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Presidente Romildo diz querer saber "a verdade dos fatos" e afirma não ter recebido imagens do árbitro de vídeo de jogo com o Lanús na Arena, pela Libertadores


Fonte: Globo esporte

Presidente Romildo diz querer saber a verdade dos fatos e afirma não ter recebido imagens do árbitro de vídeo de jogo com o Lanús na Arena, pela Libertadores
Eduardo Moura

O Grêmio aproveitou a disputa da Recopa e o envolvimento em uma nova competição internacional para levantar um assunto aparentemente esquecido. Após a punição imposta pela Conmebol ao clube pelo dossiê contra a arbitragem na final da Libertadores, o presidente Romildo Bolzan Júnior se posicionou e pediu respostas aos requerimentos feitos à entidade ainda no fim do ano passado, mas até agora sem nenhum retorno foi recebido.



O assunto poderia se esquecido em uma história que terminou com final feliz, com o tri da Libertadores, mas o Grêmio promete seguir em busca de respostas. O clube entende que foi prejudicado no primeiro jogo da final contra o Lanús, na Arena, quando reclama um pênalti nos instantes finais sem que o árbitro de vídeo tenha sido acionado. A partir daí, se reuniu com o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, e enviou um vídeo para patrocionadores da Libertadores. A atitude foi punida com uma multa de mais de R$ 300 mil na última semana.

– O Grêmio quer fazer alguns registros que acho importante, porque o Grêmio fez requerimentos e solicitações e não recebeu muitas respostas. O Grêmio requereu a cópia de todos os vídeos e falas de auditagem do VAR daquela partida. Não recebemos. Recebeu uma correspondência desescalando o árbitro (Hector Baldassi) do jogo e chegamos na preparação do VAR e ele estava lá. E não recebemos justificativa disso – afirmou Romildo, ainda na Argentina, antes do empate em 1 a 1 com o Independiente,

O presidente gremista também usou o exemplo de ter votado a favor do árbitro de vídeo no Brasileirão, algo que foi rechaçado pela maioria dos clubes no conselho técnico da CBF. Também citou que o Grêmio acabou campeão da Libertadores, mas mesmo assim segue no que chamou de uma "causa" para aumentar a transparência do futebol. E afirmou que vai recorrer da punião imposta pela Conmebol.

Depois do primeiro jogo da final de 2017, o Grêmio contestou a arbitragem do chileno Júlio Bascuñán por um pênalti não assinalado no último lance do jogo, em Jael, que poderia dar vantagem ainda maior na decisão. A situação se somou a outros lances que o VAR não foi utilizado contra o Lanús, em fases anteriores. O Tricolor foi ao Paraguai com Romildo e o executivo André Zanotta para uma reunião com o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, manifestar-se.

Houve, também, polêmica com Hector Baldassi, que estava escalado como assessor internacional da arbitragem. Por ser argentino, não poderia executar o cargo por conta do envolvimento de um clube do seu país, algo previsto no regulamento. Foi retirado da partida pela Conmebol, mas estava presente no teste do árbitro de vídeo, antes de um treino do Grêmio, o que irritou os gremistas.

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