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Grêmio vê Lanús em clima de hostilidade para final: "Desnecessário e perigoso"

Vice de futebol Odorico Roman rechaça que argentinos tenham sido maltratados em Porto Alegre e rebate ambiente criado pelo rival na final da Libertadoes


Fonte: Globo Esporte

Grêmio vê Lanús em clima de hostilidade para final: Desnecessário e perigoso
Odorico Roman chama de "mentira" relatos de maus-tratos (Foto: Eduardo Moura/GloboEsporte.com)
As confusões envolvendo a arbitragem no primeiro jogo da final da Libertadores entre Grêmio e Lanús, na Arena, somadas a relatos de maus-tratos aos argentinos por parte dos brasileiros gerou um clima considerado "hostil" pela direção tricolor. Segundo o vice de futebol Odorico Roman, a não utilização do vídeo no pênalti marcado sobre Jael e a reclamação veemente do clube, que foi à Conmebol cobrar lisura em campo, foram usados pelo rival para "equilibrar a balança" e buscar favorecimento na decisão.



O Lanús deixou Porto Alegre com poucas palavras após ser derrotado por 1 a 0. No desembarque na Argentina, porém, o presidente Nicolás Russo tratou de chamar Renato Gaúcho de "cirqueiro" e também reclamou de decisões do árbitro chileno Júlio Bascuñan. Na cidade onde será disputada a segunda partida, na quarta-feira, há uma espécie de ressentimento pela forma como os torcedores foram tratados em Porto Alegre.

– Esse choro que o Lanús foi prejudicado é para equilibrar a balança e favorecer o Lanús. A gente vê essa situação de criar um clima de hostilidade lá que é desnecessário e perigoso. Nós sabemos que o futebol envolve paixão. Quando se deslocam multidões para ver um jogo, é muito tênue a linha entre a normalidade e algum evento que possa desencadear uma situação de violência, e o Grêmio lamenta muito qualquer tipo de declaração que possa acirrar os ânimos – afirmou Odorico após o empate em 1 a 1 contra o Atlético-GO, no domingo.

O dirigente ainda rebateu as acusações de que os torcedores argentinos não tiveram tratamento adequado em solo gaúcho. Conforme Roman, não houve agressão nem briga no trajeto até a Arena. Admitiu, no entanto, que 13 ônibus foram atingidos por objetos lançados pelos gremistas.

– Foram 98 ônibus comboiados até a Arena. Não houve um incidente sequer com torcedores. Não houve relato de que um torcedor do Lanús tenha sido agredido ou qualquer tipo de briga. O que houve, de 98 ônibus, se não me engado 13 tiveram algum tipo de ocorrência, uma lata de cerveja, uma pedra jogada. Mas sem dano maior do que um vidro trincado, o que é lamentável. Não houve nenhum problema com pessoas, de lesão. Querer dizer que em Porto Alegre a torcida do Lanús foi mal recebida ou recebida com violência é uma mentira – relatou.

O clima que espera o Grêmio só será descoberto mais concretamente na quarta-feira, dia da decisão. Os torcedores que irão ao estádio La Fortaleza se encontrarão no Puerto Madero, em Buenos Aires, onde de lá seguirão para o palco da decisão, também em comboio. As equipes entram em campo às 21h45. O Tricolor tem a vantagem do empate, e qualquer vitória do Lanús por um gol de diferença leva o jogo para a prorrogação, com possibilidade de pênaltis.


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Comentários



eles estão tentando amedrontar mas não creio q haja qualquer tipo de violência quem está pondo fogo junto com a direção do Lanús é a imprensa que em vez de tratar do espetáculo fica procurando aqui e ali motivos para por mais lenha na fogueira triste isso dá Parte da imprensa.

Cirqueiros são eles que estão loucos pra ver pegar fogo. Tenho até medo pelos torcedores que irão pra lá.

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