Alisson tenta obter sequência com Renato no Grêmio Foto: Lucas Uebel / Divulgação Grêmio / Divulgação Grêmio
As boas atuações contra Independiente e Brasil-Pel credenciam Alisson para voos maiores no Grêmio. O meia-atacante, que veio do Cruzeiro em troca de Edilson, fez o time crescer no jogo de ida da final da Recopa, na Argentina, e deve iniciar a partida deste sábado, contra o Veranópolis, pelo Gauchão.
O próprio técnico Renato admitiu que só não utilizou Alisson desde o começo em Avellaneda por questões físicas. Segundo o técnico, o meia-atacante de 24 anos ainda sentia a perna pesada por ainda estar em início de temporada. Sábado, o jogador fará sua sétima partida no ano e já soma um total de 241 minutos em campo. Destes jogos, no entanto, ele só iniciou um: contra o São José, ainda com a equipe de transição, em que disputou os 90 minutos.
No ano passado, pelo Cruzeiro, Alisson jogou seu maior número de partidas em um ano na carreira: 57. O meia-atacante superou uma sina de lesões musculares que o atrapalharam nos primeiros anos como profissional.
Seu ex-técnico Marcelo Oliveira, com quem foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014 no time mineiro, lembra que nas temporadas em que o clube conquistou os títulos nacionais, Alisson pouco conseguiu entrar em campo. Mas a relação dos dois, de fato, era especial. Tanto que o meia chegou a se referir ao técnico como um "pai" em recente entrevista a ZH.
— Ele só não jogou mais comigo pelas contusões. Mas agora parece que resolveu este problema, já que no ano passado fez um bom ano pelo Cruzeiro. Sempre que atuou comigo, deu resposta excelente. Vi a partida do Grêmio contra o Independiente, ele entrou muito bem. Mas acho que o Alisson se sai melhor pela esquerda, já que tem a possibilidade de fazer a jogada no fundo e cruzar — conta Oliveira, se derramando em elogios ao meia canhoto:
— Penso que ele dará muito certo no Grêmio. Tem velocidade, drible, recompõe na marcação e faz gols. Em qualquer clube que eu fosse, indicaria o Alisson.
Hoje sem clube após deixar o Coritiba, Marcelo Oliveira entende que Renato não age errado em utilizar o meia como opção de segundo tempo. Afinal, pode fazer de Alisson uma arma importante contra adversários mais desgastados.
— Ele pode jogar desde o início ou entrar depois. Mas hoje o banco é muito importante. Um jogador com a velocidade que ele tem pode pegar uma partida com mais espaços e ter um bom desempenho. Se ele entra no segundo tempo, pode ter certeza que estará elétrico. Sem bico e nem cara feia — observa o treinador.
Comentarista da GloboMinas, Bob Faria concorda com Oliveira quanto ao melhor desempenho de Alisson pela esquerda. Mas entende que, ao utilizar o meia pela direita, Renato faz o jogador explorar melhor seu arremate com o pé esquerdo. Como ocorreu no gol contra o Brasil-Pel, o primeiro de Alisson no Grêmio.
— É um meia-atacante de lado, precisa de espaço e velocidade para correr. O Renato, ao colocá-lo em uma função diferente, faz ele cortar para dentro e chutar, algo que é natural para um canhoto. No Cruzeiro, Alisson enfrentou lesões e concorrência forte. Mas, se manter a parte física bem, pode fazer a diferença no Grêmio — observa Faria.
Alisson nos últimos anos:
2018 - 6 jogos
2017 - 57 jogos
2016 - 40 jogos
2015 - 29 jogos
2014 - 23 jogos
2013 - 19 jogos
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O próprio técnico Renato admitiu que só não utilizou Alisson desde o começo em Avellaneda por questões físicas. Segundo o técnico, o meia-atacante de 24 anos ainda sentia a perna pesada por ainda estar em início de temporada. Sábado, o jogador fará sua sétima partida no ano e já soma um total de 241 minutos em campo. Destes jogos, no entanto, ele só iniciou um: contra o São José, ainda com a equipe de transição, em que disputou os 90 minutos.
No ano passado, pelo Cruzeiro, Alisson jogou seu maior número de partidas em um ano na carreira: 57. O meia-atacante superou uma sina de lesões musculares que o atrapalharam nos primeiros anos como profissional.
Seu ex-técnico Marcelo Oliveira, com quem foi bicampeão brasileiro em 2013 e 2014 no time mineiro, lembra que nas temporadas em que o clube conquistou os títulos nacionais, Alisson pouco conseguiu entrar em campo. Mas a relação dos dois, de fato, era especial. Tanto que o meia chegou a se referir ao técnico como um "pai" em recente entrevista a ZH.
— Ele só não jogou mais comigo pelas contusões. Mas agora parece que resolveu este problema, já que no ano passado fez um bom ano pelo Cruzeiro. Sempre que atuou comigo, deu resposta excelente. Vi a partida do Grêmio contra o Independiente, ele entrou muito bem. Mas acho que o Alisson se sai melhor pela esquerda, já que tem a possibilidade de fazer a jogada no fundo e cruzar — conta Oliveira, se derramando em elogios ao meia canhoto:
— Penso que ele dará muito certo no Grêmio. Tem velocidade, drible, recompõe na marcação e faz gols. Em qualquer clube que eu fosse, indicaria o Alisson.
Hoje sem clube após deixar o Coritiba, Marcelo Oliveira entende que Renato não age errado em utilizar o meia como opção de segundo tempo. Afinal, pode fazer de Alisson uma arma importante contra adversários mais desgastados.
— Ele pode jogar desde o início ou entrar depois. Mas hoje o banco é muito importante. Um jogador com a velocidade que ele tem pode pegar uma partida com mais espaços e ter um bom desempenho. Se ele entra no segundo tempo, pode ter certeza que estará elétrico. Sem bico e nem cara feia — observa o treinador.
Comentarista da GloboMinas, Bob Faria concorda com Oliveira quanto ao melhor desempenho de Alisson pela esquerda. Mas entende que, ao utilizar o meia pela direita, Renato faz o jogador explorar melhor seu arremate com o pé esquerdo. Como ocorreu no gol contra o Brasil-Pel, o primeiro de Alisson no Grêmio.
— É um meia-atacante de lado, precisa de espaço e velocidade para correr. O Renato, ao colocá-lo em uma função diferente, faz ele cortar para dentro e chutar, algo que é natural para um canhoto. No Cruzeiro, Alisson enfrentou lesões e concorrência forte. Mas, se manter a parte física bem, pode fazer a diferença no Grêmio — observa Faria.
Alisson nos últimos anos:
2018 - 6 jogos
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2016 - 40 jogos
2015 - 29 jogos
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