Arthur, o jogador de 30 milhões de euros, nova joia do Barcelona, ficou na reserva e, quando entrou, fez o seu no coirmão Foto: Anderson Fetter / Agencia RBS
Sei que muita gente acha fascinante essa mística que o futebol tem de transformar vilões em heróis da noite para o dia. Confesso que não gosto muito dessa montanha-russa que o esporte proporciona. O caso mais recente é o de Jael, que virou herói depois do Gre-Nal, para os olhos de boa parte da torcida, e até da imprensa.
Primeiro, é importante ressaltar que considero o Jael um grande profissional, dedicado ao Grêmio, um baita cara de grupo, cumpridor de suas obrigações. Enfim, um jogador interessante para se ter em qualquer grupo vencedor, como o do Grêmio. Esforçado em treinos, aguerrido no campo, dá para notar que não desiste nunca, não se abala com as críticas, trabalha em silêncio para dar a resposta em campo, que é o local adequado.
Sem ufanismo
Mas, mesmo com tudo isso, não é crime afirmar, com base com a que a gente vê em campo, que Jael não virou craque do dia pra noite, nem tem condições de ser titular do Grêmio em competições de alto nível, como a Libertadores e o Brasileirão. E também, agora, no calor de uma goleada, não dá para criticar Cícero, que vinha sendo escalado completamente fora de posição.
Para justificar minha tese. lembro que o primeiro tempo de Jael no Gre-Nal foi bem ruim, nem no jogo de corpo ele conseguiu ganhar de Rodrigo Moledo. No segundo, fez um golaço de falta e deu passe para o terceiro gol. Justificou seu salário, justificou estar jogando em um time do tamanho do Grêmio e compensou o longo período em que não conseguia fazer gols, sendo que foi para isso que veio.
Com isso, sem ufanismo para um lado ou para outro, acredito que Jael continue sendo o mesmo cara voluntarioso, de grupo, importante para entrar em momentos enroscados do jogo e que ainda pode dar boas contribuições para o clube. Mas, ao mesmo tempo, não é um centroavante que, neste momento, apresente condições de ser titular em jogos mais enroscados.
O nível técnico do Gauchão é fraquíssimo, e o momento do Inter, se reestruturando enquanto clube e time, pede que a análise seja a mais calma possível. Parabéns ao Jael pela atuação, mas vamos com calma. Será bom para ele e para o clube.
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Sem ufanismo
Mas, mesmo com tudo isso, não é crime afirmar, com base com a que a gente vê em campo, que Jael não virou craque do dia pra noite, nem tem condições de ser titular do Grêmio em competições de alto nível, como a Libertadores e o Brasileirão. E também, agora, no calor de uma goleada, não dá para criticar Cícero, que vinha sendo escalado completamente fora de posição.
Para justificar minha tese. lembro que o primeiro tempo de Jael no Gre-Nal foi bem ruim, nem no jogo de corpo ele conseguiu ganhar de Rodrigo Moledo. No segundo, fez um golaço de falta e deu passe para o terceiro gol. Justificou seu salário, justificou estar jogando em um time do tamanho do Grêmio e compensou o longo período em que não conseguia fazer gols, sendo que foi para isso que veio.
Com isso, sem ufanismo para um lado ou para outro, acredito que Jael continue sendo o mesmo cara voluntarioso, de grupo, importante para entrar em momentos enroscados do jogo e que ainda pode dar boas contribuições para o clube. Mas, ao mesmo tempo, não é um centroavante que, neste momento, apresente condições de ser titular em jogos mais enroscados.
O nível técnico do Gauchão é fraquíssimo, e o momento do Inter, se reestruturando enquanto clube e time, pede que a análise seja a mais calma possível. Parabéns ao Jael pela atuação, mas vamos com calma. Será bom para ele e para o clube.
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