Foto : Silvio Ávila/EFE
O pleito do Diadema por 30% do valor absoluto da venda de Pedro Rocha para o Spartak Moscou, da Rússia, ainda está longe do final. No último dia 8, a 12ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de Porto Alegre aceitou um imóvel do Grêmio como garantia no processo, com isso evitou que o clube paulista conseguisse bloquear valores do Tricolor na Justiça
O imóvel foi ofertado pelo Tricolor como garantia de um eventual pagamento no processo e fica localizado próximo ao CT das categorias de base, em Eldorado do Sul. Segundo despacho do Foro, a avaliação aponta valor de R$ 16 milhões.O Grêmio avaliava o imóvel em R$ 26 milhões.
Independente do preço atribuído, o juiz responsável entendeu que o terreno é garantia para eventual vitória do Diadema no caso e aceitou tal situação a despeito do que solicitava o clube na ação originalA agremiação que pede 30% sobre os R$ 45 milhões recebidos pelo Grêmio na transação solicitou, em ação na Justiça, o bloqueio de recebíveis e contas do Grêmio
Desta forma, o Tricolor ganhou tempo, não teve contas ou valores bloqueados e ainda aguarda julgamento do caso original. Segundo apurou o UOL Esporte, o Tricolor acredita que isso ainda arraste-se por um bom tempo
Entenda a disputa
Pedro Rocha foi emprestado pelo Diadema ao Grêmio em 2014, no ano seguinte o clube adquiriu 70% dos direitos econômicos e a totalidade dos federativos do jogador. Com o bom desempenho, em 2016 o Grêmio comprou percentual restante.
No contrato original, o Tricolor previa repassar 30% de qualquer negociação ao clube paulista até o fim de 2015. Como a venda ocorreu apenas em 2017, os gaúchos defendem-se em contrato, revelado pelo UOL Esporte
A ação movida pelo Diadema pretendia ciência exata dos valores envolvidos no acordo além de 30% do montante. Um dos argumentos do clube é que no balencete de 2016 do Grêmio, o clube ainda dizia ter apenas 70% dos direitos do jogador O Grêmio alega que tal situação ocorreu em razão de um erro de atualização no documento
Ainda não houve julgamento do mérito, ou seja, a Justiça não determinou se o Grêmio deve pagar ao Diadema ou não
VEJA TAMBÉM
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
- Grêmio com Transferban? Novo CEO revela pendencias milionárias do Grêmio
- Divida milionária? Artilheiro notifica e cobra milhões do Grêmio após atraso de pagamento
O pleito do Diadema por 30% do valor absoluto da venda de Pedro Rocha para o Spartak Moscou, da Rússia, ainda está longe do final. No último dia 8, a 12ª Vara Cível do Foro Central da Comarca de Porto Alegre aceitou um imóvel do Grêmio como garantia no processo, com isso evitou que o clube paulista conseguisse bloquear valores do Tricolor na Justiça
O imóvel foi ofertado pelo Tricolor como garantia de um eventual pagamento no processo e fica localizado próximo ao CT das categorias de base, em Eldorado do Sul. Segundo despacho do Foro, a avaliação aponta valor de R$ 16 milhões.O Grêmio avaliava o imóvel em R$ 26 milhões.
Independente do preço atribuído, o juiz responsável entendeu que o terreno é garantia para eventual vitória do Diadema no caso e aceitou tal situação a despeito do que solicitava o clube na ação originalA agremiação que pede 30% sobre os R$ 45 milhões recebidos pelo Grêmio na transação solicitou, em ação na Justiça, o bloqueio de recebíveis e contas do Grêmio
Desta forma, o Tricolor ganhou tempo, não teve contas ou valores bloqueados e ainda aguarda julgamento do caso original. Segundo apurou o UOL Esporte, o Tricolor acredita que isso ainda arraste-se por um bom tempo
Entenda a disputa
Pedro Rocha foi emprestado pelo Diadema ao Grêmio em 2014, no ano seguinte o clube adquiriu 70% dos direitos econômicos e a totalidade dos federativos do jogador. Com o bom desempenho, em 2016 o Grêmio comprou percentual restante.
No contrato original, o Tricolor previa repassar 30% de qualquer negociação ao clube paulista até o fim de 2015. Como a venda ocorreu apenas em 2017, os gaúchos defendem-se em contrato, revelado pelo UOL Esporte
A ação movida pelo Diadema pretendia ciência exata dos valores envolvidos no acordo além de 30% do montante. Um dos argumentos do clube é que no balencete de 2016 do Grêmio, o clube ainda dizia ter apenas 70% dos direitos do jogador O Grêmio alega que tal situação ocorreu em razão de um erro de atualização no documento
Ainda não houve julgamento do mérito, ou seja, a Justiça não determinou se o Grêmio deve pagar ao Diadema ou não
VEJA TAMBÉM
- Atitude de Luís Castro empolga torcida, mas finanças do clube preocupam.
- Grêmio com Transferban? Novo CEO revela pendencias milionárias do Grêmio
- Divida milionária? Artilheiro notifica e cobra milhões do Grêmio após atraso de pagamento

Comentários
Enviar Comentário
Aplicativo Gremio Avalanche
Leia também
Chegada de Luís Castro provoca demissão no Grêmio; saiba mais
Grêmio dispensa auxiliar técnico permanente da equipe principal da equipe.
Instituto Geração Tricolor promove festa de Natal para jovens apaixonados por futebol
Grêmio academy lança inscrições para pré-temporada 2026
Grêmio encaminha venda de Cristian Olivera para o Bahia no futebol brasileiro.
Grêmio contrata consultoria para analisar finanças de Flamengo e Corinthians
Contratos dos Jogadores do Grêmio 2026: Informações Importantes Para a Temporada.
Grêmio e Flamengo decidem título inédito na Copa do Brasil Feminina
Grêmio adiará utilização dos titulares e apostará em jovens no Gauchão
Novo CEO do Grêmio define prazo para quitar atraso de salários aos jogadores
Brasileiros têm vantagem contra europeus em retrospecto antes de PSG x Flamengo