Foto: Lucas Uebel
Com a fraquíssima campanha desempenhada pelos atletas do chamado “Grupo de Transição”, caberá a equipe que é considerada titular do Grêmio encaminhar a equipe rumo ao caminho das vitórias já no início de 2018.
Pela desvantagem que foi acumulada até aqui em quatro jogos com um empate e três reveses, todos pelo Gauchão, o time de Porto Alegre simplesmente não tem o direito de pensar em nada que não seja uma vitória amanhã às 21h30 contra o Cruzeiro-POA na Arena.
A competição já vai para a quinta rodada de 11 a serem disputadas na fase de pontos corridos e o Tricolor Gaúcho precisa sair da penúltima posição para sair em busca de um título que não vem há oito anos.
Diante de tantos elementos prejudiciais, parece estranho o título dessa opinião, mas não se preocupe. Aqui começam as considerações do porquê esse cenário pode, na verdade, extrair o que o elenco de Renato Portaluppi tem de melhor: Reação em meio as adversidades.
Com exceção da partida na decisão do Mundial Interclubes onde o Grêmio pouco fez diante das ações do Real Madrid, o ano de 2017 foi praticamente movido a desafios superados em um panorama de tensão e nervosismo. Muito em função da frieza e poder de concentração dos atletas.
A rápida troca de passes, movimentação ofensiva/defensiva e a velocidade tiveram seu peso, é evidente. Entretanto, a capacidade de reagir as piores situações de maneira gelada (na melhor acepção da palavra) como fez o time gremista versão 2017 é um ótimo espelho.
Outro ponto que favorece ao aquecimento em clima “menos ameno” ao time do Grêmio é o fato de, logo depois do compromisso diante do Brasil de Pelotas, a equipe tem o primeiro jogo da final da Recopa Sul-Americana contra o Independiente em Avellaneda. Ou seja, local de intensa pressão e exigência de atenção máxima.
Se a reação em 2018 da equipe será a mesma do ano passado apenas o tempo pode dizer. No entanto, a pressão logo de partida pode acabar sendo bem positiva como forma de preparação para o ano onde o Grêmio busca o que conseguiu em 2017: Títulos.
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Se a reação em 2018 da equipe será a mesma do ano passado apenas o tempo pode dizer. No entanto, a pressão logo de partida pode acabar sendo bem positiva como forma de preparação para o ano onde o Grêmio busca o que conseguiu em 2017: Títulos.
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