Depois de vencer a Libertadores, Renato tenta dar o bi da Recopa ao Grêmio Foto: Lucas Uebel / Grêmio
Mais uma vez o Grêmio aposta na estrela de Renato Portaluppi para levantar uma taça internacional. Após ser campeão da América na casamata e como jogador, o técnico agora tenta guiar o clube ao bi da Recopa contra um inimigo íntimo: o Independiente, que lhe tomou o título da Libertadores em 1984.
A derrota para os argentinos, naquele ano, foi uma das maiores decepções para Renato como jogador, mesmo que um ano antes tenha conquistado o continente e o Mundo com a camisa do Grêmio. Um dos destaques daquele time, o ex-meia Osvaldo vivenciou as glórias em 1983 e a tristeza de 1984 ao lado de Renato. E entende que a perda do título foi uma lição importante para a carreira dos dois.
— Todos nós ficamos decepcionados com aquele resultado, principalmente o Renato. Mas foi um aprendizado para a gente. A certeza em ganhar aquela Libertadores era grande, foi uma fatalidade não ter conseguido. Vacilamos muito no jogo em Porto Alegre, a gente não acertava uma em campo. Infelizmente, não revertemos na Argentina — lembra Osvaldo.
Após quase 34 anos, Renato, agora como técnico, pode dar o troco no Independiente. Mas o ídolo do Grêmio diz não guardar mágoa alguma dos argentinos, descartando qualquer desforra na final da Recopa.
— O Grêmio tinha sido campeão pela primeira vez da Libertadores em 1983 e, no ano seguinte, infelizmente perdemos para o Independiente. Faz parte, mas ficou no passado. O Independiente mereceu ter ganho aquele título. Da minha parte, não tem revanche nem nada — explica o técnico.
Como treinador, Renato tem um histórico de sucesso contra equipes argentinas. Em oito partidas no comando de Grêmio e Fluminense, todas pela Libertadores, obteve 79% de aproveitamento, com seis vitórias, um empate e uma derrota. A melhor lembrança, claro, é a conquista do tri da América sobre o Lanús, no ano passado. Contra o Independiente, que entrará no confronto embalado pelo título da Sul-Americana, o zagueiro Kannemann prevê um clima de intensa pressão no estádio Libertadores da América em Avellaneda.
— São dois times muito grandes da América do Sul que vão enfrentar mais uma decisão. História e camisa não ganham mais nada, são os jogadores que precisam honrar o clube dentro de campo. Aqui não importa os títulos anteriores. Só importa quem entra em campo e faz a diferença — projeta o zagueiro argentino.
Renato como técnico contra argentinos
6 vitórias
1 empate
1 derrota
79% de aproveitamento
Os jogos
Fluminense 6×0 Arsenal-ARG (2008)
Arsenal-ARG 2×0 Fluminense (2008)
Boca Juniors-ARG 2×2 Fluminense (2008)
Fluminense 3×1 Boca Juniors-ARG (2008)
Godoy Cruz-ARG 0x1 Grêmio (2017)
Grêmio 2×1 Godoy Cruz-ARG (2017)
Grêmio 1×0 Lanús-ARG (2017)
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A derrota para os argentinos, naquele ano, foi uma das maiores decepções para Renato como jogador, mesmo que um ano antes tenha conquistado o continente e o Mundo com a camisa do Grêmio. Um dos destaques daquele time, o ex-meia Osvaldo vivenciou as glórias em 1983 e a tristeza de 1984 ao lado de Renato. E entende que a perda do título foi uma lição importante para a carreira dos dois.
— Todos nós ficamos decepcionados com aquele resultado, principalmente o Renato. Mas foi um aprendizado para a gente. A certeza em ganhar aquela Libertadores era grande, foi uma fatalidade não ter conseguido. Vacilamos muito no jogo em Porto Alegre, a gente não acertava uma em campo. Infelizmente, não revertemos na Argentina — lembra Osvaldo.
Após quase 34 anos, Renato, agora como técnico, pode dar o troco no Independiente. Mas o ídolo do Grêmio diz não guardar mágoa alguma dos argentinos, descartando qualquer desforra na final da Recopa.
— O Grêmio tinha sido campeão pela primeira vez da Libertadores em 1983 e, no ano seguinte, infelizmente perdemos para o Independiente. Faz parte, mas ficou no passado. O Independiente mereceu ter ganho aquele título. Da minha parte, não tem revanche nem nada — explica o técnico.
Como treinador, Renato tem um histórico de sucesso contra equipes argentinas. Em oito partidas no comando de Grêmio e Fluminense, todas pela Libertadores, obteve 79% de aproveitamento, com seis vitórias, um empate e uma derrota. A melhor lembrança, claro, é a conquista do tri da América sobre o Lanús, no ano passado. Contra o Independiente, que entrará no confronto embalado pelo título da Sul-Americana, o zagueiro Kannemann prevê um clima de intensa pressão no estádio Libertadores da América em Avellaneda.
— São dois times muito grandes da América do Sul que vão enfrentar mais uma decisão. História e camisa não ganham mais nada, são os jogadores que precisam honrar o clube dentro de campo. Aqui não importa os títulos anteriores. Só importa quem entra em campo e faz a diferença — projeta o zagueiro argentino.
Renato como técnico contra argentinos
6 vitórias
1 empate
1 derrota
79% de aproveitamento
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Fluminense 6×0 Arsenal-ARG (2008)
Arsenal-ARG 2×0 Fluminense (2008)
Boca Juniors-ARG 2×2 Fluminense (2008)
Fluminense 3×1 Boca Juniors-ARG (2008)
Godoy Cruz-ARG 0x1 Grêmio (2017)
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