Félix Zucco / Agencia RBS
O Grêmio contratou seguranças particulares em Buenos Aires para não correr riscos durante a decisão desta quarta-feira (29), contra o Lanús. O clube também enviou comitiva à embaixada brasileira na capital argentina para obter garantias ao longo da partida e exigiu da Conmebol que tome providências contra torcedores que costumam hostilizar jogadores adversários em cobranças de escanteio. Um contingente de 500 policiais foi escalado para trabalhar no jogo.
Em entrevista na noite desta terça (28), no hotel em que o time está concentrado, o presidente Romildo Bolzan Júnior não descartou que o time possa até se recusar a bater escanteio se houver risco físico para os jogadores.
— Espero que não tenhamos de bater escanteio com escudo policial. Isso é constrangedor, inconcebível, absolutamente fora de contexto. Espero que isso tenha sido corrigido pela Conmebol para este jogo. Na hora, vamos examinar a situação — prometeu Bolzan.
O dirigente detalhou a reunião de uma hora e meia que manteve na última sexta-feira (24), em Luque, no Paraguai, com Alejandro Dominguez, presidente da Conmebol. Além de solicitar uma arbitragem mais qualificada para o jogo desta noite, o Grêmio exigiu que a entidade avaliasse todos os riscos físicos envolvidos na decisão. Definiu como "péssima, incapaz e incompetente" o trio de arbitragem que atuou dia 22, na Arena.
— Espero que tenham sido avaliados todos os riscos de integridade física da partida e de nossos torcedores. Alertamos a Conmebol para isso — disse Bolzan.
A presença do adido da Polícia Federal durante o treino desta terça-feira trouxe um pouco mais de conforto à direção. Ainda assim, o Grêmio reforça sua proteção.
— Ele nos disse que, a princípio, tudo está resolvido. Mas trouxemos seguranças, em número pequeno, e contratamos uma equipe bastante importante para garantir a integridade da delegação — revelou Bolzan.
Na entrevista, o presidente do Grêmio confirmou ter reclamado do teste de vídeo, que quase atrasou o treinamento. Sua maior discordância foi quanto a presença do ex-árbitro argentino Héctor Baldassi no gramado. Bolzan salientou que, se Baldassi não pode atuar no jogo como assistente internacional, sequer poderia estar presente no campo.
— Nos comunicam uma coisa e fazem outra. Mas, sinceramente, estamos passando por cima disso. Cada um faça a sua parte. Não vejo como uma situação de má-fé ou de perigo para o jogo — avaliou.
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Em entrevista na noite desta terça (28), no hotel em que o time está concentrado, o presidente Romildo Bolzan Júnior não descartou que o time possa até se recusar a bater escanteio se houver risco físico para os jogadores.
— Espero que não tenhamos de bater escanteio com escudo policial. Isso é constrangedor, inconcebível, absolutamente fora de contexto. Espero que isso tenha sido corrigido pela Conmebol para este jogo. Na hora, vamos examinar a situação — prometeu Bolzan.
O dirigente detalhou a reunião de uma hora e meia que manteve na última sexta-feira (24), em Luque, no Paraguai, com Alejandro Dominguez, presidente da Conmebol. Além de solicitar uma arbitragem mais qualificada para o jogo desta noite, o Grêmio exigiu que a entidade avaliasse todos os riscos físicos envolvidos na decisão. Definiu como "péssima, incapaz e incompetente" o trio de arbitragem que atuou dia 22, na Arena.
— Espero que tenham sido avaliados todos os riscos de integridade física da partida e de nossos torcedores. Alertamos a Conmebol para isso — disse Bolzan.
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