou os donos da casa a golearem por 4 a 1. Geromel fez o outro gol, e o tento de honra também foi gremista – Léo Moura marcou contra.
Além do trio de Assunção, o Grêmio também já enfrentou o 12 de Octubre, da cidade de Itauguá, distante 30 quilômetros da capital. Foi na fase de grupos de 2002: vitória gremista em casa por 1 a 0, e troco paraguaio, pelo mesmo placar, em seus domínios. O clube paraguaio "sumiu do mapa" nos últimos anos: atualmente, milita na terceira divisão do país.
Grêmio contra paraguaios em Libertadores
21 jogos
11 vitórias
4 empates
6 derrotas
28 gols marcados
18 sofridos
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O Cerro Porteño, adversário do Grêmio nesta terça, às 21h30 (de Brasília), em confronto direto pela liderança do grupo 1 da Libertadores, é um clube de boas memórias para o torcedor tricolor. São quatro jogos na história do torneio continental entre eles, e o Grêmio perdeu apenas um, no distante 1990. Aliás, o retrospecto contra times paraguaios também é bastante favorável ao time gaúcho.
No total, foram 21 jogos entre Grêmio e times do Paraguai na Libertadores. O Tricolor venceu 11, empatou quatro e perdeu apenas seis. O último revés faz tempo, mas foi dolorido: nas semifinais de 2002, o Olimpia venceu o Grêmio em Assunção, perdeu no Olímpico e triunfou nos pênaltis de forma polêmica (confira no vídeo abaixo).
Especificamente contra o Cerro, o Tricolor fez quatro partidas. Na edição de 1990, não venceu nenhum dos jogos: 3 a 1 para o Ciclón em sua casa e 0 a 0 em Porto Alegre. Naquela edição, os gaúchos encararam o Olimpia também, e igualmente não venceram (derrota de 1 a 0 e empate em 2 a 2).
Em 2007, a estreia gremista foi no estádio Defensores del Chaco, em Assunção. Uma verdadeira "fumaceira", diga-se. Houve briga "a distância" entre as torcidas, que atiraram objetos uma na outra. Com bola rolando, jogo tenso, brigado, e decidido com um gol só: Lucas Leiva, então capitão da seleção brasileira sub-20 campeã da categoria poucos dias antes, no Paraguai, marcou o tento decisivo para o 1 a 0.
Grêmio e Cerro voltaram a se enfrentar no Olímpico, na última rodada da fase de grupos daquela temporada. Os gremistas precisavam ganhar para confirmarem a passagem às oitavas de final, e não foi nada fácil. De novo, um gol só, e no segundo tempo: Everton, que entrara no lugar do volante Nunes, aproveitou um levantamento de Sandro Goiano e, de cabeça, assegurou o Tricolor na primeira posição - para, depois, eliminar São Paulo, Defensor, Santos e só cair para o Boca Juniors na final.
Na campanha do tricampeonato, ano passado, mais dois confrontos para a história de Grêmio e clubes paraguaios. O rival da vez foi o Guaraní, campeão nacional de 2016. No Paraguai, o time de Renato Portaluppi, em meio às semifinais do Gauchão contra o Novo Hamburgo, escalou equipe mista para encarar os Aurinegros. Chance para Pedro Rocha, que ainda não havia se firmado entre os titulares, mostrar seu valor e marcar o gol tricolor no empate por 1 a 1.
Barrios marcou três vezes no 4 a 1 do Grêmio sobre o Guaraní (Foto: Wesley Santos/Agência PressDigital)Na Arena, com titulares, foi mais fácil para o Grêmio. O argentino naturalizado paraguaio Lucas Barrios desencantou, marcou três vezes e ajudou os donos da casa a golearem por 4 a 1. Geromel fez o outro gol, e o tento de honra também foi gremista – Léo Moura marcou contra.
Além do trio de Assunção, o Grêmio também já enfrentou o 12 de Octubre, da cidade de Itauguá, distante 30 quilômetros da capital. Foi na fase de grupos de 2002: vitória gremista em casa por 1 a 0, e troco paraguaio, pelo mesmo placar, em seus domínios. O clube paraguaio "sumiu do mapa" nos últimos anos: atualmente, milita na terceira divisão do país.
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