Grêmio fez 4 a 0 na Arena e vai com grande vantagem para o jogo de volta, no Bento Feeitas Foto: Carlos Macedo / Agencia RBS
Renato queria uma vantagem, por mínima que fosse. O Grêmio fez bem mais do que isso. No primeiro jogo da final do Gauchão, neste domingo na Arena, o time contou com o oportunismo de Everton e as qualificadas assistências de Jael para fazer 4 a 0 no Brasil-Pel e ficar muito próximo do título do Gauchão. Domingo, dia 8, no Bento Freitas, poderá até perder por três gols de diferença para e, ainda assim, reconquistar a hegemonia gaúcha oito anos depois. O elástico resultado foi todo construído no segundo tempo.
Renato já havia antecipado que o Brasil jogaria por uma bola, o que, na linguagem do futebol, representa marcar com o máximo possível de jogadores e buscar um gol em contra-ataque. O que o técnico do Grêmio não poderia supor era que o adversário executasse de forma tão eficiente seu projeto de jogo. Tanto que foi do time de Clemer a mais clara jogada de gol, em cabeceio de Calyson, que aparou cruzamento de Artur, ganhou no alto de Cortez e concluiu por cima. Essa jogada, a 29 minutos, foi a síntese do primeiro tempo.
Faltou ao Grêmio eficiência pelas laterais, com Léo Moura e Cortez. Escalados juntos, Arthur e Maicon não se completaram. Nenhum dos dois projetou-se rumo à área adversária, como cobra Renato. Posicionaram-se em uma região neutra do campo, trocando passes curtos, sem penetração. Isso tirou a mobilidade do time. Luan, cercado e muitas vezes parado com falta, não achou Jael para as tabelas. Restou a aplicação de Everton, mas este sofreu combate muito forte de Éder Sciola. Sem rapidez, o Grêmio pareceu conformado com o resultado.
O início até havia parecido promissor. Logo a um minuto, Léo Moura cruzou da direita e Jael cabeceou para fora. Aos cinco, Luan encobriu dois marcadores e concluiu alto. Era um momento de total controle da partida por parte do Grêmio, contra um Brasil que não se preocupava em avançar. Aos 10, Maicon passou a Luan, que chutou fraco, nas mãos de Pitol. Aos 13, a jogada mais promissora, que começou com drible de Everton no zagueiro Heverton e terminou no passe para Jael, que concluiu para difícil defesa de Pitol.
De tanto martelar sem sucesso , o Grêmio pareceu desanimar. Deu-se, então, um visível crescimento do Brasil. Foi quando passaram a aparecer os avanços com muita rapidez de Artur, a capacidade criativa de Valdenir e Alisson Farias e a impetuosidade de Calyson. Além do cabeceio perigoso de Calyson , o time teve um chute de Valdemir defendido por Grohe.
A 44 minutos, um lance decisivo no jogo. Éder Sciola, que já tinha cartão amarelo, acertou com o joelho direito as costas de Luan e foi expulso. Clemer e todo o time protestaram, por saber que, com um jogador a menos, dificilmente o Brasil resistiria.
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A 44 minutos, um lance decisivo no jogo. Éder Sciola, que já tinha cartão amarelo, acertou com o joelho direito as costas de Luan e foi expulso. Clemer e todo o time protestaram, por saber que, com um jogador a menos, dificilmente o Brasil resistiria.
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