Foto : Lucas Uebel/Grêmio, Divulgação
A decisão da Recopa nesta quarta-feira, a partir das 21h45, contra o Independiente, dá ao Grêmio a chance de começar a temporada com um título internacional e, de quebra, ter mais tranquilidade para iniciar a recuperação no Campeonato Gaúcho, no qual ocupa a lanterna. Mas também pode representar mais um momento de consagração para o técnico Renato Portaluppi, no encalço de igualar os títulos da equipe comandada por Felipão na década de 1990.
Luiz Felipe Scolari assumiu o Grêmio em 1993. Passou por momentos complicados em seu início, mas foi bancado pelo então presidente Fábio Koff, com quem desenvolveu uma relação muito próxima. No ano seguinte, conquistou a Copa do Brasil de 1994, a Libertadores em 1995 e a Recopa e o Brasileirão em 1996. O que significa pelo menos um título de expressão em três anos consecutivos – com o bônus da conquista nacional em 1996.
Renato retornou ao clube em setembro de 2016, após a saída de Roger Machado do comando. Logo na primeira temporada, já conquistou a Copa do Brasil – não comandou a equipe apenas em um jogo, na vitória sobre o Atlético-PR nas oitavas de final. Ano passado, conquistou a Libertadores, a terceira da história do Grêmio. Agora, tem a chance de começar 2018 com uma conquista antes de tentar outra taça de expressão.
Os anos de glória do Grêmio de Felipão
Copa do Brasil de 1994
Libertadores de 1995
Recopa de 1996
Brasileirão de 1996
Na comparação entre os dois times, o Grêmio dá década de 1990 ainda leva muita vantagem. Em 1997, ainda conquistou a Copa do Brasil e engatou quatro anos seguidos com títulos nacionais e internacionais, algo inédito em sua história – o técnico já não era Felipão, mas Evaristo de Macedo. O Grêmio de Renato pode ficar mais perto desta marca com o título da Recopa, além de uma nova conquista em 2019, algo muito distante do pensamento atual, evidentemente.
O ídolo gremista fez história com a conquista da Libertadores ao ser o primeiro brasileiro a ganhar a competição como jogador e como técnico. Soma-se a isso o fato de ser pelo mesmo clube, ainda. O feito, inclusive, renderá ao ídolo a homenagem com uma estátua na Arena, aprovada pelo Conselho Deliberativo do Grêmio no fim do ano passado, após o tri da América.
Grêmio e Independiente se enfrentam às 21h45 desta quarta-feira, na Arena. Como empatou o jogo de ida em 1 a 1, em Avellaneda, o Tricolor fica com a taça com qualquer vitória. Em caso de empate, a decisão vai para a prorrogação e, persistindo a igualdade, pênaltis.
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Renato retornou ao clube em setembro de 2016, após a saída de Roger Machado do comando. Logo na primeira temporada, já conquistou a Copa do Brasil – não comandou a equipe apenas em um jogo, na vitória sobre o Atlético-PR nas oitavas de final. Ano passado, conquistou a Libertadores, a terceira da história do Grêmio. Agora, tem a chance de começar 2018 com uma conquista antes de tentar outra taça de expressão.
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Na comparação entre os dois times, o Grêmio dá década de 1990 ainda leva muita vantagem. Em 1997, ainda conquistou a Copa do Brasil e engatou quatro anos seguidos com títulos nacionais e internacionais, algo inédito em sua história – o técnico já não era Felipão, mas Evaristo de Macedo. O Grêmio de Renato pode ficar mais perto desta marca com o título da Recopa, além de uma nova conquista em 2019, algo muito distante do pensamento atual, evidentemente.
O ídolo gremista fez história com a conquista da Libertadores ao ser o primeiro brasileiro a ganhar a competição como jogador e como técnico. Soma-se a isso o fato de ser pelo mesmo clube, ainda. O feito, inclusive, renderá ao ídolo a homenagem com uma estátua na Arena, aprovada pelo Conselho Deliberativo do Grêmio no fim do ano passado, após o tri da América.
Grêmio e Independiente se enfrentam às 21h45 desta quarta-feira, na Arena. Como empatou o jogo de ida em 1 a 1, em Avellaneda, o Tricolor fica com a taça com qualquer vitória. Em caso de empate, a decisão vai para a prorrogação e, persistindo a igualdade, pênaltis.
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